Questões de Concurso

a enterite causada por enterobactérias é incomum em recém-nascidos mantidos em solo de concreto, uma vez que se evita o contato com fezes de adultos.

a enterite clostridial causa baixa mortalidade em animais jovens (de 2 a 6 meses de idade).

A aspergilose é mais comumente transmitida de ave para ave, principalmente em animais adultos, que podem ser tratados com enilconazol com alto índice de sucesso.

O vírus da varíola aviária tem distribuição mundial e pode ser transmitido por mosquitos ou pelo contato direto do vírus com lesões.

A megabactéria (Macrorhabdus ornithogaster), é uma bactéria Gram-negativa causadora de graves distúrbios gastrointestinais em ratitas, cuja virulência e patogenicidade têm aumentado com o passar do tempo.

Streptococcus equi.

Burkholderia malle.

Corynebacterium pseudotuberculosis.

Sporotrichum spp.

Histoplasma farciminosum.

Além dos diferentes tipos de treponemas, outros agentes, como Campylobacter faecalis e Fusobacterium necrophorum, podem ser encontrados nas lesões

Também é conhecida como doença de Mortellaro.

Os membros torácicos são mais comumente atingidos e as lesões ocorrem também nos dedos rudimentares.

Está relacionada com a superfície em que os animais são mantidos, tendo menor incidência em animais que permanecem em pisos brandos e secos.

É uma doença que atinge bovinos de leite e de corte.

o Scrapie, assim como as outras EETs, tem período de incubação curto, com progressão e desfecho rápidos, de dias a uma semana.

os príons causadores das formas atípicas da encefalopatia espongiforme bovina se caracterizam por ter o mesmo peso molecular ao exame de Western Blot.

as EETs incluem a doença de Kuru e a encefalopatia transmissível dos visons.

a exposição à autoclavagem a 121 ºC por 20 minutos, à radiação ultravioleta, à radiação gama ou a etanol a 70% são métodos eficientes para a inativação dos príons causadores das EETs.

a linhagem do príon que causa a encefalopatia espongiforme bovina é espécie-específica.

Os sinais clínicos mais frequentes são febre, tosse e corrimento nasal. Inicialmente, as lesões nodulares evoluem para úlceras que após a cicatrização formam lesões em forma de estrelas. Estas lesões ocorrem com maior frequência na fase crônica da doença, que é caracterizada por três formas de manifestação clinica: a cutânea, linfática e respiratória, porém estas não são distintas, podendo o mesmo animal apresentar todas simultaneamente

Animais infectados e portadores assintomáticos são importantes fontes de infecção. A disseminação do microorganismo no ambiente ocorre pelos alimentos, água e fômites, principalmente cochos e bebedouros. Raramente, a forma cutânea da infecção decorre do contato direto com ferimentos ou por utensílios usados na monta dos animais. Lesões pulmonares crônicas, que se rompem nos brônquios e infectam as vias aéreas superiores e secreções orais e nasais, representam a mais importante via de excreção.

O diagnóstico do mormo consiste na associação dos aspectos clínico – epidemiológicos, anátomo – histopatologicos, isolamento bacteriano, inoculação em animais de laboratório, reação imunoalérgica (maleinização), testes sorológicos como a fixação do complemento e ELISA.

O agente atinge a corrente sanguínea e se instala no coração e Sistema Nervoso Central, fazendo septicemia (forma aguda) e posteriormente, bacteremia (forma crônica). O microorganismo localiza-se no pulmões, mas a pele e a mucosa nasal também são sítios comuns de localização.

O mormo é uma doença causada por uma bactéria antigamente conhecida como Pseudomonas mallei e mais recentemente designada como Burkholderia mallei, que é um bacilo gram negativo encontrado em secreções das lesões nasais e cutâneas.