Ronice Müller de Quadros, em seu livro O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais
e Língua Portuguesa, apresentou o Regimento Interno do Departamento Nacional de Intérpretes
da FENEIS, aprovado por ocasião do II Encontro Nacional de Intérpretes - Rio de
Janeiro/RJ/Brasil – 1992. Sobre este regimento, é CORRETO afirmar
A formação profissional do Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em
nível médio, deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional reconhecidos
pelo Sistema que os credenciou; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação
continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por
Secretarias de Educação. Essa afirmação constitui o texto do Art. 4º da Lei
O código de ética é um instrumento que orienta o
profissional intérprete na sua atuação. A sua
existência justifica-se a partir do tipo de relação que o
intérprete estabelece com as partes envolvidas na
interação. O intérprete está para intermediar um
processo interativo que envolve determinadas
intenções conversacionais e discursivas. Nestas
interações, o intérprete tem a responsabilidade das
informações pela:
Atua na mediação linguística com pessoas surdo-cegas,
em assunto de caráter espiritual, exige
atendimentos individuais e requer formação
específica do profissional, considerando-se as
peculiaridades envolvidas. Trata-se da ocupação de
trabalho denominada:
O tradutor necessita ter competências diversas na
sua formação para que haja uma atuação de
sucesso, uma vez que faz parte de sua prática
interpretar discursos de diferentes áreas do
conhecimento. Essas competências são
consideradas importantes no campo da tradução,
visando entender como o surdo elabora a construção
dos conceitos e ideias, a partir dos conceitos que o
intérprete possui sobre o tema proposto na situação e
da forma como repassa a mensagem. Assinale a
alternativa que corresponde à competência
metodológica.