Questões de Concurso

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Q2085280 História
O Inca se proclama soberano da comunidade e divide as terras do ayllu (comunidade). A primeira parte são as terras do Estado ou do Inca. A segunda parte são as terras do culto ou do sol e a terceira parte, a maior, é de toda a comunidade conquistada, que é cedida à população local numa tentativa de demonstrar uma generosidade e benevolência do Inca, que proporciona a subsistência da comunidade. (Ameríndia-História, cultura e outros combates, v. 3 0.1,2007. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.bramerindia/article/view/1558. Acesso em: 27/12/2022.)
A mita era uma instituição de origem inca, utilizada por essa civilização, portanto, antes da chegada dos europeus. Apesar de sua origem inca,
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Q2082350 História

O Tio Sam está querendo

Conhecer a nossa batucada.

Anda dizendo que o molho da baiana melhorou o seu prato.

Vai entrar no cuscuz, acarajé e abará [...].

Na Casa Branca já dançou

A batucada de Ioiô, Iaiá.

Brasil, esquentai vossos pandeiros

Iluminai os terreiros

Que nós queremos sambar [...].

Eu quero ver, eu quero ver eu quero ver o Tio Sam tocar pandeiro para o mundo sambar.

VALENTE, Assis. Brasil Pandeiro. Disponível em: https://www. letras.mus.br/os-novos-baianos/122199/. Acesso em: 22 out. 2022.


A canção, como documento, tem a rica capacidade de tornar uma narrativa assimilável. Desse modo, ela se torna uma forma importante de conectar o aluno ao que é ensinado.


A canção “Brasil Pandeiro”, composta em 1940, pode ser utilizada em sala de aula para retratar as relações entre Estados Unidos e Brasil, nesse contexto, ao sinalizar a

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Q2082345 História

Leia o texto a seguir.

No final do século XIX, o Paraguai era um país paupérrimo do ponto de vista econômico, praticamente sem autoestima do passado e carente de heróis paradigmáticos. O Paraguai era apresentado como um país de déspotas e derrotado em uma guerra da qual fora o agressor. Ao mesmo tempo, despontava uma geração de estudantes universitários e secundaristas – poucos e concentrados em Assunção –, desejosos de construir uma sociedade melhor, mas sem encontrar um pensamento que, ao mesmo tempo, recuperasse a autoestima nacional e rompesse o sentimento de inferioridade em relação às outras nações, e apontasse para a superação da realidade miserável. Esses jovens necessitavam de heróis que encarnassem os valores, supostos ou verdadeiros, da nacionalidade paraguaia. A educação liberal oferecia-lhes quase que unicamente a denúncia do passado e dos “anti-heróis”, os três ditadores que governaram o país até 1870. Essas circunstâncias viabilizaram o nascimento, no Paraguai, do revisionismo histórico da figura de Solano López, também conhecido como lopizmo. Esse movimento buscou transformar a imagem de Solano López de ditador, responsável pelo desencadear de uma guerra desastrosa para seu país, em herói, vítima da agressão da Tríplice Aliança e sinônimo de coragem e patriotismo.

DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. p. 80.


A Guerra do Paraguai é um tema que levantou e levanta debates historiográficos, que hoje são abordados nos materiais didáticos e que devem ser discutidos em sala de aula. Sobre o debate, apresentado no texto, é correto afirmar: 

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Q2081936 História
Ainda de acordo com a obra de Heywood, julgue os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – O Haiti recebeu também um grande número de centro-africanos escravizados. II – A importância demográfica dos povos escravizados nas Américas de língua espanhola só foi menor do que ocorreu no Brasil. III – A contribuição africana na cultura haitiana, assim como no Brasil, tem sido objeto de grandes investigações acadêmicas. 
Alternativas
Q2057636 História
“Na América Latina, e particularmente no Equador, sob o guardachuva da ‘interculturalidade’, os livros escolares respondem a uma política de representação que, incorporando muitas imagens de indígenas e povos negros, só servem para reforçar estereótipos e processos coloniais de racialização. Na formação docente, a discussão sobre a interculturalidade encontra-se, em geral, limitada ao tratamento antropológico da tradição folclórica. Em sala de aula, sua aplicação é, na melhor das hipóteses, marginal”.
Adaptado de WALSH, Catherine. Interculturalidade e decolonialidade do poder, Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Pelotas, 2019.
A partir do trecho, e com base na obra citada, assinale a afirmativa correta sobre os conceitos de interculturalidade e decolonialidade aplicados ao ensino de história. 
Alternativas
Respostas
116: A
117: C
118: D
119: E
120: E