O patrimonialismo é uma prática condenável porque significa
a apropriação privada de recursos e/ou bens públicos, sob as mais
variadas maneiras. É o tratamento da coisa pública como se ela
fosse patrimônio privado do gestor. A iniciativa mais diretamente
oposta ao patrimonialismo, adotada na administração pública, é:
Em passagem de sua obra “Do Contrato Social”, Rousseau
diz que “A coisa mais perigosa que há é a influência dos interesses
privados nos negócios públicos”.
Exemplo desta “coisa perigosa”, prática de intermediação de interesses
junto a autoridades públicas, é:
Na reforma do Estado dos anos 1990, o aparelho público foi
dividido em 4 níveis. Encontram-se em nível das atividades não
exclusivas do Estado, dentre outras, as atividades de: