O pensador iluminista Jacques Rousseau (1712 - 1778) defendia que o homem, ao ver-se
ameaçado, concorda em se organizar politicamente, estabelecendo um contrato social entre seus
semelhantes, unindo cada indivíduo aos demais. Neste contrato, a soberania reside no povo. A este
preceito foi chamado de:
“A cultura aponta para o mundo como
ele é, com hábito, costumes, valores que
nos aproximam dos outros indivíduos do
grupo. A arte aponta para possibilidades
do mundo, tira-nos do habitual, rompe os
costumes, propõe outros valores.
Já a cultura de massa e a indústria
cultural estão ligadas à cultura e não à
arte, pois reiteram o que já sabemos,
têm efeito tranquilizante sobre seu
público, oferecendo entretenimento
e passamento que não propiciam a
compreensão mais profunda do mundo”
(ARANHA e MARTINS, 2016, p. 359).
A partir da leitura do fragmento, bem
como de seus conhecimentos sobre
indústria cultural e cultura de massa,
assinale a alternativa correta.
Norberto Bobbio (1909-2004) foi um
filósofo, jurista e “militante político que
participou de polêmicas em jornais e em
revistas, criticando a injustiça no mundo
capitalista e o estado de não liberdade
dos países em que foi implantado o
socialismo real” (ARANHA e MARTINS,
2016, p. 290). Sobre o seu pensamento
filosófico, político, social e econômico,
assinale a alternativa correta.
“Em uma Alemanha agitada e repleta de
problemas, surgiu o marxismo, teoria
elaborada por Marx e Engels. Além da
colaboração ideológica, Engels era
industrial e pôde, por diversas vezes,
ajudar Marx financeiramente nos
momentos críticos de sua vida pessoal”
(ARANHA e MARTINS, 2016, p. 280). Um
tema bastante explorado por ambos foi
o materialismo dialético. Acerca de tal
conceito, é correto afirmar que
“No século XVIII, as noções de liberdade
e igualdade avançaram com a original
concepção política firmada na vontade
geral (do povo), elaborada pelo “cidadão
de Genebra” (Suíça) Jean-Jacques
Rousseau (1712-1778). Aspectos
avançados do seu pensamento decorrem
do entendimento de que cada cidadão
pode transferir sua liberdade e seus bens
apenas para a comunidade (interpretada
como corpo único) da qual ele faz parte”
(ARANHA e MARTINS, 2016, p. 249). A
partir do trecho e de seus conhecimentos
sobre a filosofia política de Rousseau, é
correto afirmar que o contrato social