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Manifestantes tomam as ruas do Egito contra o ditador Mubarak, em 2011. (Extraído em 22/09/23 de https://www.brasildefato.com.br/2021/02/24/da-euforiaa-realidade-os-descaminhos-da-primavera-arabe-dez-anos-depois)
Para uma melhor interpretação da Primavera Árabe, acerca dos fatores geradores dessas revoltas, deve-se considerar e apreender que:
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A partir das informações acima, considerando os acontecimentos que envolveram a Guerra Civil Espanhola, pode-se aferir que:
“Em vista de tais armas, o ritmo do conflito bélico vindouro será ditado pela tentativa não só de defender-se, mas também de su-plantar os terrores provocados pelo inimigo por terrores dez vezes maiores.”
(Walter Benjamin. “As armas do futuro”. In: Ilustríssima/ Folha de São Paulo, 28/07/2013)
Com base no fragmento, podemos afirmar como uma das causas principais da Primeira Guerra Mundial:
“O Egito faraônico não somente representa o primeiro reino unificado historicamente conhecido, como também a mais longa experiência humana documentada de continuidade política e cultural. Mesmo não incluindo o período greco-romano – embora os monarcas helenísticos e os imperadores de Roma tenham figurado como ‘faraós’ em monumentos egípcios –, a história do Antigo Egito se estende por uns dois mil e setecentos anos, de aproximadamente 3000 a.C. até 332 a.C. (...)Tal história conheceu, é verdade, fases de descentralização, anarquia e domínio estrangeiro, mas, durante estes longos séculos, o Egito constituiu uma mesma entidade política reconhecível.”
(CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. O Egito Antigo. Brasiliense, 6ª edição. SP. 1987. p.7)
Pode-se afirmar como características da milenar civilização egípcia o fato:
A escritora americana Alice Walker escreveu sobre seus parentes do sul que haviam se mudado para o norte quando apresentou a eles um livro sobre a vida que haviam deixado para trás: ‘ficaram sentados, lendo eles próprios o livro, me ouvindo ler o livro, e uma espécie de paraíso foi reavido’.
Eu gostaria de terminar com esta ideia: quando rejeitamos a história única, quando percebemos que nunca existe uma história única sobre o lugar nenhum, reavemos uma espécie de paraíso.”
(ADICHIE, Chimamanda, Ngozi. O perigo da História única. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 32-33)
Com base no texto, a autora propõe um tipo de história que se fundamente no respeito