Questões de Concurso

Foram encontradas 148 questões

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Ano: 2021 Banca: UEG Órgão: UEG Prova: UEG - 2021 - UEG - Processo Seletivo UEG |
Q1783322 Filosofia
A filosofia contemporânea é demarcada pelo surgimento de novas correntes de pensamento a partir de meados do século XIX, a exemplo do positivismo, do materialismo histórico-dialético e do existencialismo, as quais têm entre seus representantes, respectivamente:
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Q1691121 Filosofia
Um dos princípios que fundamentam a vida social na sociedade atual é a autonomia do indivíduo, que, isolado do conjunto, é responsabilizado por suas ações. Na verdade, porém, a ação individual é regida por valores éticos e morais que foram socialmente elaborados e formam a maneira de pensar e interpretar o mundo.                                                                                           Cassiano Cordi e outros. Para filosofar
São Paulo: Scipione, 2007, p. 65 (com adaptações).
Com relação ao assunto abordado no texto precedente, é correto afirmar que refletir sobre a ética supõe entender o papel da moral no contexto da estrutura econômica e política, sendo a ética construída
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Q1691109 Filosofia
No filme Matrix, de 1999, o protagonista Neo descobre que aquilo que ele pensava ser a realidade é, na verdade, uma sofisticada simulação de computador cujo propósito é aprisionar as mentes dos seres humanos. Após alguns percalços, sob a orientação do personagem Morpheus, Neo é retirado do domínio das máquinas e passa a experienciar o mundo real.
Considerando-se essas informações, é correto afirmar que a referida obra, ao tratar da oposição entre o que é e o que equivocadamente se julga ser a realidade, aborda o dualismo filosófico entre
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Q1303503 Filosofia
A sociedade na qual o poder econômico e político pertence ao capital financeiro e ao setor de serviços das grandes redes eletrônicas de automação e informação é denominada:
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Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRF - 5ª REGIÃO
Q1227589 Filosofia
O filósofo Theodor Adorno (1903-1969) afirma que, no capitalismo tardio, “a tradicional dicotomia entre trabalho e lazer tende a se tornar cada vez mais reduzida e as ‘atividades de lazer’ tomam cada vez mais do tempo livre do indivíduo”. Paradoxalmente, a revolução cibernética de hoje diminuiu ainda mais o tempo livre. Nossa época dispõe de uma tecnologia que, além de acelerar a comunicação entre as pessoas e os processos de aquisição, processamento e produção de informação, permite automatizar grande parte das tarefas. Contudo, quase todo mundo se queixa de não ter tempo. O tempo livre parece ter encolhido. Se não temos mais tempo livre, é porque praticamente todo o nosso tempo está preso. Preso a quê? Ao princípio do trabalho, ou melhor, do desempenho, inclusive nos joguinhos eletrônicos, que alguns supõem substituir “velharias”, como a poesia. T.S. Eliot, um dos grandes poetas do século XX, afirma que “um poeta deve estudar tanto quanto não prejudique sua necessária receptividade e necessária preguiça”. E Paul Valéry fala sobre uma ausência sem preço durante a qual os elementos mais delicados da vida se renovam e, de algum modo, o ser se lava das obrigações pendentes, das expectativas à espreita… Uma espécie de vacuidade benéfica que devolve ao espírito sua liberdade própria. Isso me remete à minha experiência pessoal. Se eu quiser escrever um ensaio, basta que me aplique e o texto ficará pronto, cedo ou tarde. Não é assim com a poesia. Sendo produto do trabalho e da preguiça, não há tempo de trabalho normal para a feitura de um poema, como há para a produção de uma mercadoria. Bandeira conta, por exemplo, que demorou anos para terminar o poema “Vou-me embora pra Pasárgada”. Evidentemente, isso não significa que o poeta não faça coisa nenhuma. Mas o trabalho do poeta é muitas vezes invisível para quem o observa de fora. E tanto pode resultar num poema quanto em nada. Assim, numa época em que “tempo é dinheiro”, a poesia se compraz em esbanjar o tempo do poeta, que navega ao sabor do poema. Mas o poema em que a poesia esbanjou o tempo do poeta é aquele que também dissipará o tempo do leitor, que se deleita ao flanar por linhas que mereçam uma leitura por um lado vagarosa, por outro, ligeira; por um lado reflexiva, por outro, intuitiva. É por essa temporalidade concreta, que se manifesta como uma preguiça fecunda, que se mede a grandeza de um poema. 
(Adaptado de: CÍCERO, Antonio. A poesia e a crítica: Ensaios. Companhia das Letras, 2017, edição digital) 
Substituindo-se o segmento sublinhado pelo que está entre parênteses, sem que nenhuma outra modificação seja feita, a frase que permanece correta está em:  
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Respostas
86: D
87: A
88: E
89: B
90: B