Os códigos de ética do profissional intérprete mais recentes
apresentam visões de “fidelidade” (APILRJ), “equivalência
linguística e extralinguística” (AGILS) e “equivalência de
sentido” (FEBRAPILS), nos quais já se fazem ecoar, mesmo
que de maneira tênue e instável, os mais recentes
desdobramentos das teorias de linguagem e tradução
contemporâneas.
Neste sentido, tais códigos:
Sobre o Profissional Tradutor/Intérprete de
Língua de Sinais (TILS) e suas funções na
sala de aula comum (inclusão), marque a
ÚNICA alternativa correta:
De acordo com Robertz (1992 apud Quadros, 2003), a ideia de imparcialidade no ato
da interpretação precisa ser considerada. Quais as competências necessárias a um profissional
tradutor-intérprete?
Traduzir um texto em uma língua falada para uma língua sinalizada ou vice-versa é
traduzir um texto vivo, uma linguagem viva. Acima de tudo, deve haver um conhecimento coloquial
da língua para dar ao texto fluidez e naturalidade ou solenidade e sobriedade se ele for desse jeito.
Catford (1980) define tradução da seguinte forma: