A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva (2008) prevê a presença do
tradutor/intérprete de libras no contexto educacional para
atuar com alunos surdos. Diante das necessidades que o
aluno surdo apresenta, o intérprete deve atuar
Albir (2005) afirma que “embora o falante bilíngue possua
competência comunicativa nas línguas que domina, nem
todo bilíngue possui competência tradutória”. De acordo
com essa afirmação, o TILSP (Tradutor e Intérprete de
Libras-Português) deve ser bilíngue e
Considerando que língua é cultura, Campos (1986) afirma
que “não se traduz de uma língua para outra, e sim de uma
cultura para outra”. Assim, o tradutor e intérprete de
Libras-Português precisa