Questões de Concurso

O trabalhador não poderá sofrer mais que uma compressão num período de 24h, exceto após treinamento específico.

Para efeito de remuneração, deverão ser computados na jornada de trabalho o período de trabalho, o tempo de compressão, descompressão e o período de observação médica.

Durante o transcorrer dos trabalhos sob ar comprimido, nenhuma pessoa poderá ser exposta, independente do caso, à pressão superior a 3,4 kgf/cm².

Trabalhos sob ar comprimido são os efetuados em ambientes onde o trabalhador é obrigado a suportar pressões iguais ou maiores que a atmosférica e onde se exige cuidadosa descompressão, de acordo com as tabelas específicas.

Após a descompressão, os trabalhadores serão obrigados a permanecer no canteiro de obra, no mínimo, por 15 minutos, cumprindo um período de observação médica.

As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser mantidas desobstruídas, conforme novo item da norma.

Apenas os estabelecimentos, cujo grau de risco seja maior do que 1, devem obrigatoriamente adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual, de forma complementar, com as normas técnicas oficiais.

Nenhuma saída de emergência deve ser fechada à chave ou presa de forma alguma. As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.

A norma prevê que aberturas, saídas e vias de passagem de emergência devem ser identificadas por meio de placas ou sinais luminosos, de acordo com a NR24, indicando a direção da entrada.

A organização deve providenciar para os trabalhadores da brigada de incêndio, podendo, se assim quiser, estender aos demais empregados, informações sobre: utilização dos equipamentos de combate ao incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança e dispositivos de alarme existentes.

inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva ou medidas insuficientes; utilização de EPI; medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho.

utilização de EPI; inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva ou medidas insuficientes; medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho.

utilização de EPI; medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva ou medidas insuficientes.

inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva ou medidas insuficientes; medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; utilização de EPI.

medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; utilização de EPI; inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva ou medidas insuficientes.

Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de prevenção dos riscos ocupacionais e não ocupacionais.

Noções sobre as legislações trabalhista, previdenciária e direito ambiental.

Noções sobre a inclusão de pessoas com deficiência, pretos e reabilitados nos processos de trabalho.

Noções sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho decorrentes das condições de trabalho e da exposição aos riscos existentes no estabelecimento e suas medidas de prevenção.

Prevenção e combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no trabalho, que passou a ser considerada desde o ano de 2019.

Na demissão, pode ser aceito exame audiométrico realizado até 120 dias antes da data de finalização do contrato de trabalho.

O exame audiométrico deve ser realizado somente em dois momentos; na admissão e anualmente, tendo como referência o exame admissional.

O intervalo entre os exames audiométricos pode ser reduzido a critério do médico do trabalho responsável pelo PCMSO.

O empregado deve ser submetido a exame audiométrico de referência e a exames audiométricos sequenciais.

O exame audiométrico sequencial é aquele que será comparado com o exame de referência e se aplica a todo empregado que já possua um exame audiométrico de referência prévio.