Questões de Concurso

Os xilófagos se alimentam ou se desenvolvem em massas fecais de moscas oriundas da destruição e incorporação das fezes no solo. É uma das principais pragas da cultura da soja no Brasil. Sua presença causa uma série de sintomas na parte basal da planta e nos grãos o que acarreta perda de 28% das lavouras brasileiras. 

Os inimigos naturais são organismos vivos que atuam como agentes de controle biológico. Esse grupo é formado por predadores e parasitoides, e são classificados como entomófagos. Estes organismos devem ser capazes de manter a população de um inseto-praga em níveis abaixo do estabelecido para o dano econômico em determinado cultivo. 

Os organismos detritívoros assim como os decompositores se alimentam de tecidos orgânicos mortos, como uma planta ou animal morto. Porém, há uma diferença muito importante entre eles, pois os organismos detritívoros, ao se alimentarem da matéria orgânica morta, transformam moléculas orgânicas complexas em moléculas orgânicas simples. Mas os organismos decompositores transformam a molécula orgânica em moléculas ainda mais simples, em geral, inorgânicas. 

Insetos denominados de pragas de parte aérea são caracterizados devido ao seu hábito alimentar; entretanto, causarão danos no colmo, nas folhas e/ou em estruturas reprodutivas das cultivares de importância econômica. As Spodoptera frugiperda são lagartas que raspam os tecidos verdes de um lado da folha, deixando o outro lado intacto. Lagartas maiores, em geral, se dirigem para o interior do cartucho e começam a fazer buracos na folha; este tipo de lagarta está presente na cultura do milho. 

As pragas de solo são insetos que vivem sob o solo ou em sua superfície, durante todo o ciclo de vida ou apenas em parte dele, como a lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus). Este inseto permanece no solo apenas durante algumas fases do seu desenvolvimento (em casulos construídos a partir de teias e partículas do solo). De uma forma geral, estas pragas se alimentam das raízes ou do colmo, em regiões próximas ao solo, acarretando a interrupção da circulação de seiva e, consequentemente, a morte da planta. 

Em algumas doenças, como nos carvões, os sinais se confundem com sintomas, crescimento excessivo de tecidos epidérmicos e corticais, geralmente modificados pela ruptura e suberificação das paredes celulares. Caracteriza-se por lesões salientes e ásperas em frutos, tubérculos e folhas. 

Os sintomas holonecróticos podem se desenvolver em qualquer parte da planta doente. Este processo se constitui no mais familiar e conspícuo grupo de sintomas conhecidos nas plantas. São os sintomas característicos da morte das células, provocando a mudança da coloração do órgão ou tecido afetado para marrom ou preto, e são expressos após a morte do protoplasma.

Os sintomas necróticos são caracterizados pela degeneração do protoplasma, seguida de morte de células, tecidos e órgãos. Alguns patossistemas exibem, em seu quadro sintomatológico, alguns sintomas que precedem à necrose, como amarelecimento, encharcamento e murcha. Sintomas necróticos presentes antes da morte do protoplasma são chamados plesionecróticos.

Os sinais são representados por estruturas do patógeno associadas ao sintoma ou por produtos da interação hospedeiro-patógeno, geralmente associados ao tecido doente. Para fins de diagnóstico, os sinais podem superar os sintomas em confiabilidade. Além de estruturas patogênicas (partículas virais, células de procariotos, estruturas fúngicas como micélio, esporos, corpos de frutificação etc.), exsudações ou cheiros emanados das lesões podem ser considerados também como sinais.

Nos órgãos da planta se identificam que ocorrem anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação de células vegetais levando a distorções, o que é conhecida genericamente como sintoma plástico. Os sintomas plásticos são caracterizados por anomalias que levam a alterações visíveis na forma ou no conteúdo de tecidos doentes. Os sintomas plásticos são: estiolamento; mosaico; filofia; epinastia; galha; superbrotamento; dentre outros. Quando plantas apresentam subdesenvolvimento, devido à redução ou supressão na multiplicação ou crescimento das células, os sintomas são denominados de hipoplásticos. Nos casos em que ocorre superdesenvolvimento, os sintomas são denominados hiperplásticos; os sintomas hipoplásticos são mais comuns em plantas doentes. 

Como agente causal primário, ataca ramos, botões florais, flores e frutos, principalmente nos estágios iniciais. Como fungo oportunista, é encontrado habitando a casca dos ramos do cafeeiro, em lesões ou ferimentos de pragas e outras doenças. 

Nos frutos e ramos, as manchas são escuras e deprimidas, característica típica que é comum também em outras culturas atacadas por esse patógeno. 

Com o avanço da doença, a lesão se expande sobre todo o fruto, que se torna progressivamente ressecado e enegrecido, até a sua completa mumificação. 

Nas folhas, as lesões são de tamanho pequeno, até 1,5 centímetros, mais ou menos circulares, de coloração marrom a pardo claro, com o centro cinza claro, envolvidas quase sempre por um halo amarelado, dando um aspecto de um olho.

1. Erradicação; 2. Exclusão; 3. Proteção; 4. Imunização; 5. Terapia

1. Exclusão; 2. Erradicação; 3. Imunização; 4. Proteção; 5. Terapia 

1. Exclusão; 2. Erradicação; 3. Imunização; 4. Terapia; 5. Proteção

1. Erradicação; 2. Exclusão; 3. Imunização; 4. Proteção; 5. Terapia 

1. Proteção; 2. Imunização; 3. Exclusão 4. Erradicação; 5. Terapia 

As SH têm efeito sobre os processos de sinalização celular, de nutrição e de proteção antiestresse mediante mecanismos de ação diretos e indiretos 

Os efeitos diretos das SH ocorrem por meio de sua participação no fornecimento de nutrientes, no aumento da população microbiana e da Capacidade de Troca de Cátions (CTC)

Os efeitos indiretos das SH ocorrem pela regulação dessas substâncias em processos metabólicos das plantas. Como exemplo, cita-se a mimetização dessas estruturas húmicas em fitormônios que podem ser reconhecidos pelos receptores da auxina 

As SH podem ser separadas em duas frações: ácidos fúlvicos (AF) e ácidos húmicos (AH). O AF é a fração solúvel em pH menor que 2, já o AH pode ser solúvel em qualquer valor de pH 

A humina (Hu) é a redefinição que as SH sofrem ao serem submetidas a qualquer valor de pH