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TEXTO 1
A concepção de que língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente, se acreditar que a língua é constituída de um único componente: a gramática. Por essa ótica, saber uma língua equivale a saber sua gramática; ou, por outro lado, saber a gramática de uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na verdade, essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém “não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma culta”. Para essas pessoas, língua e gramática se equivalem. Uma esgota totalmente a outra. Uma preenche inteiramente a outra. Nenhuma é mais que a outra. Na mesma linha de raciocínio, consolida-se a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.
Ora, a língua, por ser uma atividade interativa, direcionada para a comunicação social, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes, cada um constitutivo à sua maneira e em interação com os outros. De maneira que uma língua é uma entidade complexa, um conjunto de subsistemas que se integram e se interdependem irremediavelmente.
Uma língua é constituída de dois componentes: um léxico – ou o conjunto de palavras, o vocabulário; e uma gramática – que inclui as regras para se construir palavras e sentenças da língua. Ocorre que esses dois componentes estão em íntima inter-relação; estão em permanente entrecruzamento; tanto que o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades morfológicas da língua, pela mobilização de seu estoque de radicais, prefixos e sufixos.
Mas ocorre, ainda, que uma língua é mais que um sistema em potencial, em disponibilidade. Supõe um uso, supõe uma atualização concreta – datada e situada – em interações complexas que, necessariamente, compreendem: a composição de textos e uma situação de interação (que inclui normas sociais de atuação). Dessa forma, a língua apresenta mais de um componente, e seu uso está sujeito a diferentes tipos de regras e normas. Restringir-se, pois, à sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplas determinações.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007, p.39-41. Adaptado.
TEXTO 1
A concepção de que língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente, se acreditar que a língua é constituída de um único componente: a gramática. Por essa ótica, saber uma língua equivale a saber sua gramática; ou, por outro lado, saber a gramática de uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na verdade, essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém “não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma culta”. Para essas pessoas, língua e gramática se equivalem. Uma esgota totalmente a outra. Uma preenche inteiramente a outra. Nenhuma é mais que a outra. Na mesma linha de raciocínio, consolida-se a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.
Ora, a língua, por ser uma atividade interativa, direcionada para a comunicação social, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes, cada um constitutivo à sua maneira e em interação com os outros. De maneira que uma língua é uma entidade complexa, um conjunto de subsistemas que se integram e se interdependem irremediavelmente.
Uma língua é constituída de dois componentes: um léxico – ou o conjunto de palavras, o vocabulário; e uma gramática – que inclui as regras para se construir palavras e sentenças da língua. Ocorre que esses dois componentes estão em íntima inter-relação; estão em permanente entrecruzamento; tanto que o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades morfológicas da língua, pela mobilização de seu estoque de radicais, prefixos e sufixos.
Mas ocorre, ainda, que uma língua é mais que um sistema em potencial, em disponibilidade. Supõe um uso, supõe uma atualização concreta – datada e situada – em interações complexas que, necessariamente, compreendem: a composição de textos e uma situação de interação (que inclui normas sociais de atuação). Dessa forma, a língua apresenta mais de um componente, e seu uso está sujeito a diferentes tipos de regras e normas. Restringir-se, pois, à sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplas determinações.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007, p.39-41. Adaptado.
Analise a correlação semântica entre os termos ou expressões destacados nos enunciados a seguir.
1. “Por essa ótica, (ponto de vista), saber uma língua equivale a saber sua gramática.”
2. “Na mesma linha de raciocínio, consolida-se (retifica-se) a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.”
3. “a língua, por ser uma atividade interativa, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes (imponentes)”.
4. “o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades (particularidades) morfológicas da língua.”
Há equivalência semântica em:
TEXTO 1
A concepção de que língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente, se acreditar que a língua é constituída de um único componente: a gramática. Por essa ótica, saber uma língua equivale a saber sua gramática; ou, por outro lado, saber a gramática de uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na verdade, essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém “não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma culta”. Para essas pessoas, língua e gramática se equivalem. Uma esgota totalmente a outra. Uma preenche inteiramente a outra. Nenhuma é mais que a outra. Na mesma linha de raciocínio, consolida-se a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.
Ora, a língua, por ser uma atividade interativa, direcionada para a comunicação social, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes, cada um constitutivo à sua maneira e em interação com os outros. De maneira que uma língua é uma entidade complexa, um conjunto de subsistemas que se integram e se interdependem irremediavelmente.
Uma língua é constituída de dois componentes: um léxico – ou o conjunto de palavras, o vocabulário; e uma gramática – que inclui as regras para se construir palavras e sentenças da língua. Ocorre que esses dois componentes estão em íntima inter-relação; estão em permanente entrecruzamento; tanto que o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades morfológicas da língua, pela mobilização de seu estoque de radicais, prefixos e sufixos.
Mas ocorre, ainda, que uma língua é mais que um sistema em potencial, em disponibilidade. Supõe um uso, supõe uma atualização concreta – datada e situada – em interações complexas que, necessariamente, compreendem: a composição de textos e uma situação de interação (que inclui normas sociais de atuação). Dessa forma, a língua apresenta mais de um componente, e seu uso está sujeito a diferentes tipos de regras e normas. Restringir-se, pois, à sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplas determinações.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007, p.39-41. Adaptado.
“Restringir-se, pois, à sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplas determinações.” Acerca dos termos destacados, é correto afirmar que:
TEXTO 1
A concepção de que língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente, se acreditar que a língua é constituída de um único componente: a gramática. Por essa ótica, saber uma língua equivale a saber sua gramática; ou, por outro lado, saber a gramática de uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na verdade, essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém “não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma culta”. Para essas pessoas, língua e gramática se equivalem. Uma esgota totalmente a outra. Uma preenche inteiramente a outra. Nenhuma é mais que a outra. Na mesma linha de raciocínio, consolida-se a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática.
Ora, a língua, por ser uma atividade interativa, direcionada para a comunicação social, supõe outros componentes além da gramática, todos relevantes, cada um constitutivo à sua maneira e em interação com os outros. De maneira que uma língua é uma entidade complexa, um conjunto de subsistemas que se integram e se interdependem irremediavelmente.
Uma língua é constituída de dois componentes: um léxico – ou o conjunto de palavras, o vocabulário; e uma gramática – que inclui as regras para se construir palavras e sentenças da língua. Ocorre que esses dois componentes estão em íntima inter-relação; estão em permanente entrecruzamento; tanto que o componente da gramática inclui regras que especificam a criação de novas unidades do léxico ou sua adaptação às especificidades morfológicas da língua, pela mobilização de seu estoque de radicais, prefixos e sufixos.
Mas ocorre, ainda, que uma língua é mais que um sistema em potencial, em disponibilidade. Supõe um uso, supõe uma atualização concreta – datada e situada – em interações complexas que, necessariamente, compreendem: a composição de textos e uma situação de interação (que inclui normas sociais de atuação). Dessa forma, a língua apresenta mais de um componente, e seu uso está sujeito a diferentes tipos de regras e normas. Restringir-se, pois, à sua gramática é limitar-se a um de seus componentes apenas. É perder de vista sua totalidade e, portanto, falsear a compreensão de suas múltiplas determinações.
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola, 2007, p.39-41. Adaptado.
De acordo com o Texto 1, uma língua se caracteriza, dentre outros aspectos, por:
Em termos de processo organizacional e níveis administrativos, analise as seguintes afirmativas:
1. Podemos identificar quatro níveis administrativos: a administração estratégica, a setorial, a funcional e a de supervisão.
2. As figuras representativas dos órgãos, nos organogramas, devem ser proporcionais à sua importância hierárquica. Estas também precisam ser colocadas no mesmo nível quando os órgãos são equivalentes.
3. A cúpula da organização pode ser constituída de um ou dois órgãos: no primeiro caso, o conselho de administração, encarregado das decisões políticas; a diretoria, que implementa essas decisões, no segundo.
Está(ão) correta(s)
São exemplos de idéias baseadas no enfoque sistêmico, todas elas inter-relacionadas:
1. Administração estratégica.
2. Administração da qualidade total.
3. Reengenharia e redesenho de processos.
4. Mudança organizacional.
Estão corretas
Por divergirem na fixação dos princípios orçamentários, os doutrinadores se encarregam de criar múltiplas definições. Identifique, entre as alternativas abaixo, aquela que está em consonância com os princípios defendidos pela corrente dos tratadistas.
O fragmento abaixo faz referência a uma das regras às quais se subordina o orçamento público:
“Seu objetivo principal é o de vedar as autorizações globais, devendo as despesas ser classificadas com um nível de detalhamento que facilite a análise das pessoas ... Os entes da federação costumam publicar as orientações para elaboração de suas propostas orçamentárias, onde constam as tabelas de funções, subfunções, programas, projetos/atividades, classificações institucionais e econômicas, etc. “
Assinale alternativa que equivale a essa regra ou princípio.
Em relação à abordagem sistêmica, analise as afirmativas abaixo:
1. Uma das premissas mais importantes do moderno enfoque sistêmico é a noção de que a natureza dos sistemas é definida pelo observador.
2. Os sistemas são feitos de dois tipos de componentes ou partes: físicos ou concretos e conceituais ou abstratos.
3. As entradas (inputs) compreendem os elementos ou recursos físicos e abstratos de que o sistema é feito, excluindo apenas as influências e recursos recebidos do meio ambiente.
4. O feedback é o que ocorre quando a energia, informação ou saída de um sistema a ele retorna. Este reforça ou modifica o comportamento de um sistema, mas não pode ser intencional.
São verdadeiras:
Em seqüência são listados alguns conceitos da teoria dos sistemas, abordagem científica capaz de fornecer uma visão holística para interpretar as organizações. Em qual das alternativas existe incoerência entre o conceito e seu respectivo significado?
Responsável por definir como são formalmente divididas, agrupadas e coordenadas as tarefas dos cargos, a estrutura organizacional caracteriza-se pela presença de alguns elementos fundamentais:
1. Especialização do trabalho.
2. Departamentalização.
3. Cadeia de comando.
4. Margem de controle.
5. Centralização / descentralização.
6. Formalização.
São elementos fundamentais da estrutura organizacional:
Em relação às características essenciais do planejamento de projetos, analise as afirmativas que se seguem:
1. Identificação das atividades e recursos necessários para realizá-las.
2. Estabelecimento de relações seqüenciais para as atividades.
3. Cálculo das estimativas de tempo para as atividades.
4. Comparação dos objetivos programados do projeto.
Estão incorretas:
Quanto ao orçamento público e o conceito a ele correspondente, analise as afirmativas que se seguem:
1. É uma prévia autorização do legislativo para que sejam realizadas as receitas e despesas de um ente público.
2. Trata-se de um processo contínuo, rígido e estático que traduz, em termos financeiros, os programas de trabalho vigentes por um período pré-estabelecido.
3. Um meio de planejamento cujo principal objetivo é orientar o governo a fim de que este defina, do melhor modo possível, a política fiscal.
4. Um instrumento da administração para pôr em prática planos específicos, omitindo-se quanto ao desenvolvimento socioeconômico.
Estão corretas:
“Cerca de três décadas atrás ele (a) era o modelo para estruturar grandes organizações. Estamos falando de (a) _________, uma estrutura caracterizada por tarefas operacionais altamente padronizadas realizadas por meio de especialização, regras e regulamentos muito formalizados, tarefas agrupadas em departamentos funcionais, autoridade centralizada, margens estreitas de controle e tomada de decisões que seguem a cadeia de comando.”
Assinale a alternativa adequada para completar a lacuna:
O Baldrige Award é um prestigioso prêmio oferecido às empresas americanas que atingem excelência na qualidade. Baseia-se nos seguintes critérios:
1. Administração e desenvolvimento de recursos humanos.
2. Operações just in time.
3. Resultados operacionais e de qualidade.
4. Estratégia lead.
5. Enfoque no cliente e sua satisfação.
6. Liderança.
Podem ser considerados critérios válidos:
Nenhum tópico em administração sofreu mais mudanças nas últimas décadas do que a área de estrutura organizacional. A razão é bastante simples: o ambiente se tornou consideravelmente mais caótico. Sobre o assunto, marque a alternativa incorreta:
Os sistemas de controle destinam-se a medir o progresso na direção de um desempenho planejado e, se necessário, a aplicar medidas corretivas. Sobre o tema em foco, analise as afirmativas:
1. Os três tipos de controle são: o controle preliminar, o controle simultâneo e o controle por feedback.
2. Os parâmetros de desempenho podem ser estabelecidos em relação à quantidade, qualidade, tempo utilizado e custo.
3. O princípio administrativo da exceção afirma que o controle é incrementado por meio de uma atenção especial às exceções, ou desvios significativos, em relação ao resultado esperado ou parâmetro.
4. O controle simultâneo enfoca o uso de informações sobre os resultados para corrigir desvios em relação ao parâmetro aceitável depois que eles surgem.
Não se situa(m) dentro dos conceitos estabelecidos pelo controle administrativo a(s) afirmativa(s):
Na estrutura organizacional conhecida como “orgânica”
As afirmações abaixo dizem respeito a tipos populares de orçamentos. Examine as relações entre essas afirmações.
1. Dispêndio de capital: prevê quanto dinheiro uma organização terá disponível e quanto precisará para fazer face às despesas.
2. Receita: projeta vendas futuras. É determinada pela multiplicação do volume estimado de vendas pelo preço das vendas.
3. Caixa: lista as atividades básicas empreendidas por uma unidade e destina um valor monetário a cada uma.
Assinale a alternativa correta
Segundo Mintzberg, há tipos diversos de organização. Cada tipo se caracteriza pela parte da organização que assume papel fundamental para as operações da mesma. Essa parte mais importante (key part), além de influenciar a organização, define sua estrutura. Tais configurações de organizações são: