Questões de Concurso

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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1238732 Filosofia
A Estética, no sentido clássico, é a parte da filosofia prática que trata do belo e das belas-artes. Enquanto a política e a ética são ciências da ação, as artes e técnicas são atividades que dizem respeito ao fazer humano. A respeito deste assunto, julgue o item seguinte.
As artes dinâmicas são a escultura e a pintura, pois apresentam movimento das formas.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: TRF - 5ª REGIÃO
Q1227589 Filosofia
O filósofo Theodor Adorno (1903-1969) afirma que, no capitalismo tardio, “a tradicional dicotomia entre trabalho e lazer tende a se tornar cada vez mais reduzida e as ‘atividades de lazer’ tomam cada vez mais do tempo livre do indivíduo”. Paradoxalmente, a revolução cibernética de hoje diminuiu ainda mais o tempo livre. Nossa época dispõe de uma tecnologia que, além de acelerar a comunicação entre as pessoas e os processos de aquisição, processamento e produção de informação, permite automatizar grande parte das tarefas. Contudo, quase todo mundo se queixa de não ter tempo. O tempo livre parece ter encolhido. Se não temos mais tempo livre, é porque praticamente todo o nosso tempo está preso. Preso a quê? Ao princípio do trabalho, ou melhor, do desempenho, inclusive nos joguinhos eletrônicos, que alguns supõem substituir “velharias”, como a poesia. T.S. Eliot, um dos grandes poetas do século XX, afirma que “um poeta deve estudar tanto quanto não prejudique sua necessária receptividade e necessária preguiça”. E Paul Valéry fala sobre uma ausência sem preço durante a qual os elementos mais delicados da vida se renovam e, de algum modo, o ser se lava das obrigações pendentes, das expectativas à espreita… Uma espécie de vacuidade benéfica que devolve ao espírito sua liberdade própria. Isso me remete à minha experiência pessoal. Se eu quiser escrever um ensaio, basta que me aplique e o texto ficará pronto, cedo ou tarde. Não é assim com a poesia. Sendo produto do trabalho e da preguiça, não há tempo de trabalho normal para a feitura de um poema, como há para a produção de uma mercadoria. Bandeira conta, por exemplo, que demorou anos para terminar o poema “Vou-me embora pra Pasárgada”. Evidentemente, isso não significa que o poeta não faça coisa nenhuma. Mas o trabalho do poeta é muitas vezes invisível para quem o observa de fora. E tanto pode resultar num poema quanto em nada. Assim, numa época em que “tempo é dinheiro”, a poesia se compraz em esbanjar o tempo do poeta, que navega ao sabor do poema. Mas o poema em que a poesia esbanjou o tempo do poeta é aquele que também dissipará o tempo do leitor, que se deleita ao flanar por linhas que mereçam uma leitura por um lado vagarosa, por outro, ligeira; por um lado reflexiva, por outro, intuitiva. É por essa temporalidade concreta, que se manifesta como uma preguiça fecunda, que se mede a grandeza de um poema. 
(Adaptado de: CÍCERO, Antonio. A poesia e a crítica: Ensaios. Companhia das Letras, 2017, edição digital) 
Substituindo-se o segmento sublinhado pelo que está entre parênteses, sem que nenhuma outra modificação seja feita, a frase que permanece correta está em:  
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1226802 Filosofia
Immanuel Kant, na sua importantíssima Crítica da Faculdade do Juízo, diz que “nenhum conceito de bom pode determinar o juízo de gosto”. Ele justifica essa negação alegando que o juízo de gosto não concerne a nenhum conceito da natureza; o que o reduz à simples expressão da “relação das faculdades da representação entre si”. Com base nessa concepção, resta tornar o juízo de gosto correspondente, exclusivamente, ao juízo:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEAD-RN
Q1226384 Filosofia
Sou uma estrutura psicológica e histórica. Recebi uma maneira de existir, um estilo de existência. Todas as minhas ações e meus pensamentos estão em relação com essa estrutura. No entanto, sou livre, não apesar disto ou aquém dessas motivações, mas por meio delas, são elas que me fazem comunicar com minha vida, com o mundo e com minha liberdade.
 MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes. 1999. p. 611.
A concepção de liberdade acima apresentada contrapõe-se àquela, segundo a qual
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SED-MS
Q1225260 Filosofia
A respeito da ciência e da tecnologia, em confronto com a filosofia, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
271: E
272: B
273: C
274: E
275: D