O processo por meio do qual a população surda descobre sua identidade surda, enquanto parte de uma
comunidade visual coletiva (SUTTON-SPENCE, 2008, p.340), denomina-se:
A identidade não é algo estático, imóvel ou permanente, ela se molda de acordo com as informações que o
indivíduo recebe (CALDAS, 2012, p. 143). As cinco identidades surdas categorizadas por Perlin (2013) são:
O Código de Conduta e Ética, aprovado em abril de 2014, pela Federação Brasileira das Associações de
Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais (FEBRAPILS) afirma, no parágrafo
único do Art. 9º, que o profissional tradutor e intérprete e guia-intérprete deve: