Questões de Concurso

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Ano: 2023 Banca: CEPS-UFPA Órgão: UFPA Prova: CEPS-UFPA - 2023 - UFPA - Geógrafo |
Q2237238 Geografia
Leia o texto e observe a imagem a seguir para responder à questão. 

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/amp/ambiente/2023/05/produtividade-urbana-da-amazonia-pode-desacelerar-desmatamentodiz-banco-mundial.shtml. Acessado em 06 de junho de 2023

O debate internacional acerca do desmatamento da Amazônia gerou o documento comentado no texto. No trecho em destaque, a proposta exógena para reduzir o desmatamento da região apresenta um discurso:
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Ano: 2023 Banca: CEPS-UFPA Órgão: UFPA Prova: CEPS-UFPA - 2023 - UFPA - Geógrafo |
Q2237231 Geografia
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Analisada no campo do pensamento geográfico moderno, a abordagem ambiental pode ser concebida a partir de dois grandes momentos. O primeiro, no qual o ambiente configura-se em sinônimo de natureza (ambientalismo=naturalismo), prevaleceu desde a estruturação da científica geografia até meados do século XX, sendo, porém, possível ainda observá-lo como postura filosófica perante o mundo por parte de muitos cientistas, inclusive geógrafos. A este primeiro período poderia ser associado o tecnicismo(...), no segundo momento é que se observa o salto dado por alguns geógrafos que passam a abordá-lo na perspectiva da interação sociedade-natureza. Fonte: Mendonça, F.- Geografia SocioAmbiental. In. Elementos da Epistemologia da Geografia Contemporânea. MENDONÇA F.&KOZEL, S. (ORGS). Curitiba: UFPR. 2004, p 128.

A análise do autor é de que a perspectiva ambiental entre os geógrafos atuais fortalece: 
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Ano: 2023 Banca: CEPS-UFPA Órgão: UFPA Prova: CEPS-UFPA - 2023 - UFPA - Geógrafo |
Q2237228 Geografia
Leia o texto a seguir para responder à questão 39.
A espacialização da intensidade das ilhas de calor é um problema recorrente na climatologia porque resulta na criação de um campo contínuo a partir de observações individuais (pontos) por meio da interpolação espacial (...) tais interpolações podem se processar por dois grupos de métodos: os métodos geoestatísticos e os métodos multicritérios.
Fonte: Amorim, M. C. de C. T. (2021). Ilhas de Calor Urbanas: Métodos e Técnicas De Análise. Revista Brasileira De Climatologia, 25. https://doi.org/10.5380/abclima.v0i0.65136 
Os Sistemas de Informação Geográfica são utilizados para a espacialização das ilhas de calor. Portanto, para o estudo de clima urbano, a metodologia mais apropriada é o(a) 
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Ano: 2023 Banca: CEPS-UFPA Órgão: UFPA Prova: CEPS-UFPA - 2023 - UFPA - Geógrafo |
Q2237227 Geografia
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Se o espaço geográfico é produzido de forma altamente complexa e fortemente desigual. Se o clima é o produto da interação entre os processos dinâmicos da atmosfera e das ações dos agentes sociais, que ao produzirem novas territorialidades modificam as características fundamentais dos elementos climáticos. Então os diversos grupos sociais não experimentam nem percebem o tempo e o clima da mesma forma. Espaços desiguais potencializam efeitos do clima, igualmente desiguais. Nesta perspectiva temos que admitir que o clima é uma construção social.
Fonte: SANT'ANNA NETO, J. L. In: SILVA, C. A.; FIALHO, E. S. (Org.). Concepções e Ensaios da Climatologia Geográfica. 1ed. Dourados: Editora da UFGD, 2012, v. 1, p. 13-38
A argumentação do autor sobre o conceito de Clima como construção social decorre da: 
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Ano: 2023 Banca: CEPS-UFPA Órgão: UFPA Prova: CEPS-UFPA - 2023 - UFPA - Geógrafo |
Q2237226 Geografia
Leia o texto a seguir para responder à questão .
Minha contribuição mais significante como geógrafo, ao longo da segunda metade do século XX, foi, sem dúvida, dirigida à Climatologia. Até então, mais personificado como “Rudimentos de Meteorologia”, o estudo do Clima, no âmbito da Geografia, tinha mais a ver com uma quantificação dos elementos atmosféricos sem a necessária qualificação genética e dinâmica comportamental dos processos. Contra o procedimento geral, lancei-me à procura de uma revisão conceitual e das práticas comportamentais (dinâmicas), já iniciadas pela Teoria da Frente Polar (1917). Lenta, mas persistentemente, elaborei uma série de artigos, capítulos de livros, aconselhamentos didáticos para o ensino de grau médio, até chegar a trabalhos especiais, teses e especulações teóricas visando à produção de um novo paradigma que saísse do domínio estático, exclusivo das médias, para a dinâmica do ritmo. A esta altura de minha vida, ultrapassados os oitenta anos, apelei para os co-autores do presente trabalho, a fim de discutirmos a diretriz a ser tomada sobre a “divulgação” de uma obra que tem demorado a atingir uma prática mais efetiva, já que se desenvolve por mais de meio século. Espero que o presente esforço de divulgação surta algum efeito em benefício dos estudantes de Geografia e jovens geógrafos, e que, no exterior, ele possa merecer alguma atenção como meio de constatar que, no hemisfério sul, na América Latina e, mais especificamente, no Brasil – em esforço de desenvolvimento econômico e cultural –, também podemos propor algo relativo à área. Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro Fonte: MONTEIRO, C. A.F., MENDONÇA, F.A, SANT´ANNA NETO, ZAVATINNI, J.A. A Construção da Climatologia Geográfica no Brasil. Campinas, Alínea, 2015.
No texto do grande geógrafo Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro, são apresentadas contribuições ao estudo do clima. Em sua obra, defende: 
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Respostas
121: C
122: B
123: C
124: B
125: D