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Q1627040 Noções de Informática
Com respeito aos periféricos de entrada e saída de dados de um computador, assinale a alternativa que relaciona somente os periféricos de entrada de dados:
Alternativas
Q1627039 Matemática
Em uma pirâmide hexagonal regular, o apótema da base mede 4√3 cm e a aresta lateral mede 10 cm. O equivalente a três quartos do volume dessa pirâmide é igual a:
Alternativas
Q1627038 Matemática
O valor máximo que a função f(x) = 2x + 3 cos (2x) no intervalo em que x ∈ [0, π] é igual a:
Alternativas
Q1627037 Matemática
Em um dado viciado, com formato hexagonal cujas faces são numeradas de 1 a 6, a probabilidade de ocorrência de uma face com número par é o quádruplo da probabilidade de ocorrência de uma face com número ímpar. Dessa forma, em um único lançamento desse dado, a probabilidade de ocorrer a face com o número 1 é igual a:
Alternativas
Q1627036 Matemática
O determinante da inversa da matriz formada pelos elementos internos da matriz A = (aij)4x4 em que aij = 2 se i = j e aij = j – i se i ≠ j é igual a:
Alternativas
Q1627035 Matemática
Uma equipe composta por 10 operários fez o calçamento de um espaço retangular com largura de 80 m e comprimento de 400 m em 12 dias, trabalhando 8 horas por dia. Respeitando-se o mesmo ritmo individual de trabalho, se o número de operários dessa equipe fosse 20% maior e a carga horária diária de trabalho fosse de 10 horas, o calçamento de um espaço retangular com largura de 100 m e comprimento de 480 m seria feito em:
Alternativas
Q1627034 Português
Leia os períodos:
I – A menina, doente, não participará da aula de natação. II – Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? III – Os moradores do município de Taquaral, que são eleitores, participarão do encontro nacional do nosso partido.
Em qual(is) das construções comunicativas, se retirarmos as vírgulas, teremos mudança no sentido da frase sem que haja erro de pontuação?
Alternativas
Q1627033 Português
A Velha Contrabandista
    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
      Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
     - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
     A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
      - É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
     Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
      Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
     - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
     - Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
     - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? 
     - O senhor promete que não "espáia"?  - quis saber a velhinha.
    - Juro - respondeu o fiscal.
    - É a lambreta.  

Stanislaw Ponte Preta. Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/ 
No trecho extraído do texto, “Diz que foi aí que o fiscal se chateou”, a partícula SE desempenha a função de:
Alternativas
Q1627032 Português
A Velha Contrabandista
    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
      Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
     - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
     A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
      - É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
     Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
      Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
     - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
     - Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
     - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? 
     - O senhor promete que não "espáia"?  - quis saber a velhinha.
    - Juro - respondeu o fiscal.
    - É a lambreta.  

Stanislaw Ponte Preta. Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/ 
Quantas orações há no primeiro período do primeiro parágrafo do texto?
Alternativas
Q1627031 Português
A Velha Contrabandista
    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
      Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
     - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
     A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
      - É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
     Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
      Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
     - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
     - Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
     - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? 
     - O senhor promete que não "espáia"?  - quis saber a velhinha.
    - Juro - respondeu o fiscal.
    - É a lambreta.  

Stanislaw Ponte Preta. Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/ 
O título do texto apresenta quantas letras e quantos fonemas?
Alternativas
Q1627030 Português
A Velha Contrabandista
    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
      Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:
     - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
     A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:
      - É areia!
      Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
     Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
      Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
     - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
     - Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
     - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? 
     - O senhor promete que não "espáia"?  - quis saber a velhinha.
    - Juro - respondeu o fiscal.
    - É a lambreta.  

Stanislaw Ponte Preta. Fonte: http://pensador.uol.com.br/frase/NTE3MzQ5/ 
Segundo a leitura do texto, o que a velha contrabandeava?
Alternativas
Q1621899 Enfermagem
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, da Secretaria de Vigilância em Saúde, publica o protocolo para vigilância do óbito que tem a tuberculose mencionada como causa de morte. Em 2015, no mundo, ocorreram 10,4 milhões de casos novos e 1,4 milhão de óbitos; e, no Brasil, cerca de 69 mil casos novos e 4.500 mortes. Nesse cenário, um dos objetivos principais da vigilância dos óbitos com menção de tuberculose é identificar os pontos críticos dos programas de controle de tuberculose no país, por meio do conhecimento das circunstâncias determinantes do evento do óbito.
A atividade proposta segundo os objetivos da vigilância do óbito com menção de tuberculose, “realizar os ajustes necessários na causa básica ou associada do óbito registradas no SIM após investigação e discussão da equipe de investigação do óbito”, só poderá ser realizada:
Alternativas
Q1621898 Enfermagem
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, da Secretaria de Vigilância em Saúde, publica o protocolo para vigilância do óbito que tem a tuberculose mencionada como causa de morte. Em 2015, no mundo, ocorreram 10,4 milhões de casos novos e 1,4 milhão de óbitos; e, no Brasil, cerca de 69 mil casos novos e 4.500 mortes. Nesse cenário, um dos objetivos principais da vigilância dos óbitos com menção de tuberculose é identificar os pontos críticos dos programas de controle de tuberculose no país, por meio do conhecimento das circunstâncias determinantes do evento do óbito.
Os principais objetivos da vigilância do óbito que tem a tuberculose mencionada como causa de morte, são: I- identificar as condições individuais e de acesso aos serviços de saúde dos pacientes com tuberculose que evoluíram para o óbito; II- identificar e examinar os contatos de casos de tuberculose que evoluíram para o óbito e não foram avaliados pelos serviços de saúde; III- analisar e corrigir (quanti-qualitativa-mente) as informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Tratamentos Especiais da Tuberculose (SITETB) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM); IV- propor medidas que possam reduzir o número de mortes por tuberculose; V- a vigilância deve fazer menção de óbito por tuberculose em todas as unidades federadas do Brasil, por meio dos programas estaduais e municipais de controle da tuberculose. Todas estão corretas, exceto a afirmativa
Alternativas
Q1621897 Enfermagem
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, da Secretaria de Vigilância em Saúde, publica o protocolo para vigilância do óbito que tem a tuberculose mencionada como causa de morte. Em 2015, no mundo, ocorreram 10,4 milhões de casos novos e 1,4 milhão de óbitos; e, no Brasil, cerca de 69 mil casos novos e 4.500 mortes. Nesse cenário, um dos objetivos principais da vigilância dos óbitos com menção de tuberculose é identificar os pontos críticos dos programas de controle de tuberculose no país, por meio do conhecimento das circunstâncias determinantes do evento do óbito.
O Brasil estipulou como meta para 2035 alcançar um coeficiente de mortalidade por tuberculose de:
Alternativas
Q1621896 Direito Sanitário
Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como: I- despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da administração direta e indireta; II- investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional; III- investimentos previstos no Plano trimestral do Ministério da Saúde; IV- cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal. Estão corretas:
Alternativas
Q1621895 Enfermagem
Os Municípios poderão estabelecer consórcio para execução de ações e serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos previstos no inciso IV do art. 2° da Lei nº 8142, de 28 de dezembro de 1990. Para poder receber esses recursos, eles deverão contar com comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), com o prazo previsto para sua implantação de quantos anos?
Alternativas
Q1621894 Enfermagem
A direção do Sistema Único de Saúde (SUS) é única, de acordo com o inciso I do art. 198 da Constituição Federal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: I- no âmbito da União, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; II- no âmbito dos Estados e do Distrito Federal, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente; III- no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou órgão equivalente. Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q1621893 Enfermagem
São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: I- a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II- a formulação de política de saúde nos campos econômico e social; III- a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação de crédito, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. Está(ão) correta(s)
Alternativas
Q1621892 Enfermagem
O referencial mínimo para o quadro de profissionais de enfermagem, para as 24 horas de cada Unidade de Internação (UI), considera o Sistema de Classificação de Pacientes (SPC), as horas de assistência de enfermagem, a distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem e a proporção profissional\paciente. Para efeito de cálculo, quantas horas devem ser consideradas nas 24 horas, como horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo?
Alternativas
Q1621891 Enfermagem
Conforme a legislação vigente, o dimensionamento de profissionais de enfermagem deve basear-se em características relativas: I- ao serviço de saúde; II- ao serviço de enfermagem; III- ao paciente. Está(ão) correta(s)
Alternativas
Respostas
6521: D
6522: B
6523: D
6524: A
6525: D
6526: B
6527: D
6528: C
6529: D
6530: A
6531: C
6532: C
6533: B
6534: D
6535: C
6536: B
6537: D
6538: B
6539: C
6540: D