Questões de Concurso
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A urbanização brasileira vem sendo crescentemente explicada por intermédio da hipótese segundo a qual a relação dialética entre campo e cidade foi superada pela emergência do urbano que se estende, de maneira virtual, por todo o território nacional.
CÔRTES, J. C. et al. Urbanização extensiva e reconfiguração rural na Amazônia: uma proposta teórico-metodológica baseada em indicadores demográficos e espaciais. In: Revista Brasileira de Estados Urbanos e Regionais. v. 22, 2020, com adaptações.
A hipótese mencionada no texto refere-se à
Uma das características desse fenômeno é que ele dificulta a mistura vertical do ar, uma vez que o ar frio, mais pesado, encontra-se abaixo do ar quente, mais leve. Dessa forma, o fenômeno torna-se especialmente prejudicial quando ocorre em áreas urbano-industriais, porque tende a dificultar a dispersão dos poluentes gerados pelas atividades que nelas ocorrem.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007, p. 57.
O impacto ambiental causado pelas indústrias e tratado no texto denomina-se
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.
Acerca desse assunto, tendo em vista o objetivo 13, é correto afirmar que ele trata de
Macrocefalia urbana pode ser entendida como a massiva concentração das atividades econômicas em algumas metrópoles que propicia o desencadeamento de processos descompassados: redirecionamento e convergência de fluxos migratórios, déficit no número de empregos, ocupação desordenada de determinadas regiões da cidade e estigmatização de estratos sociais, que comprometem substancialmente a segurança pública urbana.
SANTOS, M. O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. São Paulo: Edusp, 2004.
O processo de concentração espacial apresentado foi estimulado por qual fator geográfico?
Brasileiros levam mais tempo de casa para o trabalho
Pesquisa do IBGE aponta que a situação é mais grave no Sudeste: 13% das pessoas levam mais de uma hora para chegar ao trabalho. Nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio, o IBGE registrou os maiores percentuais de trabalhadores que levam mais de uma hora no trajeto até o emprego. Quem vê o Marcelo chegar ao trabalho nem imagina a maratona que ele enfrenta todos os dias antes das 5 h. “Acordo 4 h 30, saio de casa 5 h, pego trem 5 h 20, chego na Central umas 6 h 50, pego ônibus e chego no trabalho mais ou menos 7 h 10”, conta. Segundo especialista, são os mais pobres os que moram mais longe do emprego.
Disponível em: www.portaldotransito.com.br. Acesso em: 23 nov. 2021 (adaptado).
A pesquisa desenvolvida retrata a seguinte dinâmica populacional: