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“Aprende-se a ler, lendo, e aprende-se a escrever, escrevendo”. Segundo Délia Lerner, estes são lemas educativos que expressam o propósito de instalar práticas de leitura como:
O artigo 3° da Lei n. 9.394/1996 apresenta uma série de princípios que devem nortear o ensino no Brasil. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um desses princípios:
O artigo 24 da Lei n. 9.394/1996 trata da organização da Educação Básica, prevendo uma série de regras. Sobre o tema, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I - A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a última do ensino fundamental, pode ser feita por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.
II - A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.
III - A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a segunda do ensino fundamental, pode ser feita por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola.
IV - A classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas.
De acordo com o artigo 3° da Lei n. 3.238/2007, são objetivos da educação municipal, EXCETO:
De acordo com Yves La Taille (Limites: três dimensões educacionais), respeitar os conhecimentos espontâneos de uma criança ou jovem significa
De acordo com Délia Lerner, para concretizar o propósito de formar todos os alunos como praticantes da cultura escrita, é necessário que a escola:
O artigo 5° da Lei 3.238/2007 trata das unidades e órgãos vinculados à Secretaria Municipal da Educação. Assinale a alternativa que não corresponde a um de tais órgãos:
Weisz, em “O Diálogo entre Ensono e Aprendizagem”, afirma que o conhecimento avança quando o aprendiz enfrenta questões sobre as quais ainda não havia parado para pensar. A consequência didática dessa afirmativa é que o professor deve:
Um artigo de um jornal chinês, em meados de 1986, descreveu a prisão de um cidadão francês pelos policiais chineses, em plena Praça Tiananmen, em Pequim. Ele estava descontrolado, berrando e fazendo gestos ofensivos aos transeuntes ao redor. As autoridades chinesas processaram-no e enviaram-no de volta ao seu país de origem. Ao chegar em Paris, seu diagnóstico foi síndrome de esgotamento nervoso. Internado numa clínica de repouso, ele levou alguns meses antes de se recuperar e ser liberado. Esse homem se chamava Jacques Pierre. Tinha sido enviado à China, como executivo da Petrofuture International, para negociar um contrato de aproximadamente US$ 500 milhões, e a implementação de uma refinaria petroquímica na China. No dia anterior de sua crise nervosa e deportação para a França, ele estava festejando o difícil acordo do seu negócio. Sem dúvida, o tempo que passou negociando com os chineses foi difícil, tenso e muito confuso. Estava sozinho numa terra de costumes diferentes e de pessoas e relacionamentos totalmente imprevisíveis, usando táticas negociais totalmente inesperadas e desconhecidas. Mas, enfim, o contrato foi finalmente assinado com grandes expectativas de bons lucros para a empresa representada por ele. Mais feliz estava ele por achar que nunca mais teria de voltar para negociar com as maneiras estranhas e enervantes dos chineses. No entanto, havia mais uma pequena nuvem no horizonte. Um senhor chamado Li, um alto funcionário do Ministério das Relações Econômicas e Comerciais do Exterior, telefonou-lhe para marcar uma reunião logo à tarde no seu hotel. Jacques começou a sentir um ódio feroz contra tudo que era de origem chinesa. Os negociadores, a comida, o país, os hotéis e a vida miserável e indeterminada que levava em Pequim. Certa vez, um banqueiro francês o aconselhou: “Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. (CHUNG, Tom. Negociando com a China. São Paulo: Novo Século, 2005, p. 16).
Sobre o uso da crase, assinale a alternativa INCORRETA:
Um artigo de um jornal chinês, em meados de 1986, descreveu a prisão de um cidadão francês pelos policiais chineses, em plena Praça Tiananmen, em Pequim. Ele estava descontrolado, berrando e fazendo gestos ofensivos aos transeuntes ao redor. As autoridades chinesas processaram-no e enviaram-no de volta ao seu país de origem. Ao chegar em Paris, seu diagnóstico foi síndrome de esgotamento nervoso. Internado numa clínica de repouso, ele levou alguns meses antes de se recuperar e ser liberado. Esse homem se chamava Jacques Pierre. Tinha sido enviado à China, como executivo da Petrofuture International, para negociar um contrato de aproximadamente US$ 500 milhões, e a implementação de uma refinaria petroquímica na China. No dia anterior de sua crise nervosa e deportação para a França, ele estava festejando o difícil acordo do seu negócio. Sem dúvida, o tempo que passou negociando com os chineses foi difícil, tenso e muito confuso. Estava sozinho numa terra de costumes diferentes e de pessoas e relacionamentos totalmente imprevisíveis, usando táticas negociais totalmente inesperadas e desconhecidas. Mas, enfim, o contrato foi finalmente assinado com grandes expectativas de bons lucros para a empresa representada por ele. Mais feliz estava ele por achar que nunca mais teria de voltar para negociar com as maneiras estranhas e enervantes dos chineses. No entanto, havia mais uma pequena nuvem no horizonte. Um senhor chamado Li, um alto funcionário do Ministério das Relações Econômicas e Comerciais do Exterior, telefonou-lhe para marcar uma reunião logo à tarde no seu hotel. Jacques começou a sentir um ódio feroz contra tudo que era de origem chinesa. Os negociadores, a comida, o país, os hotéis e a vida miserável e indeterminada que levava em Pequim. Certa vez, um banqueiro francês o aconselhou: “Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. (CHUNG, Tom. Negociando com a China. São Paulo: Novo Século, 2005, p. 16).
Observe a seguinte oração:
João enfrentou congestionamento no trânsito e perdeu o início da reunião.
Pode-se afirmar que as duas orações estão unidas pela _______ “e”.
Um artigo de um jornal chinês, em meados de 1986, descreveu a prisão de um cidadão francês pelos policiais chineses, em plena Praça Tiananmen, em Pequim. Ele estava descontrolado, berrando e fazendo gestos ofensivos aos transeuntes ao redor. As autoridades chinesas processaram-no e enviaram-no de volta ao seu país de origem. Ao chegar em Paris, seu diagnóstico foi síndrome de esgotamento nervoso. Internado numa clínica de repouso, ele levou alguns meses antes de se recuperar e ser liberado. Esse homem se chamava Jacques Pierre. Tinha sido enviado à China, como executivo da Petrofuture International, para negociar um contrato de aproximadamente US$ 500 milhões, e a implementação de uma refinaria petroquímica na China. No dia anterior de sua crise nervosa e deportação para a França, ele estava festejando o difícil acordo do seu negócio. Sem dúvida, o tempo que passou negociando com os chineses foi difícil, tenso e muito confuso. Estava sozinho numa terra de costumes diferentes e de pessoas e relacionamentos totalmente imprevisíveis, usando táticas negociais totalmente inesperadas e desconhecidas. Mas, enfim, o contrato foi finalmente assinado com grandes expectativas de bons lucros para a empresa representada por ele. Mais feliz estava ele por achar que nunca mais teria de voltar para negociar com as maneiras estranhas e enervantes dos chineses. No entanto, havia mais uma pequena nuvem no horizonte. Um senhor chamado Li, um alto funcionário do Ministério das Relações Econômicas e Comerciais do Exterior, telefonou-lhe para marcar uma reunião logo à tarde no seu hotel. Jacques começou a sentir um ódio feroz contra tudo que era de origem chinesa. Os negociadores, a comida, o país, os hotéis e a vida miserável e indeterminada que levava em Pequim. Certa vez, um banqueiro francês o aconselhou: “Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. (CHUNG, Tom. Negociando com a China. São Paulo: Novo Século, 2005, p. 16).
“Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. Que nome se dá a esses sinais usados pelo autor antes e depois da oração?
Um artigo de um jornal chinês, em meados de 1986, descreveu a prisão de um cidadão francês pelos policiais chineses, em plena Praça Tiananmen, em Pequim. Ele estava descontrolado, berrando e fazendo gestos ofensivos aos transeuntes ao redor. As autoridades chinesas processaram-no e enviaram-no de volta ao seu país de origem. Ao chegar em Paris, seu diagnóstico foi síndrome de esgotamento nervoso. Internado numa clínica de repouso, ele levou alguns meses antes de se recuperar e ser liberado. Esse homem se chamava Jacques Pierre. Tinha sido enviado à China, como executivo da Petrofuture International, para negociar um contrato de aproximadamente US$ 500 milhões, e a implementação de uma refinaria petroquímica na China. No dia anterior de sua crise nervosa e deportação para a França, ele estava festejando o difícil acordo do seu negócio. Sem dúvida, o tempo que passou negociando com os chineses foi difícil, tenso e muito confuso. Estava sozinho numa terra de costumes diferentes e de pessoas e relacionamentos totalmente imprevisíveis, usando táticas negociais totalmente inesperadas e desconhecidas. Mas, enfim, o contrato foi finalmente assinado com grandes expectativas de bons lucros para a empresa representada por ele. Mais feliz estava ele por achar que nunca mais teria de voltar para negociar com as maneiras estranhas e enervantes dos chineses. No entanto, havia mais uma pequena nuvem no horizonte. Um senhor chamado Li, um alto funcionário do Ministério das Relações Econômicas e Comerciais do Exterior, telefonou-lhe para marcar uma reunião logo à tarde no seu hotel. Jacques começou a sentir um ódio feroz contra tudo que era de origem chinesa. Os negociadores, a comida, o país, os hotéis e a vida miserável e indeterminada que levava em Pequim. Certa vez, um banqueiro francês o aconselhou: “Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. (CHUNG, Tom. Negociando com a China. São Paulo: Novo Século, 2005, p. 16).
O verbo “descrever”, utilizado na segunda linha do texto, possui forma:
Um artigo de um jornal chinês, em meados de 1986, descreveu a prisão de um cidadão francês pelos policiais chineses, em plena Praça Tiananmen, em Pequim. Ele estava descontrolado, berrando e fazendo gestos ofensivos aos transeuntes ao redor. As autoridades chinesas processaram-no e enviaram-no de volta ao seu país de origem. Ao chegar em Paris, seu diagnóstico foi síndrome de esgotamento nervoso. Internado numa clínica de repouso, ele levou alguns meses antes de se recuperar e ser liberado. Esse homem se chamava Jacques Pierre. Tinha sido enviado à China, como executivo da Petrofuture International, para negociar um contrato de aproximadamente US$ 500 milhões, e a implementação de uma refinaria petroquímica na China. No dia anterior de sua crise nervosa e deportação para a França, ele estava festejando o difícil acordo do seu negócio. Sem dúvida, o tempo que passou negociando com os chineses foi difícil, tenso e muito confuso. Estava sozinho numa terra de costumes diferentes e de pessoas e relacionamentos totalmente imprevisíveis, usando táticas negociais totalmente inesperadas e desconhecidas. Mas, enfim, o contrato foi finalmente assinado com grandes expectativas de bons lucros para a empresa representada por ele. Mais feliz estava ele por achar que nunca mais teria de voltar para negociar com as maneiras estranhas e enervantes dos chineses. No entanto, havia mais uma pequena nuvem no horizonte. Um senhor chamado Li, um alto funcionário do Ministério das Relações Econômicas e Comerciais do Exterior, telefonou-lhe para marcar uma reunião logo à tarde no seu hotel. Jacques começou a sentir um ódio feroz contra tudo que era de origem chinesa. Os negociadores, a comida, o país, os hotéis e a vida miserável e indeterminada que levava em Pequim. Certa vez, um banqueiro francês o aconselhou: “Na China, você deve saber quando parar ou irá perder tudo, incluindo sua sanidade mental e física”. (CHUNG, Tom. Negociando com a China. São Paulo: Novo Século, 2005, p. 16).
Segundo o autor do texto:
No que se refere ao ciclo hidrológico nas grandes cidades, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – O assoreamento dos canais fluviais contribui para o agravamento das enchentes.
II – A devolução de água para a atmosfera através da transpiração é reduzida.
III – O volume de água que escoa superficialmente aumenta em função das construções urbanas.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta o nome de uma constelação:
Assinale a alternativa que apresenta uma das consequências do movimento de rotação da Terra:
Assinale a alternativa que corresponde a uma das etapas do ciclo hidrológico que ocorre exclusivamente em áreas continentais:
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome da região onde se acredita que surgiu o “Homo sapiens”:
No que se refere às cadeias alimentares, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – As cadeias alimentares sempre se iniciam com os decompositores.
II – Consumidores secundários são sempre herbívoros.
III – Nas cadeias alimentares observa-se o fluxo unidirecional dos nutrientes e da energia.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta um ponto cardeal: