Questões de Concurso Comentadas para selecon

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Q2480219 Educação Física
Jogos e Brincadeiras são conteúdos da Educação Física escolar e as abordagens desse componente curricular usam essas práticas corporais das mais variadas formas. Nesse sentido, segundo Daolio (2004), na abordagem construtivista-interacionista, os jogos e as brincadeiras são compreendidos como:
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Q2480218 Educação Física
Daolio (2004) afirma que a abordagem desenvolvimentista da Educação Física escolar desenvolve o esporte não como conteúdo e patrimônio cultural, mas como propiciador de:
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Q2480217 Educação Física
Para Soares (2012), a Educação Física no Brasil, em suas primeiras tentativas para fazer parte do espaço escolar, surge como promotora de:
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Q2480216 Educação Física
A história da Educação Física no Brasil é um conteúdo imprescindível para a construção de um processo de ensino e aprendizagem potente. Nesse sentido, Soares (2012) assinala que a Educação Física no Brasil se confunde, em muitos momentos de sua história, com as instituições:
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Q2480215 Educação Física
Soares et. al. (2012), ao refletirem sobre o processo de avaliação das perspectivas de Educação Física escolar que possuem o paradigma da aptidão física como orientação, destacam que "o significado é a meritocracia, a ênfase no esforço individual. A finalidade é a seleção. O conteúdo é aquele advindo do esporte, e a forma são os testes esportivo-motores. (p. 99)". Buscando superar esse quadro, ressaltam que o trabalho pedagógico no chão da escola requer intencionalidade política e pedagógica para que seja construída uma avaliação da Educação Física escolar que contribua com a construção de um processo de ensino-aprendizagem crítico. Assim, para os autores mencionados, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem da Educação Física escolar deve servir de referência para:
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Q2480214 Educação Física
O esporte é um conteúdo imprescindível para as aulas de Educação Física escolar. Contudo, é fundamental a construção de um trabalho crítico que explore o esporte em sua totalidade. Nesse sentido, Assis (2010) ressalta que, para modificar o esporte, é necessário entregá-lo como instituição social que produz e reproduz um sistema de valores, mas é imprescindível afirmar a sua:
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Q2480213 Educação Física
O currículo cultural da Educação Física escolar busca valorizar os diversos atores da sociedade durante o processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, Neira (2016) defende que uma proposta pedagógica para o presente componente curricular inspirada nos Estados Culturais equipara o conhecimento escolar com o conhecimento:
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Q2480212 Educação Física
Cada perspectiva teórica da Educação Física escolar atribui à escola uma finalidade diferente. Nesse sentido, de acordo com Soares et al. (2012,) para a perspectiva crítico-superadora, é função da escola:
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Q2480211 Educação Física
O livro "Educação Física e o conceito de cultura" analisa como as diversas abordagens teóricas da Educação Física utilizam o conceito de cultura. Após essa reflexão, Daolio (2004) propõe uma perspectiva denominada de "Educação Física da desordem". Nesse sentido, o referido autor entende que a sua perspectiva de Educação Física assumiria que uma teoria científica nunca se constituiria em uma imagem:
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Q2480210 Educação Física
Com sua primeira edição realizada em 1996, na cidade de Goiânia, os Jogos do Povos Indígenas indicam uma construção política entre poder público, setores privados e lideranças indígenas, rememorando a polissemia do conceito de esporte, o empoderamento inerente a essas celebrações e a (re)significação de seus valores. Segundo Pereira (2021), os jogos desportivos envolvem demonstrações e disputas de arco e flecha, lança, luta corporal, cabo de guerra, atletismo, canoagem, natação, arremesso de lança, futebol, zarabatana, ronkrã, corrida de tora, xikunahity (o futebol de cabeça), entre outras. Sobre a corrida de tora, Pereira (2021) relata que entre os Xavantes, do Mato Grosso, essa corrida é chamada de Uiwed e a prática está associada a um ritual. A referida prática consiste em uma:
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Q2480209 Educação Física
A abordagem crítico-superadora elenca diversos princípios curriculares para a seleção e organização do conhecimento da Educação Física escolar. Com isso, para Soares et al. (2012), no princípio curricular denominado de adequação às capacidades sociocognoscitivas do aluno, busca-se, no momento da seleção dos conteúdos, adequar o conteúdo à capacidade:
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Q2480208 Educação Física
Direcionando o olhar para a história da Educação Física, Soares et al. (1992) discorrem que, após a II Guerra Mundial, que coincide com o fim da ditadura do Estado Novo no Brasil, surgem outras tendências disputando a supremacia no interior da instituição escolar. Destacam-se o Método Natural Austríaco desenvolvido por Gaulhofer e Streicher e o Método da Educação Física Desportiva Generalizada divulgado no Brasil por Auguste Listelo. Predomina, nesse último, a influência do esporte que, no período do pós-guerra, apresenta um grande desenvolvimento. Essa influência do esporte no sistema escolar é de tal magnitude que há, então, não o esporte da escola, mas o esporte na escola. Isso indica, segundo Soares et al (1992):
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Q2480207 Educação Física
 Neira (2014) destaca que a perspectiva cultural da Educação Física traz para dentro da cultura escolar uma diversidade de produções sistematizadas de expressão corporal. Assim sendo, cabe elencar as potencialidades de reflexões sobre essa multiplicidade de representações mobilizadas pelos diversos grupos sociais. Portando, ao apresentar o livro “Educação física e culturas: ensaios sobre a prática”, o autor assinala que o currículo cultural busca problematizar os conhecimentos, procurando contribuir para o/a:
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Q2480206 Pedagogia
Ao demarcar os passos para um ensino crítico emancipatório, Kunz (1994) trabalha com a ideia de “transcendência de limites” enquanto possibilidade de confrontar o aluno com a realidade de ensino e o seu conteúdo. Nesse sentido, para tal perspectiva, o autor detalha graus de dificuldades que seguem as formas:
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Q2480205 Educação Física
De acordo com Soares et al. (1992), pode-se entender a ginástica como uma forma particular de exercitação em que, com ou sem uso de aparelhos, abre-se a possibilidade de atividades que provocam valiosas experiências corporais, enriquecedoras da cultura corporal das crianças, em particular, e do homem, em geral. No contexto da Educação Física escolar, sua prática é necessária na medida em que a tradição histórica do mundo ginástico é uma oferta de ações com significado cultural para os praticantes, de forma que as novas formas de exercitação em confronto com as tradicionais possibilitam uma prática corporal que permite aos alunos darem sentido próprio às suas exercitações ginásticas. Sistematizando o ensino da ginástica na Educação Física escolar, Rinaldi (2017) propõe as seguintes categorias: ginástica de condicionamento físico, ginásticas competitivas, ginástica de conscientização corporal e ginásticas de demonstração/ginástica geral. Com interesse em tematizar as chamadas ginásticas competitivas, os/as professores/as podem selecionar enquanto objetos de estudo:
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Q2480202 Pedagogia
Dentre as modalidades propostas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB n.º 9.394/96, a que se destaca pela transversalidade, isto é, por perpassar todas as etapas e os níveis da educação é a:
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Q2480069 Pedagogia
“Tal proposta assume a centralidade do texto como unidade de trabalho e as perspectivas enunciativo-discursivas na abordagem, de forma a sempre relacionar os textos a seus contextos de produção e o desenvolvimento de habilidades ao uso significativo da linguagem em atividades de leitura, escuta e produção de textos em várias mídias e semioses” (Base Nacional Comum Curricular, p. 67). À luz da BNCC, depreende-se que o/a:
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Q2480065 Literatura
Texto II
Leia o texto a seguir:

     João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.
     Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lhe, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade.
     Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta.
     João Romão mostrou grande interesse por esta desgraça, fez-se até participante direto dos sofrimentos da vizinha, e com tamanho empenho a lamentou, que a boa mulher o escolheu para confidente das suas desventuras. Abriu-se com ele, contou-lhe a sua vida de amofinações e dificuldades. “Seu senhor comia-lhe a pele do corpo! Não era brinquedo para uma pobre mulher ter de escarrar pr’ali, todos os meses, vinte mil-réis em dinheiro!” E segredou-lhe então o que já tinha junto para a sua liberdade e acabou pedindo ao vendeiro que lhe guardasse as economias, porque já de certa vez fora roubada por gatunos que lhe entraram na quitanda pelos fundos.
     Daí em diante, João Romão tornou-se o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. No fim de pouco tempo era ele quem tomava conta de tudo que ela produzia, e era também quem punha e dispunha dos seus pecúlios, e quem se encarregava de remeter ao senhor os vinte mil-réis mensais. Abriu-lhe logo uma conta corrente, e a quitandeira, quando precisava de dinheiro para qualquer coisa, dava um pulo até à venda e recebia-o das mãos do vendeiro, de “Seu João”, como ela dizia. Seu João debitava metodicamente essas pequenas quantias num caderninho, em cuja capa de papel pardo lia-se, mal escrito e em letras cortadas de jornal: “Ativo e passivo de Bertoleza”.
     E por tal forma foi o taverneiro ganhando confiança no espírito da mulher, que esta afinal nada mais resolvia só por si, e aceitava dele, cegamente, todo e qualquer arbítrio. Por último, se alguém precisava tratar com ela qualquer negócio, nem mais se dava ao trabalho de procurá-la, ia logo direito a João Romão.
Fonte: https://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/cortico.pdf. Acesso
em 13/03/2024
O texto II retrata alguns importantes temas escolhidos por Aluísio Azevedo, para mostrar a sociedade de sua época. Um desses temas é o/a:
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Q2480064 Literatura
Texto II
Leia o texto a seguir:

     João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro.
     Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lhe, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade.
     Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta.
     João Romão mostrou grande interesse por esta desgraça, fez-se até participante direto dos sofrimentos da vizinha, e com tamanho empenho a lamentou, que a boa mulher o escolheu para confidente das suas desventuras. Abriu-se com ele, contou-lhe a sua vida de amofinações e dificuldades. “Seu senhor comia-lhe a pele do corpo! Não era brinquedo para uma pobre mulher ter de escarrar pr’ali, todos os meses, vinte mil-réis em dinheiro!” E segredou-lhe então o que já tinha junto para a sua liberdade e acabou pedindo ao vendeiro que lhe guardasse as economias, porque já de certa vez fora roubada por gatunos que lhe entraram na quitanda pelos fundos.
     Daí em diante, João Romão tornou-se o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. No fim de pouco tempo era ele quem tomava conta de tudo que ela produzia, e era também quem punha e dispunha dos seus pecúlios, e quem se encarregava de remeter ao senhor os vinte mil-réis mensais. Abriu-lhe logo uma conta corrente, e a quitandeira, quando precisava de dinheiro para qualquer coisa, dava um pulo até à venda e recebia-o das mãos do vendeiro, de “Seu João”, como ela dizia. Seu João debitava metodicamente essas pequenas quantias num caderninho, em cuja capa de papel pardo lia-se, mal escrito e em letras cortadas de jornal: “Ativo e passivo de Bertoleza”.
     E por tal forma foi o taverneiro ganhando confiança no espírito da mulher, que esta afinal nada mais resolvia só por si, e aceitava dele, cegamente, todo e qualquer arbítrio. Por último, se alguém precisava tratar com ela qualquer negócio, nem mais se dava ao trabalho de procurá-la, ia logo direito a João Romão.
Fonte: https://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/cortico.pdf. Acesso
em 13/03/2024
O texto II é a primeira parte do romance “O Cortiço”, de Aluísio Azevedo. Essa obra pertence à estética literária do:
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Q2480061 Português

Texto I

Leia o texto a seguir:

Autorias marginalizadas e a costura do domínio público

Por MARIA HELENA JAPIASSU MARINHO DE MACEDO

Os direitos autorais são espécies de direitos de propriedade intelectual, que conferem retribuição financeira e reconhecimento a criadores de determinados bens artísticos, científicos e culturais. Não é de amplo conhecimento, no entanto, a relação dos direitos autorais com os direitos humanos, sobretudo no que concerne à valorização da dignidade humana e da diversidade cultural.

É importante recapitular um pouco a história dos direitos autorais que se relaciona intrinsecamente ao pensamento iluminista de valorização do indivíduo e de suas potencialidades. Quanto aos artistas e às suas criações, os direitos autorais acompanham a história da arte no Ocidente, fundamentando-se na valorização da expressão do espírito humano e na originalidade da obra de arte, vista em sua singularidade.

Este embasamento teórico vem sendo contestado à medida que a diversidade no mundo das artes e da cultura é reconhecida. A abertura dos espaços artísticos para a diversidade traz desafios, pois as manifestações culturais humanas são plurais. Assim, artes coletivas, tradicionais e mesmo aquelas que se utilizam de inteligência artificial questionam a legislação individualista dos direitos autorais.

Ao pensar os direitos autorais e a sua relação com os direitos humanos, faz-se necessário evidenciar autorias que estiveram à margem da história da arte ocidental e que, por muito tempo, não foram considerados sujeitos de direito perante as suas criações. Mulheres que tiveram a sua representação mediada por seus pais ou maridos, a quem se atribuía a autoria ou a “paternidade” da obra. Negros, que tiveram o seu tempo de criatividade limitado ao trabalho forçado e cujas expressões artísticas registraram-se, sobretudo, na memória, no corpo e na oralidade. Indígenas, cuja capacidade civil plena, no Brasil, foi alcançada apenas com a Constituição de 1988.

Estes são exemplos de autorias marginais à história da arte, reconhecidas tardiamente na história geral, como sujeitos de direito e capazes de reivindicar a condição de artista. A arte hoje é plural, não é apenas uma arte — acadêmica ou ocidental —, mas um conceito aberto, de reivindicação e ativismo político por expressões criativas, aberta à possibilidade da concretização da dignidade humana e da valorização da diversidade cultural. 

No Direito, obras de arte sem autoria conhecida pertencem ao domínio público. Com que palavras descrever autores, culturas e gramáticas que foram negligenciados na inscrição da história e do direito ocidental? O neologismo “invisibilizado” e o constante uso do termo “ancestralidade” são exemplos de expressões inseridas em um discurso de direitos humanos, que tardiamente são escutados numa sociedade organizada sob pressupostos democráticos e de valorização da diversidade étnica e cultural.

As obras de arte e o patrimônio cultural de sujeitos invisibilizados ou ocultados perante os discursos normativos hegemônicos são hoje reivindicados não apenas a partir da reclamação pela restituição de um bem intelectual, mas também na elaboração de novos discursos estéticos que buscam resgatar a memória ancestral e cerzir as feridas provocadas pela supressão da possibilidade de suas expressões.

Para ilustrar essa costura de um domínio público marcado pela violência aos direitos humanos de autorias marginalizadas pela história, vale mencionar as obras dos artistas plásticos Bruna Alcântara (ver “Pise”), Rosana Paulino (ver série “Bastidores”) e Gustavo Caboco (de etnia Wapichana, ver “encontros di-fuso”), que, por meio da linha e da agulha, buscam costurar cicatrizes abertas, expressando seus lugares de fala e identidades, resgatando suas memórias e ancestralidades.

Que a história do futuro da arte seja erigida neste diálogo, sob as bases de um direito cultural democrático, participativo e mais humano.

Fonte: https://www.jb.com.br/brasil/2024/02/1048773-autorias-marginalizadas-e-a-costura-do-dominio-publico.html. Acesso em 12/03/2024. Texto adaptado. 

“Ao pensar os direitos autorais e a sua relação com os direitos humanos, faz-se necessário evidenciar autorias que estiveram à margem da história da arte ocidental e que, por muito tempo, não foram considerados sujeitos de direito perante as suas criações” (4º parágrafo). Nesse trecho do texto I, as partículas destacadas são, respectivamente, classificadas como:
Alternativas
Respostas
1561: C
1562: A
1563: C
1564: A
1565: B
1566: C
1567: A
1568: D
1569: B
1570: D
1571: A
1572: C
1573: B
1574: C
1575: A
1576: B
1577: B
1578: A
1579: D
1580: A