Questões de Concurso

São Miguel do Oeste.

Anchieta.

Guaraciaba.

Dionísio Cerqueira.

A formação da cidade de São José do Cedro foi resultado da exploração de madeira por grandes madeireiras, que inicialmente trouxeram seus funcionários e depois as suas famílias.

Inicialmente, o local onde se instalou a cidade, que ficava na metade do trajeto entre as localidades de Vila Oeste, hoje São Miguel do Oeste e Barracão, ficou conhecido como Cedro, pois ali havia uma frondosa árvore dessa espécie.

O local onde seria a cidade, pois ali havia uma árvore frondosa de cedro foi tomado e hoje é a cidade de São Miguel do Oeste.

Situada na metade do trajeto entre as localidades de Vila Oeste, hoje São Miguel do Oeste e Barracão, a Vila do Cedro, que deu origem a São José do Cedro, teve sua formação motivada pela exploração da madeira dessa espécie, que se encontrava em abundância na região.

O local onde seria a cidade, pois ali havia uma árvore frondosa de cedro foi tomado e hoje é a cidade de São Miguel do Oeste.

A formação da cidade de São José do Cedro foi resultado da exploração de madeira por grandes madeireiras, que inicialmente trouxeram seus funcionários e depois as suas famílias.

Inicialmente, o local onde se instalou a cidade, que ficava na metade do trajeto entre as localidades de Vila Oeste, hoje São Miguel do Oeste e Barracão, ficou conhecido como Cedro, pois ali havia uma frondosa árvore dessa espécie.

Situada na metade do trajeto entre as localidades de Vila Oeste, hoje São Miguel do Oeste e Barracão, a Vila do Cedro, que deu origem a São José do Cedro, teve sua formação motivada pela exploração da madeira dessa espécie, que se encontrava em abundância na região.

configura-se como uma manifestação cultural tradicional, secular e de ocorrência extremamente rara, verificando-se práticas análogas num limitado rol de localidades em âmbito global.

A tradição possui regras claras e bem definidas e, dado o poder do enraizamento dela no seio da comunidade pesqueira, o trânsito desse saber se dá exclusivamente pela experiência oral.

No interior da tradição a linguagem simbólica é única, e configura-se a partir da interpretação de sinais revelada nas ações durante a prática, disposta pela atividade do principal protagonista - o Boto.

A importância da Pesca Artesanal com Auxílio de Botos para a comunidade onde insere-se, revela-se ainda no âmbito econômico, uma vez que ela é de grande relevância na busca pela sobrevivência entre seus pares.

A prática é tombada em nível municipal e está registrada no livro dos saberes do Iphan.

Lei nº 553

Lei nº 790

Lei nº 241

Lei nº 801

Lei nº 881