A cabeça óssea apresenta 22 ossos e pode ser dividida em oito ossos do neurocrânio
e 14 ossos do viscerocrânio. São exemplos de ossos do neucrânio e viscerocrânio, respectivamente:
O estudo de doenças pulmonares pode ser complexo devido
à sobreposição dos ossos torácicos nas partes moles. Enfisemas
pulmonares, por exemplo, são difíceis de localizar por produzirem
lesões de densidade tão baixa quanto a dos pulmões. Nesses
casos, incidências especiais complementam a investigação.
No estudo radiográfico da tuberculose secundária, as clavículas
são projetadas acima dos ápices pulmonares quando é realizada
a incidência de:
Devido à sobreposição de estruturas na imagem, a
anatomia de interesse deve ser radiografada em duas posições,
ortogonais entre si. Além dessas posições de rotina, o exame
radiográfico das mãos, por exemplo, também conta com
incidências oblíquas.
Quanto à qualidade da imagem radiográfica, o fator de exposição
que controla os contrastes fortes é:
Imagens radiográficas e sombras projetadas são formadas
com base em princípios geométricos similares, como a relação de
distâncias entre objeto, fonte emissora e anteparo. Desajustes na
distância entre esses elementos pode causar distorções no
tamanho original do objeto na imagem projetada.
Para reduzir a distorção no tamanho da imagem radiográfica,
com o tubo de raios X parado, deve-se considerar que:
Anatomicamente, ossos longos são aqueles que têm duas
epífises e um corpo cilíndrico (diáfise). Esses ossos não são
maciços, mas se assemelham a canos hidráulicos. Sua estrutura
cortical é compacta e protege a medula óssea, que é mais
esponjosa e responsável pela produção das células sanguíneas.
Considerando os ossos longos do sistema apendicular humano,
o maior osso da perna é chamado de: