Questões de Concurso

Murcha de Fusarium, causada por Fusarium oxysporum; Requeima, causada por Phytophthora infestans; e, Mancha Alternaria ou Pinta Preta, causada por Alternaria solani são doenças do tomateiro causadas por fungos.

O fungo da Antracnose do feijoeiro sobrevive em restos de cultura, porém, as sementes contaminadas é que se constituem em importante meio de disseminação e sobrevivência. Os respingos de chuva e insetos também são disseminadores do patógeno.

Sintomas do Oídio na videira- Na parte superior das folhas aparecem manchas amarelas, contra a luz do sol são translúcidas com aspecto encharcado, conhecidas por "mancha de óleo". Com elevada umidade relativa do ar, surge a esporulação branca do fungo na parte inferior da mancha. Quando a doença ataca as bagas mais desenvolvidas, estas ficam escuras, duras, e com superfícies deprimidas, causando a sua queda. Já os sintomas do Mildio na videira apresentam nas folhas, frutificações que podem ser encontradas em ambos os lados e se apresentam como uma massa acinzentada. As bagas infectadas apresentam cicatrizes que podem rachar, expondo as sementes.

A antracnose na Videira, causada pelo fungo Elsinoe ampelina, ataca todos os órgãos verdes da planta. Nas bagas também aparecem manchas circulares de cor cinza no centro e preta nas bordas, popularmente conhecidas como "olho-de-passarinho".

No pessegueiro o ataque de pulgões causa a chamada falsa crespeira do pessegueiro pois o ataque desses afídeos provoca o encarquilhamento das folhas. A crespeira do pessegueiro é causada pelo fungo Taphrina deformans, sendo que neste caso as folhas atacadas passam da coloração verde claro para avermelhado, depois violeta e finalmente castanho, quando então, caem.

O sintoma característico da deficiência de cálcio na cultura do tomate inicia com a flacidez dos tecidos da extremidade dos frutos, que evolui para uma necrose deprimida, seca e negra. O sintoma é conhecido como podridão estilar ou "fundo-preto". Em condições em que ocorrem períodos curtos de deficiência – principalmente quando ocorrem mudanças bruscas de condições climáticas –, observam-se tecidos necrosados no interior dos frutos, cujo sintoma é conhecido como coração preto. (Embrapa – Sistema de Produção de tomate).

Nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e magnésio são considerados macronutrientes.

Boro, cobre, ferro, molibdênio, zinco, níquel, cobalto e manganês são considerados micronutrientes.

São sintomas de deficiência de fósforo na cultura do milho: coloração púrpura das folhas (arroxeamento), colmos frágeis e delgados, espigas pequenas e retorcidas.

Um sintoma de deficiência de magnésio na cultura da melancia é a podridão apical (fundo preto ou podridão estilar), que é um distúrbio fisiológico atribuído à deficiência desse nutriente, sendo mais diagnosticada sob condições de estresse hídrico, alta salinidade e desequilíbrio por excesso de amônio na solução. (Embrapa – Sistema de Produção de Melancia).

Em áreas de primeiro ano de cultivo, deve-se aplicar o dobro da dose recomendada do inoculante.

Após a aplicação do inoculante nas sementes, a semeadura poderá ocorrer, sem prejuízos à inoculação, em até sete dias.

Aplicações de nitrogênio no plantio, acima de 30 kg/ha, favorecem a nodulação e a produtividade.

O inoculante deve ser misturado com fungicidas e nutrientes, como cobalto e molibdênio, para aplicação na semente, sem prejuízos à inoculação.

Café, milho, soja e mandioca são as culturas mais consorciadas com o feijão.

No consórcio com o milho já em maturação, o sombreamento proporcionado prejudica a produtividade do feijoeiro que é uma planta C4.

No plantio simultâneo entre feijão “das águas” e milho, são recomendadas populações de 400 mil plantas de feijoeiro.

O consórcio do café com o feijão reduz o custo da implantação da lavoura cafeeira e contribui no manejo de plantas daninhas, por reduzir capinas.

A técnica só pode ser utilizada na implantação de lavouras e não em lavouras já existentes.

O sombreamento excessivo pode acentuar a bienalidade do cafeeiro.

Coffea arabica L. é originária de sub-bosques de montanhas africanas, por isso está adaptada a essa condição.

O sombreamento deve ser entre 40 e 60%.