Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

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Q2304559 História
O Estado, que se construiu até por volta de 1850, teve como sustentáculo essas duas instituições: a monarquia e a escravidão. Caindo a escravidão em 1888, desmoronou o Estado imperial. Mas é preciso ponderação na análise das causas da queda do regime monárquico. Fatores de ordem diversa contribuíram para isso. (MALERBA, 1999, p. 144).

De acordo com o trecho acima e considerando a campanha abolicionista e a lei Áurea, assinale alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304558 História
A herança escravista deitou raízes tão profundas na sociedade brasileira que ainda hoje se fazem sentir. Além da inabarcável contribuição da cultura negra, são exemplos importantes as fronteiras mal delimitadas entre as esferas pública e privada e a semelhança estrutural entre ambas, principalmente até o final do Império. (MALERBA, 1999, p. 39).
De acordo com o trecho acima e considerando a sociedade escravagista e a construção do estado brasileiro, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304557 História
Nenhuma região brasileira sentiu mais a chegada da Corte do que o Rio de Janeiro, sede do vice-reino desde 1763, escolhida para ser a capital provisória do Império luso-brasileiro. Para se ter uma ideia, a população cresceu de sessenta mil habitantes em 1808 para cento e doze mil em 1821, quando a família real regressou a Portugal. Suas funções comerciais ampliaram-se, já que o porto do Rio de Janeiro era o principal escoadouro da produção da região centro-sul do Brasil, desde o auge da exploração aurífera no século XVIII. (MALERBA, 1999, p. 9-10).
De acordo com o trecho acima e considerando a vinda da Corte e as transformações promovidas no Brasil durante o início do Império, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2304555 História
Desde 1808 D. João oscilava entre a necessidade de liberalizar a economia, de acordo com as tendências da época e as exigências britânicas, o que o levava a aceitar os princípios do livre-cambismo, e a necessidade de manter numerosas restrições indispensáveis à proteção dos interesses portugueses, o que o levava a tomar disposições nitidamente mercantilistas. Adotar em toda a extensão os princípios do liberalismo econômico significaria destruir as próprias bases sobre as quais se apoiava a Coroa. Manter inato o sistema colonial era impossível nas novas condições. Daí as contradições de sua política econômica. Os inúmeros conflitos decorrentes acentuaram e tornaram mais claras, aos olhos dos colonos e dos agentes da metrópole, as divergências de interesses existentes entre eles, provocando reações opostas: os colonos perceberam as vantagens de ampliar cada vez mais a liberdade, enquanto os metropolitanos convenciam-se da necessidade de restringi-las. A oposição entre os dois grupos manifestar-se-ia claramente quando deputados brasileiros e portugueses de defrontaram nas Cortes portuguesas em 1821. (COSTA, 1982, p. 13)
De acordo com o trecho acima e considerando a vinda da Família Real para o Brasil e suas consequências, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2304554 História
[…] A colônia é vista como prolongamento, alargamento de metrópole (a mãe-pátria), mas é, ao mesmo tempo, a sua negação. Assim, a população da colônia na perspectiva metropolitana é equivalente à da metrópole, porém a metrópole é uma região de onde as pessoas saem (região de emigração) e a colônia é uma região para onde as pessoas vão (de imigração). Falamos de demografia na visão metropolitana porque, evidentemente, a mentalidade dos ameríndios não contemplava esse tipo de preocupação: o que, aliás, aponta a complexidade do fenômeno colonial, que envolvia um confronto de culturas. (NOVAIS, 1997, p. 20)
De acordo com o trecho acima e considerando a crise do sistema colonial brasileiro, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
126: A
127: A
128: A
129: D
130: A