Quanto aos instrumentos e/ou protocolos de avaliação
dos aspectos de leitura e escrita do português para
surdos, em uma perspectiva bilíngue, é correto afirmar
que:
Para o aprendiz surdo, o processo de ensinoaprendizagem do português é considerado como
aprendizagem de segunda língua (L2). Portanto, ao
analisar uma produção escrita em português de um
aprendiz surdo, deve-se considerar prioritariamente:
A descrição do processamento da linguagem escrita,
baseada no modelo conexionista, apresenta quatro
processadores interligados e conectados entre si. São
eles:
Algumas alterações ortográficas são comuns nas
séries mais elementares. Dentre elas, há as alterações
denominadas “apoio a oralidade”, como, por exemplo,
as palavras: