Questões de Concurso

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Q1096087 Filosofia
    O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra, como algo absolutamente diferente do profano. O homem ocidental moderno experimenta certo mal‐estar diante de inúmeras formas de manifestações do sagrado: é difícil para ele aceitar que, para certos seres humanos, o sagrado possa manifestar‐se em pedras ou árvores, por exemplo. Mas não se trata de uma veneração da pedra como pedra, de um culto da árvore como árvore.

Mircea Eliade. O Sagrado e o Profano. Martins Fontes:
1992, p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as múltiplas implicações do tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
Sabendo‐se que, para Aristóteles, o tempo é a medida do movimento segundo o antes e o depois, infere‐se que este filósofo ainda adotava estruturas caras à descrição mítica do mundo.
Alternativas
Q1096086 Filosofia
    O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra, como algo absolutamente diferente do profano. O homem ocidental moderno experimenta certo mal‐estar diante de inúmeras formas de manifestações do sagrado: é difícil para ele aceitar que, para certos seres humanos, o sagrado possa manifestar‐se em pedras ou árvores, por exemplo. Mas não se trata de uma veneração da pedra como pedra, de um culto da árvore como árvore.

Mircea Eliade. O Sagrado e o Profano. Martins Fontes:
1992, p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as múltiplas implicações do tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
A recusa do mito, iniciada pelos pré‐socráticos, teve sua consecução com Platão, que finalmente colocou a filosofia em bases exclusivamente naturais.
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Q1096085 Filosofia
    O homem toma conhecimento do sagrado porque este se manifesta, se mostra, como algo absolutamente diferente do profano. O homem ocidental moderno experimenta certo mal‐estar diante de inúmeras formas de manifestações do sagrado: é difícil para ele aceitar que, para certos seres humanos, o sagrado possa manifestar‐se em pedras ou árvores, por exemplo. Mas não se trata de uma veneração da pedra como pedra, de um culto da árvore como árvore.

Mircea Eliade. O Sagrado e o Profano. Martins Fontes:
1992, p. 13 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando as múltiplas implicações do tema por ele abordado, julgue o item a seguir.
Uma das grandes dificuldades dos filósofos pré‐socráticos era explicar a diversidade do mundo, sendo assim, afirmavam que este derivava de um princípio único.
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Q1078405 Filosofia
As ciências humanas se consolidaram a partir da primeira metade do século XX, apoiando-se substancialmente em três correntes de pensamento que mostraram que os fenômenos humanos são diferentes dos fenômenos naturais e possuem leis próprias. 1a Corrente: Os fatos humanos são historicamente determinados e que a historicidade torna possível a sua interpretação racional e o conhecimento das leis que regem esses fatos. 2a Corrente: Introdução da ideia de essência como conceito que permite diferenciar internamente distintas realidades a partir de seu sentido, sua forma, suas propriedades e sua origem. O conhecimento é influenciado pela intencionalidade da consciência. 3a Corrente: Os fatos humanos são organizados em totalidades estruturais de acordo com certos princípios internos fundamentais; trata-se de uma concepção metodológica empregada em diversas ciências humanas.
As definições de cada corrente filosófica vinculada às humanidades são, respectivamente,
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Q1078404 Filosofia
No início do século XX, o filósofo alemão Edmund Husserl trouxe uma nova abordagem do conhecimento, com que denominou de fenomenologia, a qual se encarregou de distinguir e separar psicologia e filosofia, afirmar a prioridade do sujeito do conhecimento ou a consciência reflexiva e ampliar/renovar o conceito de fenômeno. A consciência, segundo o filósofo, é o sujeito do conhecimento, não é uma coisa nem uma substância, mas uma atividade, uma ação que visa aos objetos como significações e toda consciência é sempre consciência de. A essa “consciência de”, Husserl dá o nome de
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Respostas
221: E
222: E
223: E
224: A
225: A