Questões de Concurso Para serctam

Acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções do Conselho Federal e os Acórdãos e Deliberações dos Conselhos Regionais de Farmácia.

Prestar, com fidelidade, informações que lhe forem solicitadas a respeito de seu exercício profissional.

Suspender suas atividades profissionais quando portar doença que o incapacite para o exercício da farmácia, apurada pelo Conselho Regional de Farmácia em procedimento administrativo com perícia médica, até um novo acórdão e resolução ser publicada.

Comunicar ao Conselho Regional de Farmácia em que estiver inscrito, toda e qualquer conduta ilegal ou antiética que observar na prática profissional.

Atender convocação, intimação, notificação ou requisição administrativa no prazo determinado, feita pelos Conselhos Regionais de Farmácia, a não ser por motivo de força maior, comprovadamente justificado.

Pacientes que fazem uso de varfarina (anticoagulante) podem ter hemorragias sanguíneas se passarem a usar um anti-inflamatório não-esteróide (AINE) sem reduzir a dose do anticoagulante.

O AAS deve ser administrado após a refeição para aumentar sua eficácia. O sulfato ferroso é menos absorvido se administrado com suco de laranja.

A incidência de problemas é, habitualmente, mais alta nas gestantes porque a gravidez afeta o funcionamento dos rins e fígado, de modo que, muitos fármacos são eliminados muito mais lentamente do organismo.

Medicamentos de difícil absorção gastrointestinal ou instáveis em meio ácido devem ser administrados junto as refeições.

As interações farmacocinéticas podem ocorrer apenas na fase da absorção

A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional, por 30 (trinta) dias a contar da data de sua emissão.

A receita poderá conter a prescrição de outras categorias de medicamentos, desde que não sejam sujeitos a controle especial.

Há limitação do número de até cinco itens contendo medicamentos antimicrobianos prescritos por receita.

A receita deve ser prescrita de forma legível, sem rasuras, em 3 (três) vias e contendo várias informações obrigatórias, dentre elas a identificação do paciente, nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação Comum Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e quantidade (em algarismos arábicos); identificação do emitente e data da emissão.

No ato da dispensação devem ser registrados nas duas vias da receita apenas a quantidade aviada do antimicrobiano;

Estiver expressamente escrita à tinta azul, em vernáculo por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e sistema de pesos e medidas.

Contiver nome e endereço residencial do prescritor.

Contiver descrito o modo de usar o medicamento.

Contiver a data e assinatura do paciente, endereço da residência, e apresentar documento com foto.

Apenas o endereço do consultório ou da residência onde o paciente foi atendido sem necessidade do número de inscrição no respectivo conselho profissional.

Dentre os métodos para programação de medicamentos, aquele que consiste na análise do comportamento do consumo dos medicamentos, estimando as necessidades fundamentadas nas frequências e intensidade da utilização de medicamentos, pela população, ao longo do tempo, é denominado consumo ajustado.

Sobre os aspectos a serem considerados na programação de medicamentos estão os dados de consumo e demanda (atendida e não atendida) de cada produto, excluindo as sazonalidades, estoques existentes, e considerando a descontinuidade no fornecimento.

Em função dos limites orçamentários e financeiros, a programação poderá ser periodicamente ajustada. Tal fato, entretanto, isenta o gestor de buscar atender às necessidades reais da população.

O consumo histórico consiste num conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento.

Consumo Médio Mensal – CMM é a soma dos consumos de medicamentos utilizados em determinado período de tempo, dividido pelo número de meses em que cada produto foi utilizado. Excluir perdas, empréstimos e outras saídas não regulares.

V, V, F, V.

F, V, F, V.

V, F, V, F.

F, V, V, F.

V, V, V, V.

IV, III, II, I.

I, III, IV, II.

I, II, III, IV.

IV, III, I, II.

III, II, I, IV.

Epidemiológicos, clínicos, farmacodinâmicos, farmacocinéticos, econômicos, logísticos.

Farmacodinâmicos epidemiológicos, clínicos, farmacocinéticos, meia-vida efetiva, econômicos.

Farmacodinâmicos, epidemiológicos, fadiofármaco, clínicos, farmacocinéticos, logísticos.

Clínicos epidemiológicos, farmacocinéticos, farmacodinâmicos, pureza química econômica.

Econômicos, precaução, comodidade, meia-vida efetiva, farmacodinâmica.

Escolha, sempre que possível, o medicamento de menor toxicidade relativa e menor comodidade posológica.

Priorização de formas farmacêuticas que proporcionem maior possibilidade de fracionamento e adequação à faixa etária.

Escolha, sempre que possível, dentre medicamentos de mesma ação farmacológica, aquele que tem farmacocinética de menor eliminação, a fim de evitar múltiplas doses.

Dê preferência à inclusão de associações fixas que favorecem a adesão ao tratamento.

Priorização de formas farmacêuticas que proporcionem maior conforto ao paciente com maior número de doses.

I, III e IV estão erradas.

II, III e IV estão corretas.

II e III estão corretas.

I, II, III, IV estão corretas.

I e III estão erradas.

Aquimioprofilaxia com antiviral é recomendada se o período após a última exposição a uma pessoa com infecção pelo vírus for maior que 48 horas.

A vacinação anual contra influenza é uma das medidas utilizadas para se prevenir a doença, porque pode ser administrada antes da exposição ao vírus e, é capaz de promover imunidade efetiva e segura durante o período de circulação sazonal do vírus.

O tratamento farmacológico disponível no âmbito do SUS é o Fosfato Sódico de oseltamivir e zanamivir para crianças e adultos, conforme indicação do médico.

Sinais e sintomas de insuficiência respiratória, incluindo hipoxemia, com necessidade de suplementação de oxigênio para manter saturação arterial de oxigênio acima de 90% são intercorrências clinicas com manejo realizado nas unidades de clínica médica.

A gravidez deve ser considerada contraindicação para o uso de oseltamivir ou zanamivir.

Em relação às pneumonias bacterianas agudas na criança, o pneumococo é o germe mais frequente em todas as faixas etárias, com exceção do período neonatal.

O aleitamento materno exclusivo está relacionado à proteção contra infecções respiratórias graves, através de vários mecanismos imunológicos e sua suspensão está associada a risco de 1,5 a 4 vezes maior de infecções graves de vias aéreas inferiores.

O diagnóstico de pneumonia na criança deve ser feito a partir da história e do exame clínico, devendo, se houver possibilidade, ser confirmado com uma radiografia de tórax.

O mycoplasma é responsável por cerca de um terço das pneumonias no período neonatal.

Na atualidade, as estatísticas oficiais do Ministério da Saúde apontam as IRA como a segunda ou terceira causa de morte em menores de cinco anos, nas diferentes regiões, superadas, apenas, pelas afecções originadas no Período Perinatal e pelas Doenças Infecciosas e Parasitárias.

O médico não pode se recusar em nenhuma hipótese a fornecer atendimento, mesmo que sejam contrários aos ditames de sua consciência.

Estabelecer seus honorários de forma justa e digna.

É vedado assumir responsabilidade por ato médico que não praticou ou do qual não participou.

Guardar sigilo profissional, mesmo nas situações que envolvam depoimento em juízo.

Aprimorar, continuamente, seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente.

Tuberculose.

Hanseníase.

Intoxicação exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados).

Tularemia.

Caxumba.

Mulheres previamente vacinadas com esquema completo devem receber uma única dose de vacinas contra difteria e tétano, desde que tenham recebido a última dose há mais de dez anos, pelo menos duas semanas antes do parto.

As vacinas que contém componentes inativos, como vírus ou bactérias, devem ser evitadas durante a gestação, pelo risco teórico de infecção fetal pelo vírus vacinal, com eventual interferência na embriogênese e desenvolvimento do feto.

Sobre a Hepatite B, toda gestante deve ser submetida à investigação sorológica pré‐natal, e se forem susceptíveis e de risco, devem ser vacinadas, preferencialmente, no terceiro trimestre da gestação, já que a vacina é inativada e segura.

A imunidade contra o tétano decai com o passar do tempo, evidenciando a necessidade de doses de reforço subsequentes, principalmente em gravidas, em geral uma dose a cada 2 anos, após o término do esquema básico primário de três doses.

São exemplos de vacinas contraindicadas durante a gestação: sarampo, caxumba, rubéola, varicela, tuberculose, pólio oral.

Solicitar teste de avidez para IGA,se possível, e iniciar tratamento com espiramicina.

Solicitar teste de avidez para IGG ou IGA e iniciar tratamento com pirimetamina.

Se o teste de avidez para IGG for alto (> 60%), deve-se assumir como infecção aguda e iniciar tratamento imediatamente.

Trata-se de memória imunológica de uma infecção antiga, sem risco nesse momento, não sendo necessária conduta específica.

Nenhuma das opções anteriores.

Apenas I e IV estão corretas.

Apenas I, III estão erradas.

Apenas III e IV estão corretas.

Apenas I está errada.

Apenas I e IV estão erradas.

Se investiga cicatriz de BCG em contatos de um paciente tuberculoso.

Nas campanhas de vacinação contra Influenza.

Na visita domiciliar a paciente acamado.

Na participação em grupos de educação em saúde.

Na vacinação de rotina conforme calendário nacional de imunização.

É atribuição comum a todos os profissionais da equipe da saúde da família realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente, no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários, quando necessário.

Nem toda ida do profissional ao domicílio do usuário pode ser considerada VD, pois para se caracterizar como tal deve estar pautada em objetivos claros e ser previamente delineada pela equipe de profissionais.

As visitas devem ser programadas rotineiramente pela equipe de saúde da família, devendo a seleção do indivíduo e/ou das famílias ser pautada nos critérios definidores de prioridades, por conta de especificidades individuais ou familiares.

Ao Médico, cabe realizar, no mínimo, uma visita mensal a cada família na sua área de abrangência, com o objetivo bem definido de assegurar o acompanhamento dos indivíduos e suas famílias.

A VD vem ganhando visibilidade, e sua prática tem-se tornado indispensável no Brasil, desde a década de 1990, com a progressiva efetivação de um novo modelo de atenção à saúde, com enfoque na promoção da saúde individual e coletiva, inicialmente por meio do Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e, por fim, com a institucionalização da Estratégia Saúde da Família (ESF), na última década.

Pesquisa de BAAR, RX de tórax e hemocultura.

Coleta delíquor, hemograma e urocultura.

RX de tórax, rotina de urina e hemograma.

PCR, RX de abdome e pesquisa de BAAR.

Coleta de liquor, RX de tórax, USG abdominal.