Questões de Concurso Para facet concursos

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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1222001 Enfermagem
Ao se tratar de uma parada cardiorrespiratória a massagem cardíaca externa compreende compressões torácicas; que são realizadas sobre a porção central do externo. As frequências das compressões devem ser:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1221984 Enfermagem
Assinale a alternativa correta, na ordem de prioridades quais são os cuidados imediatos do recém-nascido?
Alternativas
Q1221896 Nutrição
As Recomendações de Ingestão Dietética (DRIs) foram propostas para a avaliação e o planejamento de dietas de indivíduos e grupos, embasando-se em estimativas das necessidades diárias de energia e nutrientes de grupos saudáveis da população. Marque V para as opções verdadeiras e F para as opções falsas:
(  ) A EAR é o nível de ingestão diária de nutriente suficiente para atender as necessidades de 97 a 98% dos indivíduos saudáveis de mesmos gêneros e estágio de vida.
(  ) A EAR é obtida a partir dos valores de RDA, acrescidos de mais dois desvios-padrão da necessidade do nutriente. 
(  ) Nos casos em que não há dados suficientes para estabelecer a EAR e consequentemente a RDA, é proposta a AI como parâmetro provisório.
(  ) O valor de UL refere-se ao mais elevado nível de ingestão de um determinado nutriente que aparentemente não oferece risco de efeitos adversos à saúde. À medida que a ingestão aumenta acima da UL, maior será o risco de deficiência nutricional.
Alternativas
Q1220377 Português
Caso de chá
(Carlos Drummond de Andrade)
A casa da velha senhora ficava na encosta do morro, tão bem situada que dali se aprecia o bairro inteiro, e o mar é uma de suas riquezas visuais. Mas o terreno em volta da casa vive no abandono. O jardineiro despediu-se há tempos; hortelão, não se encontra nem por milagre. A velha moradora resigna-se a ver crescer a tiririca na propriedade que antes era um brinco. Até cobra começou a passear entre a folhagem, com indolência; é uma cobrinha de nada, mas sempre assusta.
O verdureiro que faz ponto na rua lá embaixo ofereceu-se para matá-la. A boa senhora reluta, mas não pode viver com uma cobra tomando banho de sol junto ao portão, e a bicha é liquidada a pau. Bom rapaz, o verdureiro, cheio de atenções para com os fregueses. Na ocasião, um problema o preocupa: não tem onde guardar à noite a carrocinha de verduras.
- Ora, o senhor pode guardar aqui em casa. Lugar não falta.
- Muito agradecido, mas vai incomodar a madame.
- Incomoda não, meu filho.
A carrocinha passa a ser recolhida nos fundos do terreno. Todas as manhãs o dono vem retirá-la, trazendo legumes frescos para a gentil senhora. Cobra-lhe menos e até não cobra nada. Bons amigos.
- Madame gosta de chá?
- Não posso tomar, me dá dispepsia, me põe nervosa.
- Pois eu sou doido por chá. Mas está tão caro que nem tenho coragem de comprar. Posso fazer um pedido? Quem sabe se a madame, com esse terreno todo sem aproveitar, não me deixa plantar uns pés, pouquinha coisa, só para o meu consumo?
Claro que deixa. Em poucas horas o quintal é capinado, tudo ganha outro aspecto. Mão boa é a desse moço: o que ele planta é viço imediato. A pequenina cultura de chá torna alegre outra vez a terra abandonada. Não faz mal que a plantação se vá estendendo por toda a área. A velha senhora sente prazer em ajudar o bom lavrador. Alegando que precisa fazer exercício, caminhando com cautela pois enxerga mal, ela rega as plantinhas, que lhe agradecem a atenção prosperando rapidamente.
- Madame sabe: minha intenção era colher só uma pequena quantidade. Mas o chá saiu tão bom que os parentes vivem me pedindo um pouco e eu não posso negar a eles. É pena madame não experimentar. Mas não aconselho: se faz mal, não deve mesmo tocar neste chá.
O filho da velha senhora chegou da Europa esta noite. Lá ficou anos estudando. Achou a mãe lépida, bem-disposta.
- E eu trabalho, sabe, meu querido? Todos os dias rego a plantação de chá que um moço me pediu licença para fazer no quintal. Amanhã de manhã você vai ver a beleza que está.
O verdureiro já havia saído com a carrocinha. A senhora estende o braço, mostra com orgulho a lavoura que, pelo esforço em comum, é também um pouco sua.
O filho quase cai duro:
- A senhora está maluca? Isso nunca foi chá, nem aqui nem na Índia. Isso é maconha, mamãe!
ANDRADE, Carlos Drummond de. As palavras que ninguém diz . Seleção de Luíza de Maria. - 12a ed. - Rio de Janeiro: Record, 2008.
Marque a opção que contém uma característica do texto:
Alternativas
Q1214227 Medicina
A artrite reumatóide, que atinge cerca de 1% de todos os adultos do mundo, trata-se de uma doença inflamatória sistêmica crônica em que são critérios de classificação diagnóstica, EXCETO:
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Q1213927 Medicina
A Síndrome de Choque Tóxico vem mais comumente associada a qual tipo de bactéria por afecções vaginais:
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1213338 Educação Artística
Fundamentado na Lei 9394/96, formularam-se os Parâmetros Curriculares Nacionais / PCNs. Esse possui vários objetivos, EXCETO:
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1213149 Educação Artística
Ana Mae Barbosa nasceu no Rio de janeiro e morou em Recife/Pernambuco. É graduada em Direito e é uma referência no Brasil para o ensino da arte. Ela elaborou a proposta triangular que possui três diretrizes:
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1213117 Educação Artística
A discussão teórica sobre o ensino de arte após os anos 90 critica a arte-educação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº 9394/96, muda o nome do componente curricular de Educação Artística para Ensino de Arte. As alternativas abaixo descrevem algumas dessas mudanças EXCETO:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1212899 Saúde Pública
Sobre a Política Nacional de Promoção da Saúde - PNPS marque a alternativa INCORRETA:
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1212637 Pedagogia
A LEI ......... previa que “a educação dos excepcionais, devia, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade”. Dessa maneira, ficava claro que se pretendia integrar, na medida do possível, todos os alunos, com deficiências ou não, no processo educacional.
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1212636 Radiologia
Ao revelar um filme radiográfico você observou que o mesmo apresentava corte nos ápices dentários. O que pode ter ocorrido?
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1212516 Pedagogia
Para que alunos com necessidades educacionais especiais possam participar integralmente em um ambiente rico de oportunidades educacionais com resultados favoráveis, alguns aspectos precisam ser considerados, destacando-se entre eles:
A) A preparação e a dedicação da equipe educacional e dos professores;
B) O apoio adequado e recursos especializados, quando forem necessários;
C) As adaptações curriculares e de acesso ao currículo.
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1212250 História
O instituto de meninos cegos e surdos foi inaugurado no Rio de janeiro, em 1857, por:
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Q1210953 Matemática
Assistindo uma aula de matemática o aluno Luiz diz: Nós, rapazes, somos 4 vezes o número de moças, mais 3. Se eu fosse embora, o número de rapazes seria o quíntuplo do número de moças. Quantos jovens estavam reunidos?
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Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1209688 Português
Leia o texto abaixo transcrito e, em seguida, responda às questões a ele referentes:
Judia, fingi ser antissemita para fugir do Holocausto
Já era noite quando os soldados alemães chegaram ao Gueto de Varsóvia, uma espécie de fortaleza, ou prisão, onde ficavam as famílias de judeus poloneses durante a Segunda Guerra Mundial. Do lado de fora dos muros, estavam os poloneses cristãos. Ao oficial que ficava na entrada do Gueto, os soldados nazistas deram o nome de uma família. Alguém fizera uma denúncia. E os soldados não precisavam de uma razão para matar judeus. O oficial abriu o livro de registros, encontrou o endereço e repassou aos soldados. Os soldados levaram aquela família inteira para uma ponte. Mataram todos. O sobrenome daquela família era muito parecido com o nosso. Não sabíamos se os soldados procuravam por aquela família ou se o oficial da entrada do Gueto entendeu o nome errado e os mandou para outro endereço. Os mortos poderíamos ser nós.
A notícia chegou na manhã seguinte. Se minha memória embaralha a sequência dos acontecimentos, não há sombras sobre os momentos marcantes que vivi no Holocausto. Naquele dia de 1942, meu avô, um polonês muito culto, recebeu uma carta de anistia dos alemães. A mensagem dizia que seríamos perdoados – com direito até a vale-alimentação -, caso saíssemos do Gueto. Meu avô depositou um longo olhar naquele pedaço de papel antes de falar com minha avó. Fingi estar brincado, mas prestei atenção em cada palavra. Meu avô aceitou a proposta dos nazistas. Retornaria à cidade onde nasci, Sokolov. Minha avó, chorando, disse que era uma armadilha preparada pelos alemães. Tinha certeza de que seriam mortos no regresso. Vovô respondeu que já estavam velhos, e não era justo dificultar a fuga dos filhos. Era melhor que partissem. Minha mãe, a filha mais velha e viúva (meu pai faleceu em decorrência de uma pneumonia), decidiu acompanhá-los. Impôs aos irmãos uma única condição: que me mantivessem viva. Abracei minha mãe e implorei para que ela ficasse. Minha última lembrança é ver minha mãe empurrando, sutilmente, a maleta dela para baixo da mesa de centro. Ninguém percebeu, só eu. Minha mãe sabia que ia morrer. Quando minha tia avistou a maleta, disse: “Sua mãe só sabe chorar, olha o que ela esqueceu.”
Não tínhamos outra escolha senão fugir. Como era fácil desconfiarem de uma família dizimada como a nossa, meus tios se encarregaram de providenciar um novo passado para nós quatro – eu, minha tia solteira, meu tio viúvo e o filho dele. Meus tios, que eram irmãos, fingiriam ser um casal. Na história, a esposa do meu tio faleceu em decorrência de pneumonia – o que aconteceu na vida real. Diante da morte da esposa, meu tio se casou com a irmã mais nova da falecida. Eu era a filha do primeiro casamento. Meu primo, do segundo. Por muito dinheiro, meu tio comprou documentos falsos, com nomes de poloneses mortos, para ele e minha tia. Depois, pediu ajuda a um fazendeiro conhecido nosso – e respeitado pelos poloneses cristãos – para fugir. Antes de partir, soubemos por um rapaz que conseguiu escapar de um campo de concentração que meus avós e minha mãe tinham sido exterminados na cidade de Treblinkla. (...)
Desembarquei no Brasil com 17 ou 18 anos. Desde então, moro na cidade de São Paulo. Casei com Francisco Gotthilf, um polonês conhecido como o apresentador do programa Mosaico na TV. Idealizado por Francisco, o programa, destinado à comunidade judaica, foi ao ar em 1961. Entrou para o Guinness, o livro dos recordes, como o programa mais antigo da televisão brasileira (está no ar hoje pela TV Aberta São Paulo).
Tenho 85 anos, três filhos, sete netos e dois bisnetos. Francisco faleceu há quatro anos. Ele nem imaginava que eu seria capaz de contar minha história sem chorar. Para voltar à Polônia e visitar à casa de meu avô, que deu a vida por mim, amealhei coragem por 30 anos. Já se passaram sete décadas, e eu ainda preciso me proteger dessas lembranças, mas não posso levá-las guardadas comigo. O mundo precisa saber o que aconteceu. Nós, sobreviventes, precisamos encontrar uma maneira de romper o silêncio que nos impusemos. Minha estratégia, que estou estreando com você, é contar como se estivesse narrando a trajetória de uma vizinha. De outra maneira, essa conversa não seria possível.
Artigo escrito por Rachela Gotthilf, na Revista Época, edição de 25 de janeiro de 2016, n 919, São Paulo, Capital.
O trecho adiante transcrito servirá de base para a questão.
“Minha avó, chorando, disse que era uma armadilha preparada pelos alemães.”
Em forma nominal se encontra o verbo chorar, nessa construção?
Alternativas
Q1209617 Português
“Todo mundo que tem um bicho de estimação – um gato, um cachorro – um dia se pergunta: e se ele morrer, o que faço? Onde o enterro? É que ninguém tem coragem de simplesmente jogar no lixo o corpo de seu amigo fiel.”
A palavra “ninguém” de acordo com as regras de acentuação gráfica, é:
Alternativas
Q1209603 Português
“Todo mundo que tem um bicho de estimação – um gato, um cachorro – um dia se pergunta: e se ele morrer, o que faço? Onde o enterro? É que ninguém tem coragem de simplesmente jogar no lixo o corpo de seu amigo fiel.”
As palavras sublinhadas, “cachorro” e “enterro”, de acordo com as regras vigentes no sistema ortográfico da língua portuguesa, contêm:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FACET Concursos Órgão: Prefeitura de Sobrado - PB
Q1208490 Enfermagem
Sobre saúde do trabalhador:
Alternativas
Q1208402 Enfermagem
Paciente comparece a UBS com relato de febre alta por mais ou menos 5 dias, náuseas, vômitos, artralgias, diarreia, cefaleia, dor retroorbitária, Ao exame encontra-se com exantema, hipotenso, pele fria, sudorese, dor abdominal, inquietação, pulso filiforme, e com relato de gengivorragia. Qual a hipótese diagnostica deste paciente?
Alternativas
Respostas
2761: C
2762: E
2763: A
2764: B
2765: E
2766: C
2767: C
2768: A
2769: B
2770: D
2771: B
2772: E
2773: D
2774: C
2775: A
2776: B
2777: C
2778: A
2779: C
2780: D