Questões de Concurso

I, II e III. 

III, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

 II e III, apenas. 

Filtração do feixe de raios X.

 Material do alvo do tubo de raios X. 

Diferença de potencial (kVp) selecionada.

Composição do tecido mamário e sua espessura.

Deficiência do detector digital na detecção da radiação.

Calibrar a dose de radiação utilizada no exame.

Controlar o tempo de exposição da radiografia. 

 Ajustar a posição do paciente na mesa radiográfica. 

Limitar o feixe de radiação para a região de interesse.

Controlar a intensidade da radiação emitida pelo aparelho.

Fixação.

Lavagem.

Secagem.

Revelação.

Montagem. 

Ao repetir uma radiografia dentro dos limites aceitáveis, a dose de exposição recebida permanece a mesma, não afetando a saúde do paciente. 

A qualidade da imagem em exames radiográficos não tem relação com as características técnicas do aparelho de raios X, mas, sim, com a habilidade do operador.

Nas incidências posteroanterior e lateral, o pulmão aparece na radiografia com densidade característica devido à presença de líquidos nas estruturas alveolares pulmonares.

A radiografia convencional de excelente padrão depende, fundamentalmente, de treinamento do técnico que a realizará, o qual, na ausência do médico radiologista, deve ser capaz de decidir se a imagem ficou adequada, tornando mais fácil se os critérios de qualidade forem conhecidos.

A qualidade da imagem e a dose de radiação em um exame radiográfico estão intimamente relacionadas com as características técnicas e as condições operacionais do aparelho de raios X; revelação dos filmes; combinação tela-filme; técnicas radiográficas como tensão (kVp) e corrente (mAs) aplicadas ao tubo; ponto focal; posicionamento do paciente; distância foco-filme e objeto-filme; e, ainda, dos conhecimentos específicos do operador, não dependendo das condições físicas do paciente.