Questões de Concurso
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Suponha que um Analista do Tribunal Regional Federal da 4ª Região – TRF4 se depare com uma situação em que deve implantar mecanismos de proteção interna voltados à segurança física e lógica das informações no ambiente do Tribunal. Para isso, ele levantou os seguintes requisitos:
I. Não instalar em áreas de acesso público equipamentos que permitam o acesso à rede interna do Tribunal.
II. Os usuários não podem executar transações de TI incompatíveis com sua função.
III. Apenas usuários autorizados devem ter acesso de uso dos sistemas e aplicativos.
IV. Proteger o local de armazenamento das unidades de backup e restringir o acesso a computadores e impressoras que possam conter dados confidenciais.
O Analista classificou correta e respectivamente os requisitos de I a IV como segurança
Tanto o app Whatsapp quanto o Telegram usam um recurso que embaralha o texto das mensagens, impedindo que elas sejam lidas durante o trajeto do emissor para o destinatário. No formato ‘de ponta a ponta’, apenas as pessoas nas ‘pontas’ da conversa têm o que pode desembaralhá-las, elas inclusive já chegam codificadas aos servidores. No Telegram, há duas opções deste recurso: cliente-cliente, isto é, entre usuários (apenas na opção ‘chat secreto’), ou cliente-servidor, entre o usuário e o servidor do app (nos chats comuns).
Como o conteúdo vazou?
Existem outras formas de interceptar conversas tanto no Telegram quanto no WhatsApp. Um dos golpes mais conhecidos é o ‘SIM Swap’. Neste golpe, os hackers clonam temporariamente o cartão de operadora (SIM) da vítima. Isso pode ser feito com algum criminoso infiltrado na empresa telefônica.
[...]
O perigo fica ainda maior se a vítima opta por fazer backups das conversas dos apps na nuvem. No WhatsApp isso é feito via Google Drive (Android) ou iCloud (iOS). Nestes casos, seria preciso também que o invasor conseguisse descobrir como invadir as contas do Google e iCloud de alguma forma, além de usar um celular com o mesmo sistema operacional da vítima. É importante frisar que as conversas do WhatsApp salvas na nuvem já tiveram o recurso desfeito quando a mensagem foi lida. No Telegram, as conversas comuns são guardadas na nuvem da empresa dona do mensageiro; em caso de invasão do celular, o hacker também consegue livre acesso a todos os backups que foram feitos automaticamente, ou seja, pode ler todo o seu histórico de mensagens de longa data. Só os chats secretos escapam disso, pois ficam armazenados apenas na memória dos celulares dos membros da conversa.
(Disponível em: https://noticias.uol.com.br)
Com base no texto, um Analista de Infraestrutura conclui, corretamente, que
Considere a situação apresentada a seguir.
1. Maria frequentemente visita um site que é hospedado pela empresa E. O site da empresa E permite que Maria faça login com credenciais de usuário/senha e armazene informações confidenciais, como informações de processos judiciais.
2. João observa que o site da empresa E contém uma determinada vulnerabilidade.
3. João cria um URL para explorar a vulnerabilidade e envia um e-mail para Maria, fazendo com que pareça ter vindo da empresa E.
4. Maria visita o URL fornecido por João enquanto está logada no site da empresa E.
5. O script malicioso incorporado no URL é executado no navegador de Maria, como se viesse diretamente do servidor da empresa E. O script rouba informações confidenciais (credenciais de autenticação, informações de processos etc.) e as envia para o servidor da web de João sem o conhecimento de Maria.
Um Analista de Infraestrutura conclui, corretamente, que