Uma possibilidade para se evitar a questão da imunocompatibilidade entre o enxerto
e o paciente seria a geração de células-tronco embrionárias (CTEs) geneticamente idênticas ao
paciente por meio da transferência nuclear. Um núcleo somático do paciente seria transferido para
um óvulo enucleado. O embrião gerado seria cultivado in vitro até o estágio de blastocisto, quando,
então, seria dissociado para a obtenção das CTEs (Pereira; Fraga; Georges, 2010). O processo descrito
acima é denominado: