Questões de Concurso Para vunesp

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Q3224990 Saúde Pública
Paciente, sexo feminino, 65 anos de idade, procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) do seu bairro para realizar consulta de acompanhamento. Lá é informada que o médico de família que costuma atendê-la está de férias e só voltará a atender em 4 semanas. Considerando os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a organização da Atenção Básica, a melhor atitude a ser tomada pela equipe da UBS seria 
Alternativas
Q3224989 Direito Constitucional
Trabalhador aposentado pela Previdência Social, ao ler notícias sobre redução dos gastos públicos, preocupa-se com a possibilidade de ter o valor da sua aposentadoria reduzido. Com relação a essa eventual redução, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3224987 Português
Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão de regência verbal.
Alternativas
Q3224986 Português
Considere o seguinte trecho.

       Nos anos subsequentes __________ Segunda Guerra Mundial, o arquiteto Aldo van Eyck começou ocupar com playgrounds os espaços vazios de Amsterdã: terrenos baldios, áreas abandonadas e esquinas de ruas. Van Eyck retirou os entulhos e aplainou os terrenos. Sua equipe ___________ vezes pintava as paredes dos prédios vizinhos, e o próprio arquiteto projetou os equipamentos desses espaços. Ao contrário dos pátios de recreação das escolas, esses miniparques urbanos também atraíam adultos. Muitos tinham bancos confortáveis ou ficavam situados perto de bares e cafés, permitindo ____________ pessoas que cuidavam das crianças dar uma fugida para beber alguma coisa e acalmar os nervos.

(Richard Sennett. O artífice, 2009. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão de emprego do acento indicativo de crase, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q3224983 Português
Considere os seguintes trechos do 2° parágrafo.

•  ... com a aceleração das mudanças pelas quais passamos...
•  ... a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam...


As expressões destacadas podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q3224982 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
No trecho do 1° parágrafo – Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais –, a forma verbal em destaque encontra-se no mesmo modo que a destacada em:
Alternativas
Q3224981 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
Considere os seguintes trechos.

• ... o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental... (2° parágrafo)
• ... para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. (4° parágrafo)

Os vocábulos destacados apresentam, respectivamente, como antônimo e sinônimo: 
Alternativas
Q3224980 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
O trecho em que se observa a presença de comparação é:
Alternativas
Q3224887 Matemática Financeira
A taxa equivalente composta mensal de 8% será, em %, ao bimestre, de:
Alternativas
Q3224886 Matemática Financeira
Considere um título com valor nominal de R$ 10.000,00 vencível em 2 anos que está sendo liquidado 6 meses do seu vencimento. Considerado que a taxa nominal de juros é de 6,5% a.m., é possível afirmar que o desconto racional, em R$, é de:
Alternativas
Q3224885 Matemática Financeira
Considerando capitalização composta, à data de 01.01.2024, para obter um valor de R$ 1.000.000,00 em 31.12.2026 em um investimento que remunera 12,6% ao ano, o investidor deverá aplicar o valor, em R$, de aproximadamente:
Alternativas
Q3224884 Auditoria
Via de regra, os relatórios de auditoria interna devem
Alternativas
Q3224883 Auditoria
Quando um auditor realiza um procedimento para verificar a exatidão e a consistência de dados financeiros, assegurando que diferentes fontes de informação estejam em acordo entre si, ele estará utilizando a técnica de auditoria conhecida como
Alternativas
Q3224882 Auditoria
Na prática de auditoria, quando se torna impossível ou impraticável a verificação da totalidade dos atos ou documentos objeto da investigação, é comum valer-se da ferramenta da amostragem estatística. Neste contexto, o tamanho da amostra é relevante, do ponto de vista técnico, pois:
Alternativas
Q3224881 Auditoria
A alternativa que identifica corretamente uma providência a ser adotada por um auditor interno para o planejamento de uma auditoria, e a definição do seu escopo, é:
Alternativas
Q3224880 Contabilidade de Custos
A seguir são apresentadas as projeções anuais de custos e despesas da Cia Industrial XYZ, ao planejar o início de suas atividades:
– Custos e despesas fixos: R$ 2.408.000,00
– Custos e despesas variáveis por unidade produzida: R$ 86,00
– Preço de venda do produto no mercado: R$ 129,00
Considerando a análise das relações custo-volume-lucro, qual o valor de faturamento anual, em R$, para que a empresa atinja o ponto de equilíbrio contábil?
Alternativas
Q3224879 Contabilidade de Custos
A Marcenaria DEF produziu, durante o mês de maio/2024, 50 unidades. Os custos e despesas para o único modelo de cadeira que produz estão representados na tabela a seguir

Imagem associada para resolução da questão

O preço de venda é de R$ 950/unidade e não havia estoques iniciais. Foram vendidas 40 cadeiras.
Qual o valor, em R$, da margem de contribuição pelo custeio direto e do lucro líquido do mês pelo custeio por absorção, respectivamente?
Alternativas
Q3224878 Contabilidade de Custos
Analise as seguintes informações da Empresa Industrial ABC no mês de abril/2024.
– Produto fabricado: porta-canetas
– Custo fixo: R$ 200.000,00
– Despesas comerciais: R$ 45.000,00
– Custo variável: R$ 70.000,00
– Unidades produzidas: 30.000
– Capital próprio empregado: R$ 250.000,00
Sabendo que a empresa calcula seu preço de venda adicionando ao custo total de produção o valor de uma remuneração equivalente a 64,8% do capital próprio empregado, pode-se afirmar que o preço unitário de venda é de:
Alternativas
Q3224877 Direito Tributário
No que se refere ao crédito tributário, é correto afirmar que a
Alternativas
Q3224876 Direito Financeiro
Considerando a classificação legal da despesa pública e a situação hipotética na qual determinado município destine certa dotação, expressamente incluída nas despesas correntes de seu orçamento, com o objetivo de cobrir déficit de manutenção de empresa pública autárquica, referida dotação se dará por meio de
Alternativas
Respostas
7061: B
7062: D
7063: E
7064: A
7065: C
7066: E
7067: B
7068: D
7069: D
7070: B
7071: C
7072: E
7073: C
7074: D
7075: A
7076: B
7077: C
7078: D
7079: E
7080: A