Questões de Concurso
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Analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, seus temas abordados.
I. A função de RH deve contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais e, simultaneamente, favorecer e incentivar o alcance dos objetivos individuais dos funcionários.
II. Permitir que os funcionários estejam motivados para o trabalho face à ascensão profissional que lhes é oferecida pela empresa.
III. Uma das qualidades mais importantes da organização é a sua capacidade de percepção e mudança adaptativa ante a mudança de estímulos externos.
Em relação ao empowerment, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).
I. Buscar os fatores chaves do sucesso das empresas concorrentes.
II. Dar às pessoas um trabalho em que elas se sintam importantes.
III. Permitir que as pessoas tomem decisões a respeito de seus trabalhos.
IV. O principal fator motivador no trabalho é o relacionamento com as chefias.
Assinale a alternativa que apresenta o conjunto de teclas que dá o acesso aos favoritos, utilizando-se o Microsoft internet Explorer 7, instalação padrão, português Brasil. (Obs.: O caracter + serve apenas para fins interpretativos.)
Utilizando o navegador de internet Mozilla Firefox versão 3.0.5, instalação padrão, português Brasil, temos o menu ferramentas, opções, segurança. Na aba segurança, podemos habilitar vários itens para melhorar a segurança da navegação. Assinale a alternativa que apresenta uma opção que NÃO está presente neste navegador.
Ao anexar um arquivo a um e-mail, esse arquivo é transferido para o servidor, de onde será enviado junto ao e-mail. Assinale a alternativa que indica o nome dado a esse processo de transferência entre o computador local ao servidor de e-mail.
Navegadores de internet utilizam um protocolo para transferência de hipertexto. Assinale a alternativa a que se refere o protocolo mencionado.
Utilizando o navegador de internet Mozilla Firefox versão 3.0.5, instalação padrão, português Brasil, ao pressionar o conjunto de teclas Ctrl + t, qual o efeito este navegador sofrerá? (Obs.: O caracter + serve apenas para fins interpretativos.)
Utilizando a planilha eletrônica Microsoft Office Excel 2000, instalação padrão, português Brasil, podemos importar dados de fontes externas, como arquivos de texto. Ao importar arquivos texto, temos várias opções de configuração de entrada. Assinale a alternativa que indica a configuração que NÃO é permitida.
Utilizando a planilha eletrônica Microsoft Office Excel 2000, instalação padrão, português Brasil, podemos inserir uma imagem de segundo plano em uma planilha. Qual dos caminhos abaixo nos permite utilizar esta função da planilha?
Utilizando a planilha eletrônica Microsoft Office Excel 2000, instalação padrão, português Brasil, ao salvar um arquivo ainda não salvo, pode-se escolher vários tipos de extensão. Qual dos tipos abaixo NÃO é permitido pela planilha?
Utilizando o editor de texto Microsoft Office Word 2000, instalação padrão, português Brasil, qual das informações abaixo NÃO será exibida ao acionar o menu Ferramenta, Contar palavras?
Utilizando o editor de texto Microsoft Office Word 2000, instalação padrão, português Brasil, tendo um documento com uma linha, e com o conteúdo “Minha prova” selecionado, qual será o efeito quando pressionado por duas vezes o conjunto de teclas SHIFT + F3? (Obs.: a tecla + serve apenas para interpretação.)
Itália aposta no STF para extraditar Battisti
O governo da Itália decidiu considerar esgotadas todas as negociações com o Executivo brasileiro e apostar todas as suas fichas no Supremo Tribunal Federal para obter a extradição do terrorista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana pelo assassinato de quatro pessoas.
Conforme a Folha apurou, a convocação do embaixador da Itália em Brasília, Michele Valensise, ocorreu com duas intenções. A primeira, para manifestar a “amargura” e a “decepção” pela decisão do governo brasileiro de conceder refúgio a Battisti. A outra foi operacional, para definir as formas de atuação junto ao STF.
Valensise chegou ontem a Roma e já se encontrou com o chanceler Franco Frattini para fazer um relato de seus contatos no Brasil e repassar as brechas que ainda existem para que Battisti seja extraditado.
O embaixador deverá ter novos encontros com autoridades do Executivo e do Judiciário italianos, mas a orientação do chanceler é que ele possa voltar a Brasília nos próximos dias.
Chamar o embaixador para consultas é, sob o ponto de vista diplomático, uma manifestação explícita de desagrado e de mal-estar. Apesar disso, a intenção da Presidência e da chancelaria italianas é concentrar suas críticas no ministro da Justiça, Tarso Genro, que decidiu pelo refúgio a Battisti, e assim mesmo reconhecer que, pela legislação brasileira, ele tinha de fato essa prerrogativa.
Na avaliação italiana, Tarso Genro não teria errado ao avocar para si a decisão, mas o mérito de sua medida tem de ser discutido. Pelos relatos levados pelo embaixador ao chanceler, não cabe ao STF julgar o mérito dos crimes cometidos por Battisti quando ele militava no PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), mas cabem, sim, duas etapas de julgamento.
A primeira é se a concessão do refúgio com uma canetada do ministro elimina a análise do pedido de extradição feito pela Itália. Em caso afirmativo, o caso está encerrado e Battisti tem o direito de permanecer no Brasil. Em caso negativo, o STF deverá julgar a segunda fase, sobre a extradição em si.
O chanceler e o embaixador italianos repassaram o pedido e informaram ao seu governo que está “bem fundamentado, tem legitimidade” e, assim, boas chances de ser acatado pelo tribunal brasileiro.
Apesar da tensão, há duas manifestações distintas no governo e na chancelaria da Itália: uma para a opinião pública, dura e irritada contra o Brasil; a outra para Brasília, mais amena e política, justificando que a “dureza” é necessária para satisfazer a pressão interna. Tanto na avaliação do Planalto e do Itamaraty quanto na Embaixada da Itália em Brasília, um dos fatores para a atual crise tem sido o papel da imprensa, que, segundo os dois lados, tem atuado para “botar fogo” num clima já quente.
Uma das missões do embaixador é tentar apaziguar os ânimos. A ordem do presidente Lula aos ministros e assessores é silenciar sobre o assunto.
Ontem, Frattini afirmou a uma rádio italiana que “o Brasil é um país amigo da Itália e continuará sendo, mas a sua atitude neste caso não é aceitável. Iremos até o fim”. “Esperamos que o Brasil entenda as nossas razões”, disse o chanceler.
A Câmara dos Deputados da Itália aprovou ontem uma moção dos partidos governistas e de oposição exigindo que o Brasil revogue o refúgio.
Texto adaptado do jornal Folha de São Paulo, quinta-feira, 29 de janeiro de 2009. Brasil A7
Assinale a alternativa INCORRETA quanto à pontuação empregada no texto.
Itália aposta no STF para extraditar Battisti
O governo da Itália decidiu considerar esgotadas todas as negociações com o Executivo brasileiro e apostar todas as suas fichas no Supremo Tribunal Federal para obter a extradição do terrorista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana pelo assassinato de quatro pessoas.
Conforme a Folha apurou, a convocação do embaixador da Itália em Brasília, Michele Valensise, ocorreu com duas intenções. A primeira, para manifestar a “amargura” e a “decepção” pela decisão do governo brasileiro de conceder refúgio a Battisti. A outra foi operacional, para definir as formas de atuação junto ao STF.
Valensise chegou ontem a Roma e já se encontrou com o chanceler Franco Frattini para fazer um relato de seus contatos no Brasil e repassar as brechas que ainda existem para que Battisti seja extraditado.
O embaixador deverá ter novos encontros com autoridades do Executivo e do Judiciário italianos, mas a orientação do chanceler é que ele possa voltar a Brasília nos próximos dias.
Chamar o embaixador para consultas é, sob o ponto de vista diplomático, uma manifestação explícita de desagrado e de mal-estar. Apesar disso, a intenção da Presidência e da chancelaria italianas é concentrar suas críticas no ministro da Justiça, Tarso Genro, que decidiu pelo refúgio a Battisti, e assim mesmo reconhecer que, pela legislação brasileira, ele tinha de fato essa prerrogativa.
Na avaliação italiana, Tarso Genro não teria errado ao avocar para si a decisão, mas o mérito de sua medida tem de ser discutido. Pelos relatos levados pelo embaixador ao chanceler, não cabe ao STF julgar o mérito dos crimes cometidos por Battisti quando ele militava no PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), mas cabem, sim, duas etapas de julgamento.
A primeira é se a concessão do refúgio com uma canetada do ministro elimina a análise do pedido de extradição feito pela Itália. Em caso afirmativo, o caso está encerrado e Battisti tem o direito de permanecer no Brasil. Em caso negativo, o STF deverá julgar a segunda fase, sobre a extradição em si.
O chanceler e o embaixador italianos repassaram o pedido e informaram ao seu governo que está “bem fundamentado, tem legitimidade” e, assim, boas chances de ser acatado pelo tribunal brasileiro.
Apesar da tensão, há duas manifestações distintas no governo e na chancelaria da Itália: uma para a opinião pública, dura e irritada contra o Brasil; a outra para Brasília, mais amena e política, justificando que a “dureza” é necessária para satisfazer a pressão interna. Tanto na avaliação do Planalto e do Itamaraty quanto na Embaixada da Itália em Brasília, um dos fatores para a atual crise tem sido o papel da imprensa, que, segundo os dois lados, tem atuado para “botar fogo” num clima já quente.
Uma das missões do embaixador é tentar apaziguar os ânimos. A ordem do presidente Lula aos ministros e assessores é silenciar sobre o assunto.
Ontem, Frattini afirmou a uma rádio italiana que “o Brasil é um país amigo da Itália e continuará sendo, mas a sua atitude neste caso não é aceitável. Iremos até o fim”. “Esperamos que o Brasil entenda as nossas razões”, disse o chanceler.
A Câmara dos Deputados da Itália aprovou ontem uma moção dos partidos governistas e de oposição exigindo que o Brasil revogue o refúgio.
Texto adaptado do jornal Folha de São Paulo, quinta-feira, 29 de janeiro de 2009. Brasil A7
Em “Valensise chegou ontem a Roma...” e em “...ele possa voltar a Brasília...”, não temos sinal indicativo de crase, porque Roma e Brasília são nomes de gênero feminino que