Questões de Concurso

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Ano: 2017 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Chapecó - SC
Q1207659 Educação Artística
Relacione as propostas metodológicas do ensino de Arte aos seus respectivos propositores.
Coluna 1 Propostas 1. Proposta Cartográfica de Territórios da Arte&Cultura 2. Jogos Teatrais 3. Rythmique 4. Dança Educativa
Coluna 2 Propositores ( ) Rudolf Laban ( ) Jaques-Dalcroze ( ) Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque ( ) Viola Spolin
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEGER-ES
Q1205690 Educação Artística
A palavra estética, originada do grego aisthésis, que significa percepção, sensação, refere-se ao que pode ser percebido pelos sentidos. No século XVII, Alexander Baumgarten utilizou o termo para teorizar sobre o belo e suas manifestações no âmbito da arte. Para o filósofo Kant, a estética se contrapõe à razão como uma alternativa de acesso ao conhecimento do mundo. Com relação a esse tema, julgue o item subsecutivo.
Ao se refletir sobre a arte, deve-se considerar que o conceito de estética varia de acordo com o contexto cultural e histórico da produção artística.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: NC-UFPR Órgão: UNILA
Q1196443 Educação Artística
Composto por jogos de improviso e buscando fazer uma sátira dos lugares que as pessoas ocupavam nas classes sociais, surge, no século XVI, na Itália, um tipo de espetáculo feito totalmente a partir de cenas improvisadas, onde só havia um roteiro que os atores consultavam minutos antes de entrar no palco. Qual é esse tipo de espetáculo?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: AOCP Órgão: SEAD-PB
Q1193754 Educação Artística
Resiliência na escola traz desafios (mas também muitas possibilidades)   Ana Carolina C D'Agostini 07 de Fevereiro de 2019 
Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos. Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação. A palavra deriva do latim resilio, que significa saltar para trás, reduzir-se e afastar-se.

Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica. Embora o papel da genética deva ser considerado, pesquisas mais recentes indicam que a resiliência – em crianças e adultos – pode ser aprendida, e a escola é um espaço privilegiado para isso. Atualmente, defende-se que a resiliência resulta de uma conjunção de fatores genéticos, pessoais e ambientais. Norman Garmezy, norte-americano pioneiro na pesquisa sobre resiliência e desenvolvimento cerebral, defendeu que a resiliência em crianças que vivem em contexto de vulnerabilidade e adversidade ocorre de maneira mais próspera quando elas podem contar com um adulto com quem mantenham uma relação de proximidade e confiança. Além disso, em um estudo sobre o desenvolvimento da resiliência desde a infância até a adolescência conduzido por mais de dez anos em uma comunidade urbana, pesquisadores concluíram que os fatores que mais influenciam o quanto um indivíduo se torna resiliente são, principalmente, a existência de relacionamentos positivos, o desafio intelectual e o bom desempenho acadêmico. Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo.

Viktor Frankl, autor do livro Em busca de sentido, narra a sua experiência como sobrevivente de um campo de concentração. Para ele, o principal elemento que permite a um ser humano buscar significado é eleger um propósito e criar metas concretas para si mesmo que vão além do sofrimento momentâneo. Ao construir uma ponte para o futuro, o indivíduo pode encontrar a direção para um cenário que lhe pareça possível e aliviar a sensação de que o presente é tão avassalador que não pode ser administrado. Ainda que ser criativo diante das adversidades possa ser muito desafiador, é importante construir o hábito de ser inventivo, fazer uso dos recursos disponíveis de formas inexploradas e visualizar possibilidades que muitas vezes não estão claras no início. 

Há uma ideia geral de que é responsabilidade de cada um administrar as próprias emoções. Considerando que a escola é um espaço propício para o aprendizado, troca entre pares e desenvolvimento pessoal, seria interessante que diretores, coordenadores pedagógicos e outros gestores incentivassem os professores a desenvolver a resiliência como uma das habilidades socioemocionais. Isso pode ser feito priorizando essa habilidade como parte do treinamento de professores e explorando seu desenvolvimento em reuniões pedagógicas. Se os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia e se manter emocionalmente equilibrados para lidar com os desafios da profissão, a base desse processo deve se fundamentar nos aspectos emocionais e de bem-estar dentro do ambiente profissional.
  Disponível em: <https//novaescola.org.br/conteudo/15537/resiliencia-na-escola-traz-desafios-mas-tambem-muitas-possibilidades>. Acesso em: 25 fev. 2019.
Considere o trecho “[...] os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia [...]” e assinale a alternativa em que a substituição da palavra em destaque NÃO exigiria a manutenção da crase. 
Alternativas
Q1180449 Educação Artística
Leia o fragmento a seguir.
O uso da palavra arte para designar manifestações estéticas de sociedades arqueológicas é visto com reserva pelos arqueólogos, porque se sabe que as sociedades indígenas não consideram seus objetos de uso cotidiano, festivo ou cerimonial como obras de arte. Por isso, denominações como “arte indígena” ou “etnoarte” têm sido usadas para diferenciar a arte dos povos indígenas da arte da sociedade ocidental. Mas talvez essa distinção não seja tão necessária. Costuma-se entender que a arte na sociedade ocidental incentiva a criatividade (como algo contrário à tradição), mas na verdade também os ocidentais produzem a arte para o público e, nesse sentido, são de alguma forma também sujeitos à aceitação social de suas produções estéticas. (Denise P. Schaan, "A arte da cerâmica marajoara: encontros entre o passado e o presente" in Habitus, V. 5, n. 1, 2007, p. 99.)
A partir do texto, assinale a opção que interpreta corretamente o sentido das manifestações artísticas nas sociedades indígenas e ocidentais. 
Alternativas
Respostas
236: D
237: C
238: A
239: D
240: B