A mudança que se pretende em uma instituição está ligada à dimensão estratégica dessa instituição. Ou seja,
o que as instituições definem como situação desejada no processo de resolver seus problemas deverá estar
ligado às estratégias e, para alcançá-las ou adaptá-las, as instituições públicas procedem a vários ciclos de
transformação, cuja contextualização no campo da gestão das instituições admite duas perspectivas de
análise:
A resistência à mudança encontra-se fortalecida em termos de intensidade quando analisada no contexto da
Administração Pública. Observa-se que a resistência à mudança está relacionada a uma contabilização de
perdas e ganhos potenciais que possam ocorrer de uma inovação introduzida por um processo de mudança.
Nessa linha, a resistência à mudança precisa ser compreendida a partir de um sistema de
O sistema de gestão, no caso de uma organização pública, tem sua definição em aspectos de natureza
histórica, elementos culturais de forma geral, além de aspectos constitucionais e legais. A cultura interfere de
forma determinante no desempenho das instituições públicas, permeando constantemente
Os administradores precisam ter capacidade mental para analisar e diagnosticar situações complexas,
processando e interpretando racionalmente as informações. O processo de tomada de decisão, por exemplo,
exige que o administrador seja capaz de identificar problemas, desenvolver soluções alternativas para corrigi-los,
avaliar essas alternativas e selecionar a melhor. Essa tarefa requer habilidades
Os gestores devem utilizar suas melhores habilidades conceituais, humanas e técnicas para tornarem as
decisões mais adequadas a um determinado momento. Para isso, o administrador deverá ter a capacidade
de análise de fatores externos e internos para melhor uso de recursos escassos no alcance de objetivos, além
de conhecimento de planejamento e principalmente de formulação, análise e avaliação de diretrizes, o que
enfatiza a necessidade de maior domínio em