Questões de Concurso Comentadas para selecon

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Q2480213 Educação Física
O currículo cultural da Educação Física escolar busca valorizar os diversos atores da sociedade durante o processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, Neira (2016) defende que uma proposta pedagógica para o presente componente curricular inspirada nos Estados Culturais equipara o conhecimento escolar com o conhecimento:
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Q2480212 Educação Física
Cada perspectiva teórica da Educação Física escolar atribui à escola uma finalidade diferente. Nesse sentido, de acordo com Soares et al. (2012,) para a perspectiva crítico-superadora, é função da escola:
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Q2480211 Educação Física
O livro "Educação Física e o conceito de cultura" analisa como as diversas abordagens teóricas da Educação Física utilizam o conceito de cultura. Após essa reflexão, Daolio (2004) propõe uma perspectiva denominada de "Educação Física da desordem". Nesse sentido, o referido autor entende que a sua perspectiva de Educação Física assumiria que uma teoria científica nunca se constituiria em uma imagem:
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Q2480210 Educação Física
Com sua primeira edição realizada em 1996, na cidade de Goiânia, os Jogos do Povos Indígenas indicam uma construção política entre poder público, setores privados e lideranças indígenas, rememorando a polissemia do conceito de esporte, o empoderamento inerente a essas celebrações e a (re)significação de seus valores. Segundo Pereira (2021), os jogos desportivos envolvem demonstrações e disputas de arco e flecha, lança, luta corporal, cabo de guerra, atletismo, canoagem, natação, arremesso de lança, futebol, zarabatana, ronkrã, corrida de tora, xikunahity (o futebol de cabeça), entre outras. Sobre a corrida de tora, Pereira (2021) relata que entre os Xavantes, do Mato Grosso, essa corrida é chamada de Uiwed e a prática está associada a um ritual. A referida prática consiste em uma:
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Q2480209 Educação Física
A abordagem crítico-superadora elenca diversos princípios curriculares para a seleção e organização do conhecimento da Educação Física escolar. Com isso, para Soares et al. (2012), no princípio curricular denominado de adequação às capacidades sociocognoscitivas do aluno, busca-se, no momento da seleção dos conteúdos, adequar o conteúdo à capacidade:
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Q2480208 Educação Física
Direcionando o olhar para a história da Educação Física, Soares et al. (1992) discorrem que, após a II Guerra Mundial, que coincide com o fim da ditadura do Estado Novo no Brasil, surgem outras tendências disputando a supremacia no interior da instituição escolar. Destacam-se o Método Natural Austríaco desenvolvido por Gaulhofer e Streicher e o Método da Educação Física Desportiva Generalizada divulgado no Brasil por Auguste Listelo. Predomina, nesse último, a influência do esporte que, no período do pós-guerra, apresenta um grande desenvolvimento. Essa influência do esporte no sistema escolar é de tal magnitude que há, então, não o esporte da escola, mas o esporte na escola. Isso indica, segundo Soares et al (1992):
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Q2480207 Educação Física
 Neira (2014) destaca que a perspectiva cultural da Educação Física traz para dentro da cultura escolar uma diversidade de produções sistematizadas de expressão corporal. Assim sendo, cabe elencar as potencialidades de reflexões sobre essa multiplicidade de representações mobilizadas pelos diversos grupos sociais. Portando, ao apresentar o livro “Educação física e culturas: ensaios sobre a prática”, o autor assinala que o currículo cultural busca problematizar os conhecimentos, procurando contribuir para o/a:
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Q2480206 Pedagogia
Ao demarcar os passos para um ensino crítico emancipatório, Kunz (1994) trabalha com a ideia de “transcendência de limites” enquanto possibilidade de confrontar o aluno com a realidade de ensino e o seu conteúdo. Nesse sentido, para tal perspectiva, o autor detalha graus de dificuldades que seguem as formas:
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Q2480205 Educação Física
De acordo com Soares et al. (1992), pode-se entender a ginástica como uma forma particular de exercitação em que, com ou sem uso de aparelhos, abre-se a possibilidade de atividades que provocam valiosas experiências corporais, enriquecedoras da cultura corporal das crianças, em particular, e do homem, em geral. No contexto da Educação Física escolar, sua prática é necessária na medida em que a tradição histórica do mundo ginástico é uma oferta de ações com significado cultural para os praticantes, de forma que as novas formas de exercitação em confronto com as tradicionais possibilitam uma prática corporal que permite aos alunos darem sentido próprio às suas exercitações ginásticas. Sistematizando o ensino da ginástica na Educação Física escolar, Rinaldi (2017) propõe as seguintes categorias: ginástica de condicionamento físico, ginásticas competitivas, ginástica de conscientização corporal e ginásticas de demonstração/ginástica geral. Com interesse em tematizar as chamadas ginásticas competitivas, os/as professores/as podem selecionar enquanto objetos de estudo:
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Q2480202 Pedagogia
Dentre as modalidades propostas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n.º 9.394/96, a que se destaca pela transversalidade, isto é, por perpassar todas as etapas e os níveis da educação é a:
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Q2480069 Pedagogia
“Tal proposta assume a centralidade do texto como unidade de trabalho e as perspectivas enunciativo-discursivas na abordagem, de forma a sempre relacionar os textos a seus contextos de produção e o desenvolvimento de habilidades ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em várias mídias e semioses” (Base Nacional Comum Curricular, p. 67). À luz da BNCC, depreende-se que o/a:
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Q2480065 Literatura
Texto II
Leia o texto a seguir:

     João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.
     Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lhe, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade.
     Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta.
     João Romão mostrou grande interesse por esta desgraça, fez-se até participante direto dos sofrimentos da vizinha, e com tamanho empenho a lamentou, que a boa mulher o escolheu para confidente das suas desventuras. Abriu-se com ele, contou-lhe a sua vida de amofinações e dificuldades. “Seu senhor comia-lhe a pele do corpo! Não era brinquedo para uma pobre mulher ter de escarrar pr’ali, todos os meses, vinte mil-réis em dinheiro!” E segredou-lhe então o que já tinha junto para a sua liberdade e acabou pedindo ao vendeiro que lhe guardasse as economias, porque já de certa vez fora roubada por gatunos que lhe entraram na quitanda pelos fundos.
     Daí em diante, João Romão tornou-se o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. No fim de pouco tempo era ele quem tomava conta de tudo que ela produzia, e era também quem punha e dispunha dos seus pecúlios, e quem se encarregava de remeter ao senhor os vinte mil-réis mensais. Abriu-lhe logo uma conta corrente, e a quitandeira, quando precisava de dinheiro para qualquer coisa, dava um pulo até à venda e recebia-o das mãos do vendeiro, de “Seu João”, como ela dizia. Seu João debitava metodicamente essas pequenas quantias num caderninho, em cuja capa de papel pardo lia-se, mal escrito e em letras cortadas de jornal: “Ativo e passivo de Bertoleza”.
     E por tal forma foi o taverneiro ganhando confiança no espírito da mulher, que esta afinal nada mais resolvia só por si, e aceitava dele, cegamente, todo e qualquer arbítrio. Por último, se alguém precisava tratar com ela qualquer negócio, nem mais se dava ao trabalho de procurá-la, ia logo direito a João Romão.
Fonte: https://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/cortico.pdf. Acesso
em 13/03/2024
O texto II retrata alguns importantes temas escolhidos por Aluísio Azevedo, para mostrar a sociedade de sua época. Um desses temas é o/a:
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Q2480064 Literatura
Texto II
Leia o texto a seguir:

     João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.
     Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lhe, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade.
     Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta.
     João Romão mostrou grande interesse por esta desgraça, fez-se até participante direto dos sofrimentos da vizinha, e com tamanho empenho a lamentou, que a boa mulher o escolheu para confidente das suas desventuras. Abriu-se com ele, contou-lhe a sua vida de amofinações e dificuldades. “Seu senhor comia-lhe a pele do corpo! Não era brinquedo para uma pobre mulher ter de escarrar pr’ali, todos os meses, vinte mil-réis em dinheiro!” E segredou-lhe então o que já tinha junto para a sua liberdade e acabou pedindo ao vendeiro que lhe guardasse as economias, porque já de certa vez fora roubada por gatunos que lhe entraram na quitanda pelos fundos.
     Daí em diante, João Romão tornou-se o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. No fim de pouco tempo era ele quem tomava conta de tudo que ela produzia, e era também quem punha e dispunha dos seus pecúlios, e quem se encarregava de remeter ao senhor os vinte mil-réis mensais. Abriu-lhe logo uma conta corrente, e a quitandeira, quando precisava de dinheiro para qualquer coisa, dava um pulo até à venda e recebia-o das mãos do vendeiro, de “Seu João”, como ela dizia. Seu João debitava metodicamente essas pequenas quantias num caderninho, em cuja capa de papel pardo lia-se, mal escrito e em letras cortadas de jornal: “Ativo e passivo de Bertoleza”.
     E por tal forma foi o taverneiro ganhando confiança no espírito da mulher, que esta afinal nada mais resolvia só por si, e aceitava dele, cegamente, todo e qualquer arbítrio. Por último, se alguém precisava tratar com ela qualquer negócio, nem mais se dava ao trabalho de procurá-la, ia logo direito a João Romão.
Fonte: https://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/cortico.pdf. Acesso
em 13/03/2024
O texto II é a primeira parte do romance “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo. Essa obra pertence à estética literária do:
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Q2480051 Pedagogia
A erradicação do analfabetismo é um dos grandes desafios da educação brasileira. Por isso, tornou-se uma das diretrizes do:
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Q2479907 Medicina
A estenose aórtica apresenta prevalência crescente na atualidade. A causa mais comum é a calcificação / degeneração aórtica, que acomete principalmente pacientes:
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Q2479900 Medicina
Um paciente do sexo masculino, 70anos, diabético e hipertenso, busca o atendimento de emergência por uma descompensação clínica de sua insuficiência cardíaca. O ecocardiograma revela uma fração de ejeção reduzida. Analisando os fármacos em uso desse paciente, a classe de medicação que pode contribuir para a descompensação dessa comorbidade chama-se: 
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Q2479895 Medicina
Um homem, 48 anos, renal crônico, é dependente de hemodiálise 3 vezes na semana. Há uma semana foi internado em um hospital terciário por febre diária maior que 38ºC de origem obscura.Ao exame físico, foi auscultado um sopro sistólico (2+/6+) em foco mitral e nódulos dolorosos rosados sob a polpa dos dedos das mãos e dos pés. O ecocardiograma transtorácico confirmou a presença de regurgitação valvar. Ao considerar os Critérios de Duke, é preciso destacar que a presença de endocardite é sugerida pelo seguinte critério maior:
Alternativas
Q2479892 Medicina
Um homem, 68 anos, diabético em uso de empaglifozina, procurou a Unidade de Pronto Atendimento por dor precordial intensa há 1 hora. O eletrocardiograma e o ecocardiograma apresentam alterações clássicas de um IAM de ventrículo direito, com elevação do segmento ST. O paciente está hemodinamicamente estável. Nas primeiras 48h, deve ser evitado o uso de:
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Q2479885 Medicina
Diversas são as causas dos bloqueios atrioventriculares (BAV), entre elas podemos destacar a medicamentosa. Qual dos fármacos abaixo é capaz de desencadear uma dessas arritmias:
Alternativas
Q2479884 Medicina
Uma possível miocardite aguda subclínica é diagnosticada quando o paciente apresenta uma síndrome viral típica, mas sem sintomas cardíacos, associado com:
Alternativas
Respostas
1401: A
1402: D
1403: B
1404: D
1405: A
1406: C
1407: B
1408: C
1409: A
1410: B
1411: B
1412: A
1413: D
1414: C
1415: A
1416: D
1417: D
1418: A
1419: A
1420: B