Questões de Concurso

As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritas em cor preta.

As duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.

As constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais) e devem ser consideradas como vistas por um observador situado fora da esfera celeste.

As estrelas serão de cinco dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser traçadas dentro de círculos, cujos diâmetros são: de três décimos de módulo (0,30M) para as de primeira grandeza; de um quarto de módulo (0,25 M) para as de segunda grandeza; de um quinto de módulo (0,20 M) para as de terceira grandeza; de um sétimo de módulo (0,14 M) para as de quarta grandeza; e, de um décimo de módulo (0,10M) para a de quinta grandeza.

Os Ministros de Estado presidirão as solenidades promovidas pelos respectivos Ministérios. 

Nas cerimônias em que é necessário executar Hino Nacional estrangeiro, este pospor-se-á o Hino Nacional brasileiro.

Nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, o Governador presidirá as solenidades a que comparecer, inclusive as de caráter exclusivamente militar, salvo as dos Poderes Legislativo e Judiciário.

Em igualdade de Categoria, a precedência, em cerimônia de caráter federal, será a seguinte: 1º – as autoridades e os funcionários da União; 2º – os estrangeiros; 3º – as autoridades e os funcionários estaduais e municipais. 

Quando a solenidade é iniciada com a mesa composta não é necessário anunciar as autoridades. 

É utilizado em atos solenes e simbólicos, como posses, transmissões de cargo outorga de grau, inaugurações e aberturas e encerramentos de encontros, feiras e seminários.

O roteiro de locução não pode ser elaborado pelo próprio mestre de cerimônias, sendo esta responsabilidade exclusiva do cerimonial, que se ocupa de sua elaboração com base nos convidados e informações fornecidas pelo anfitrião.

O roteiro básico do cerimonial segue a seguinte ordem: introdução (boas-vindas, apresentação dos objetivos, patrocinadores e realizadores do evento); composição de mesa; Hino Nacional (quando necessário); registro das autoridades que prestigiam o evento; homenagens/leitura e assinatura de termos/descerramento de placas; pronunciamentos de autoridades; encerramento.

Mesmo as correspondências entregues pessoalmente devem conter o endereço, padronizando, assim, todos os convites. 

O uso das Armas Nacionais (Brasão da República) para os convites institucionais é permitido, desde que elas sejam apresentadas de forma monocromática, ou em relevo americano.

Em convites, usa-se a expressão “tem a honra de convidar”, quando os convidados têm hierarquia igual ou superior à do anfitrião; e “tem o prazer de convidar”, quando a hierarquia é inferior.

O endereçamento começa pela forma do tratamento de cortesia, seguindo-se: nome do destinatário; nome da rua; número; complemento: nome do bairro; cidade; UF (União Federativa – estado) e CEP.

Nos eventos sociais, os prismas são exclusivos para formação de mesa de honra.

Quando a autoridade for da mesma organização, deve-se identificar o nome e o cargo.

Quando for de país diferente, deve-se identificar o nome da autoridade e o país correspondente.

Quando for de organizações diferentes, deve-se indicar o nome da autoridade e o da organização.