Questões de Concurso Comentadas para vunesp

atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir nível superior e certificado de proficiência na Libras.

quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem, no mínimo, possuir pós-graduação.

atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras.

atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras.

quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com habilitação, necessariamente, em Tradução e Interpretação em Libras.

deve ter seu foco central voltado à reabilitação física e às possibilidades de reversão da deficiência, diferentemente da atividade física regular.

visa proporcionar maior bem-estar, qualidade de vida, maior autoestima e atendimento das necessidades motoras básicas.

deve concentrar-se especificamente no atendimento das necessidades motoras básicas, não sendo sua função incrementar o desenvolvimento socioafetivo.

deve ser realizada sempre em contexto profissional de saúde, a fim de se evitarem acidentes e/ou prejuízos em razão dos riscos envolvidos no tratamento de pessoas com deficiências.

consiste na prática de atividades físicas direcionadas a pessoas com deficiências físicas, havendo outras modalidades específicas voltadas a pessoas com deficiências de ordem mental, auditiva ou visual.

é elemento necessário para a garantia de um modelo social que pressupõe a educação como um mecanismo de conservação e reprodução da sociedade.

deve ser eliminado, afinal a verdadeira prática escolar não está a serviço de um modelo teórico de sociedade e de educação, devendo configurar-se como uma atividade neutra.

raramente se faz presente dentro do modelo liberal conservador de educação, pois este está fundamentalmente voltado à busca de equilíbrio social.

é elemento necessário às pedagogias preocupadas com a transformação e a igualdade, as quais demandam mecanismos fortes para se oporem à tendência de conservação social.

é minimizado quando a avaliação desempenha um papel disciplinador, garantindo a inclusão democrática de todos os alunos dentro da normatividade socialmente estabelecida.

2 (dois) anos.

4 (quatro) anos.

5 (cinco) anos.

10 (dez) anos.

15 (quinze) anos.

propõe a classificação de cada indivíduo em um espectro de diferentes competências, por meio de instrumentos inspirados no teste de QI, tendo em vista que estes historicamente já demonstraram sua eficácia.

defende que a aptidão é determinada por herança biológica, de modo que cada indivíduo nasce com um tipo de inteligência mais proeminente.

considera que as múltiplas inteligências são interdependentes, ou seja, a alta habilidade em uma competência depende de um igual desenvolvimento das outras competências.

entende que o espectro de competências de cada indivíduo é ímpar, dependendo das vivências, dos estímulos e da história de vida individual.

afirma que as diferenças entre tipos de inteligência e de aprendizagem são explicadas pela influência cultural, de modo que indivíduos de uma mesma sociedade ou meio cultural apresentam determinados padrões de competência.

2x² + 3,2x – 0,72 = 0

10x² + 1,8x – 1,9 = 0

x² + 2,31x – 3,75 = 0

4x² + 2,31x + 3,75 = 0

x² + 1,8x – 3,75 = 0

I e II.

I e III.

I e IV.

II e III.

II e IV.

Discriminação.

Pré-concepção.

Diferença.

Racismo.

Estereótipo.

a equipe escolar

o professor

o aluno

a família

a comunidade

O ser humano não é só um produto de seu contexto social, mas um agente ativo na criação desse contexto.

Não se valoriza o papel dos fatores biológicos no desenvolvimento humano, somente os aspectos do meio social.

Há um determinismo de fatores ambientais no indivíduo que gera impotência nos professores diante de seus alunos.

A cultura somente se torna parte da natureza humana quando o contexto social e a base hereditária do indivíduo possibilitam.

As características humanas estão determinadas a priori, desde o nascimento, e seu desenvolvimento se dará via processo maturacional, a posteriori.

A prática da humanização é uma temática abordada na formação profissional que se evidencia superada pelos pedagogos.

A postura ética dos profissionais da saúde pode envolver a descrição limitada dos quadros de enfermidade do aluno tanto para a família como para os professores.

Cabe à educação resgate a importância dos aspectos humanos e à saúde a promoção dos cuidados embasados em conhecimentos técnico-científicos.

Mediante à angústia provocada pelos históricos e doenças de alunos em situação de internação cabe ao professor realizar acompanhamento psicológico obrigatório oferecido no próprio hospital.

Devem atuar com o intuito de garantir o desenvolvimento integral da pessoa em tratamento de saúde, visando aos seus direitos e à sua qualidade de vida.

Aprendizagem – Comunicacional.

Urbanística – Pedagógica.

Arquitetônica – Tecnológica.

Atitudinal – Arquitetônica.

Comunicacional – Urbanística.

A escola vinculada à classe hospitalar precisa dar autonomia ao professor para o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico, assumindo o improviso como parte do não planejamento das atividades.

As escolas precisam reconhecer o direito ao atendimento educacional em domicílio, hospitais e demais instituições congêneres, bem como sua responsabilidade na formação integral do aluno enfermo.

O currículo trabalhado com alunos enfermos deve ser flexível e construído a partir das práticas do professor, sendo de fundamental importância aplicar atividades que não promovam o erro do aluno, bem como sua frustração.

O planejamento e acompanhamento pedagógico do aluno enfermo em situação de internação deve ser feito por equipe pedagógica da rede pública de educação e por equipe de saúde do próprio hospital.

A avaliação do aluno que está afastado da escola, seja na internação ou na permanência em domicílio, deverá ser realizada periodicamente por equipe de supervisores da rede pública.

é uma temática superada pela perspectiva de uma educação inclusiva.

a visão do educador acerca da origem das características individuais interfere na sua atuação prática e na compreensão da relação ensino-aprendizagem.

tem sido enfatizada na formação continuada dos professores o que acaba por reverberar na responsabilidade do professor no sucesso ou fracasso do aluno.

a escola em seu projeto político pedagógico deve ter clareza da concepção de ser humano e promover o desenvolvimento de acordo com a capacidades de cada aluno.

não há tanta relevância esse tipo de discussão na educação regular, uma vez que é um campo de conhecimento da educação especial.

a colaboração deve ser voluntária e envolver profissionais disponíveis para estabelecer parcerias em benefício dos alunos com necessidades educativas especiais.

os objetivos esperados podem ser estabelecidos em parceria pelos professores, exigindo clareza da distinção de estratégias didáticas que cada um utilizará.

o professor da sala comum deverá passar maior parte do tempo escolar com o aluno, garantindo o acesso ao conhecimento, enquanto o professor da educação especial se voltará para aspectos da convivência social.

a parceria somente é possível se os profissionais desenvolverem planejamentos e processos avaliativos específicos de suas áreas favorecendo o desenvolvimento do aluno.

existe uma hierarquização dos saberes que naturalmente se alterna diante das situações práticas do cotidiano escolar inclusivo.

Motivam o aprendiz a buscar informações relevantes, considerando a generalidade de cada problema e formas aceitáveis para solucioná-los.

Possibilita que a formação continuada do professor seja centrada nos conteúdos, classificações e perfil “ideal” de aluno que se deseja formar.

Requerem uma mudança na postura firme do docente mediante ao inesperado em sala de aula, de forma que garanta a disciplina e o acesso ao conteúdo.

Colocam o conteúdo como protagonista do processo de ensino e aprendizagem, assim como o professor.

Trazem novas formas de produção e organização do conhecimento e colocam o aprendiz no centro do processo educativo.

Adaptação ao ambiente escolar, anamnese e atividades pedagógicas.

Solicitação de laudo médico, entrevista pedagógica com família e mediação social com o aluno com autismo.

Observação do aluno, avaliação do comportamento e mediação pedagógica.

Entrevista com o aluno, apresentação da escola e socialização com os outros alunos.

Análise do relatório diagnóstico, verificação da justificativa de atendimento especializado e atividades educacionais e sociais.

ao compromisso do professor.

à educação inclusiva.

à ética.

ao coensino.

à ciência.

Os recursos favorecem a independência funcional da pessoa na atividade de seu interesse.

Os serviços favorecem a comunicação e adequação do mobiliário em sala de aula de alunos com deficiência.

Recursos e serviços devem ser previstos, sem necessariamente se conhecer o aluno com deficiência que será beneficiado.

Os recursos avaliam as condições da pessoa com deficiência para o uso da Tecnologia Assistiva.

Recursos e serviços Tecnologia Assistiva enfocam e priorizam alunos com deficiência física.

Socio-Interacionista.

Ambientalista.

Interacionista.

Inatista.

Biossocial.