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Q1885397 Redes de Computadores
Assinale a opção correta que mostra a máscara de sub-rede para o IP 146.164.170.0/23.
Alternativas
Q1885394 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

Os sistemas autônomos utilizam as Internet Exchange (IX), que são locais onde fazem troca de tráfego entre si. Para isso, eles utilizam VLANs bidirecionais para que somente estes ASs possuam IP nesta rede, isto é, dois IPs. Neste contexto, a menor rede IPv4 possível para atender uma VLAN bidirecional é: 
Alternativas
Q1885392 Redes de Computadores

Utilize o texto a seguir para responder à questão.


TEXTO

COMO UM PROVEDOR DESCONHECIDO DERRUBOU O GOOGLE SEM QUERER POR MEIA HORA

        O Google ficou offline para até 5% dos usuários esta semana, e os motivos por trás disso são bem interessantes – a história mostra como funciona a Internet.

        Tom Paseka escreve no blog da CloudFare como um provedor de acesso à Internet na Indonésia conseguiu derrubar o Google por acidente durante quase meia hora, de segunda para terça-feira.

          Para entender isso, é preciso aprender a estrutura da Internet. Basicamente, como as diferentes redes no mundo se interconectam para virar uma só? Tom explica:

         “A Internet é uma coleção de redes, conhecida como “sistemas autônomos” (AS). Cada rede tem um número único para identificá-la, conhecido como ASN (número de sistema autônomo). O ASN da CloudFlare é 13335, e o do Google é 15169.

         As redes são ligadas entre si pelo BGP (Border Gateway Protocol). O BGP é a cola da Internet: ele anuncia quais endereços IP pertencem a cada rede, e estabelece as rotas de um AS para outro.”

        Quando surge uma falha no BGP, a “cola da Internet”, coisas bizarras acontecem. Por exemplo, a CloudFare está fisicamente próxima aos servidores do Google, então o caminho mais rápido entre os dois é curto. Mas quando Tom tentava acessar o Google, o tráfego era desviado para a Indonésia – a 13.000 km de distância! E, ainda assim, ele não conseguia acessar os serviços do Google, já que o caminho estava errado.

         A solução é simples: avisar o erro à Moratel, para eles anunciarem o endereço IP correto. Tom fez isso, e três minutos depois, o problema já estava resolvido: o Google voltava ao ar.

        Não é a primeira vez que isso acontece: o Google já foi afetado antes por “vazamento de rota”. Quando o governo do Paquistão tentou censurar um vídeo do YouTube, o provedor nacional acabou vazando endereços IP errados, que se propagaram pelo mundo através de provedores upstream. Isso derrubou o YouTube por duas horas.

        É uma história interessante, que mostra como a Internet funciona em um sistema de confiança, e como algo pode dar errado – mesmo para gigantes como o Google – se alguém mentir.


Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/como-um-provedor-desconhecido-derrubou-o-google-sem-querer-por-meia-hora/

O problema apresentado no texto pode ser resolvido pelo protocolo de roteamento, bastando que o Google divida a sua rede em redes menores. Supondo que o problema tenha ocorrido na rede 66.102.0.0/20, pertencente ao Google, assinale, entre as alternativas a seguir, a que apresenta uma rede menor que a do Google e que pode ser usada por ele para resolver o problema. 
Alternativas
Q1885375 Redes de Computadores
Assinale a alternativa que apresenta quantos endereços IP para identificar hosts estão disponíveis na rede 172.16.30.0 com a máscara de subrede 255.255.254.0. 
Alternativas
Q1883899 Redes de Computadores
Para que um computador acesse a Internet, deve ter o protocolo TCP/IP instalado e configurado, com a necessidade de um endereço IP válido. Como não há endereços IPv4 suficientes, criou-se uma alternativa: os computadores da rede interna utilizam os chamados endereços privados, que, na prática, não são IPs válidos na Internet, ou seja, os pacotes que tenham, como origem ou como destino, um endereço na faixa dos endereços privados, serão descartados pelos roteadores.
      Os endereços privados são definidos na RFC 1597 e, para as classes A, B e C, são, respectivamente, de 10.0.0.0 a 10.255.255.255, de 172.16.0.0 a 172.31.255.255 e de 192.168.0.0 a 192.168.255.255. Esse mecanismo é conhecido pela sigla: 
Alternativas
Respostas
136: E
137: A
138: B
139: B
140: B