Questões de Concurso
Foram encontradas 48 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Fonte: Machado, Roberto Luiz Pires. Boas práticas de fabricação (BPF) /Roberto Luiz Pires Machado, André de Souza Dutra, Mauro SergioVianello Pinto. - Rio de Janeiro : Embrapa Agroindústria de Alimentos, 2015.
Na área forense, a identificação de espécies pode ser utilizada em muitas situações, incluindo casos em que a interferência animal em cadáveres possa ser confundida com ferimentos ante mortem e na diferenciação entre restos mortais humanos e não humanos em cenas de crime ou acidentes. Além do mais, alguns tipos de crime dependem da identificação das espécies envolvidas para a sua caracterização, tais como as fraudes em alimentos de origem animal, causadoras de prejuízos econômicos e potenciais danos à saúde da população. Vários estudos mostram que a substituição de peixes e frutos do mar, por exemplo, é bastante comum em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Da mesma forma, crimes como a caça de animais silvestres e o comércio ilegal de suas partes ou subprodutos, potenciais causadores de danos aos ecossistemas naturais, também dependem de exames que assegurem o envolvimento de espécies protegidas para a sua tipificação.
A respeito da genética forense aplicada a exames em animais, é INCORRETO afirmar:
O agente etiológico da febre aftosa é o picornavírus, que pode acometer animais silvestres e domésticos, como javalis, capivaras, bovinos, bubalinos e suínos.
I. A instituição que utilizar técnicas e métodos relacionados à engenharia genética deverá criar uma comissão interna de biossegurança.
II. A manipulação de animais de laboratório em NB-3 deve ser feita em cabine de segurança biológica classe I ou II.
III. Em biotérios de AnGM, a entrada das instalações deve ser mantida trancada, independentemente do nível de biossegurança.