Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre política em atualidades
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Atualmente, o Brasil é reconhecido como um país modelo quando se fala em Lei Seca. A Lei no 11.705 de 2008 é conhecida por reduzir a tolerância no nível de álcool no sangue de condutores de veículos. A sanção desta lei, que, em 2023, completa 15 anos, provocou importantes mudanças nos hábitos da população brasileira no que diz respeito a beber e dirigir.
Disponível em: https://www.cisa.org.br/pesquisa/dados-oficiais/artigo/item/425- 15-anos-da-lei-seca-o-que-mudou.
Como diz no trecho acima, a Lei Seca completa 15 anos em meio a polêmicas quando foi implantada. As regras de trânsito permitiam a ingestão de até 6 decigramas de álcool por litro de sangue, equivalente a dois copos de cerveja. Sobre a Lei Seca, podemos considerar que:
I. A Lei Seca não conseguiu atingir o seu objetivo que é reduzir as mortes e os acidentes no trânsito porque não houve fiscalização adequada.
II. Quando foi sancionada a lei, era permitido 0.1 mg de álcool por litro de sangue, mas foi sofrendo alterações e, hoje, é 0.5mg/L de álcool.
III. A Lei Seca modificou os hábitos dos usuários do álcool que passaram a usar meios de não guiar o carro, usando os carros por aplicativo ou táxi.
IV. A Lei Seca, em 15 anos, conseguiu diminuir as mortes e os acidentes de trânsito causados pela ingestão de álcool, criando outros hábitos sociais.
V. A Lei Seca atual permite até 0,1 mg de álcool por litro de sangue do condutor, logo houve um aumento para ser mais tolerada aos condutores.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Um estudo brasileiro sobre a prevalência e o impacto das coinfecções de malária, e parasitoses intestinais em aldeias Yanomami acaba de ser publicado. O poliparasitismo, ou seja, a infecção por mais de um parasita, foi identificada em 83,7% dos indígenas.
Coordenado pela cientista da Fiocruz Joseli de Oliveira Ferreira, o estudo foi realizado no Polo Base Marari, uma comunidade indígena Yanomami, localizada ao norte da Amazônia brasileira, na fronteira com a Venezuela. Foram incluídos no estudo 450 indígenas, distribuídos em quatro aldeias: Alapusi, Castanha/Ahima, Gasolina e Taibrapa. A coleta das amostras foi realizada em viagens às aldeias e duraram cerca de 30 dias. “Ressalto que todos os indivíduos com diagnóstico positivo foram tratados logo após o trabalho de campo. Além de levarmos medicamentos para os agravos diagnosticados, treinamos os técnicos do Distrito Sanitário para auxiliar no estudo”, disse a pesquisadora.
CNPQ. Pesquisadora da Fiocruz, bolsista do CNPq, realiza estudos sobre malária e parasitoses nos Yanomamis. Publicado em 08/03/2023. Disponível em: <https://www.gov.br/cnpq/pt-br>. Acesso em: 05 out. 2023. [Adaptado].
A efetividade de tal política pública é confirmada pela