Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre história e geografia do estado de santa catarina em história e geografia de estados e municípios
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O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), assinou, no dia 4/12/2017, em Florianópolis, um convênio com o governo da Província de Misiones, na Argentina, para a próxima Operação Veraneio. A ideia é a de que policiais daquele país venham para o estado para ajudar na área de inteligência em casos que envolvam turistas argentinos.
Internet:<https://g1.globo.com>
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e ancorando-se em temas correlatos, julgue o item a seguir.
A localização geográfica de Santa Catarina, inserida na
região chamada de tríplice fronteira, tradicional rota de
tráfico internacional de drogas e armas, é uma
preocupação dos governos federal e catarinense.
O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), assinou, no dia 4/12/2017, em Florianópolis, um convênio com o governo da Província de Misiones, na Argentina, para a próxima Operação Veraneio. A ideia é a de que policiais daquele país venham para o estado para ajudar na área de inteligência em casos que envolvam turistas argentinos.
Internet:<https://g1.globo.com>
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e ancorando-se em temas correlatos, julgue o item a seguir.
Principal parceiro comercial do Brasil na América Latina,
a Argentina sempre manteve excelentes relações
diplomáticas com o governo brasileiro, à exceção
do atual período, correspondente aos governos
Macri-Temer.
O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), assinou, no dia 4/12/2017, em Florianópolis, um convênio com o governo da Província de Misiones, na Argentina, para a próxima Operação Veraneio. A ideia é a de que policiais daquele país venham para o estado para ajudar na área de inteligência em casos que envolvam turistas argentinos.
Internet:<https://g1.globo.com>
Tendo o texto acima apenas como referência inicial e ancorando-se em temas correlatos, julgue o item a seguir.
Argentinos constituem, historicamente, o principal
grupo de turistas no verão catarinense.
UMAS ESCRITAS
Por: Sírio Possenti. Disponível em:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/4919/n/umas_escritas
Acesso em 29 mai 2017.
O português popular escrito, de Edith Pimentel Pinto (São Paulo: Contexto, 1990), é um volume precioso. Deveria fazer parte da bibliografia dos cursos de letras, pedagogia e jornalismo, pelo menos.
Estudantes de letras teriam à disposição uma bela amostra das principais características da escrita, tanto do ponto de vista textual quanto ortográfico, quando exercida por pessoas não muito escolarizadas. Ao invés de apenas fazer rir (como ocorre com as numerosas ‘placas do meu Brasil’, que podem ser vistas na internet), o livro é um precioso documento de indícios das hipóteses que vão pela cabeça das pessoas quando decidem escrever. Escrever é sempre um pouco solene, e, portanto, nunca se trata de descuido – como muitos poderiam pensar.
Pedagogos teriam nele um mapa das dificuldades pelas quais passa uma criança que aprende a escrever, todas pertinentes, algumas variando de região a região e de classe social a classe social, mas muitas comuns a todas.
Jornalistas, cuja ferramenta é a língua, poderiam aprender a tratar a variação como um fato (que até poderia ser notícia), sem contar que lá estão muitos ‘erros’ que eles mesmos cometem depois de 15 anos de escola e em uma profissão na qual se escreve diariamente...
Quando se encontram grafias como ‘curuja’ ou ‘minino’, a pronúncia dessas vogais e nessas posições explica o fato. É um erro de escrita, evidentemente, mas tem explicação. E está longe da burrice. O mesmo vale para ‘maudade’ (sem contar que a dúvida entre ‘mal’ e ‘mau’ pode continuar pela vida afora).
Esses erros revelam aspectos da língua falada e hipóteses sobre como lidar com casos em que a relação entre fala e escrita é menos transparente (ninguém erra ‘baba’ ou ‘data’).
No entanto, há escritas efetivamente erradas, mesmo que se trate de fatos cuja natureza tem a ver com os acima mencionados, e cuja função é derrisória. São erros produzidos conscientemente, para humilhar. Ocorrem na escrita de gente estudada, que circula pela mídia, e que se vale de certo traço da linguagem de determinados grupos sociais para sugerir que se trata de gente despreparada, inferior, que deveria ficar no seu lugar.
Apesar da evidente função, essa escrita revela a ignorância que caracteriza quem a pratica com a intenção de mostrar que o ignorante é o outro. [...]