Questões de Concurso

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Q1967927 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


A Semana de 22 inspira até hoje artistas contemporâneos, de forma desatualizada e anacrônica, em um saudosismo desnecessário e contraproducente às pesquisas artísticas de inovação e experimentação de linguagem.

Alternativas
Q1967925 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Manifesto Antropófago ignora a tradição dos povos indígenas como referência cultural para a consolidação de uma estética nacional brasileira.

Alternativas
Q1967924 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Modernismo paulista é uma exceção entre os movimentos artísticos brasileiros do século XX, pois rompeu com todas as tradições.  

Alternativas
Q1967923 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Modernismo é uma tendência estética de vanguarda artística, mas, no Brasil, caracterizou-se como uma manifestação conservadora em função das heranças coloniais escravocratas. 

Alternativas
Q1957551 Artes Visuais

“Embora a arte digital não seja reconhecida como um movimento distinto, por si só, à medida que a tecnologia continua a crescer rapidamente na sociedade contemporânea continuaremos a vê-la se desenvolver e a passar por constantes mudanças, solidificando-se como uma possível alternativa aos meios tradicionais de criação de arte.”


https://arteref.com/movimentos/arte-digital/

Acesso em 23 de junho de 2022.


A partir do fragmento acima, podemos analisar a chegada da arte digital como:


I- processo de produção virtual, por sua vez sem força e sem representatividade social em contradição com as obras de artes convencionais.

II- oportunidade para a elaboração de memes e fotografias como elementos específicos para as exigências da sociedade contemporânea.

III- favorecimento para o surgimento de novas formas de criação, manipulação e alienação popular.

IV- fonte de novas experimentações e apresentações de sons, imagens, cores e movimentos realizados a partir de uma plataforma de edição.

V- processo de aproveitamento da arte contemporânea e popular para a massificação de ideologias e enfraquecimento da arte clássica.


Podemos, assim, afirmar que os itens corretos são:

Alternativas
Respostas
96: E
97: E
98: E
99: E
100: C