Questões de Concurso
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a segmentação correta, quanto à estrutura dos elementos mórficos do verbo destacado, está na alternativa
Interprete o gráfico a seguir, da produtividade agrícola na Paraíba (PB):
Analisando os dados da economia agrícola paraibana, pode-se afirmar que a predominância dos circuitos produtivos
A Paraíba registrou a maior desigualdade econômica do Brasil em 2022, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme a pesquisa, o rendimento médio mensal real domiciliar per capita paraibano era de R$ 1.086, em 2022, com um crescimento de 13,1% em relação ao verificado no ano anterior (R$ 960). O estado registrou 0,558, ficando acima da média do Brasil (0,518) e do Nordeste (0,517) no índice gini, que mede a concentração de renda e a desigualdade econômica. Quanto mais próximo de zero o número, maior a igualdade de renda.
Fonte: G1 PB, 2023. Paraíba registra maior média de desigualdade econômica do país, aponta IBGE. Disponível em: https://g1.globo.com/ pb/paraiba/noticia/2023/05/11/paraiba-tem-maior-media-de-desigualdade-economica-do-pais-aponta-ibge.ghtml Acesso em 08 jan. 2024.
A partir da notícia sobre a desigualdade na Paraíba, razões que podem explicar, em grande parte, a pobreza estrutural no Estado:
Observe o mapa de relevo e seu respectivo perfil topográfico na imagem a seguir:
Traçando uma linha a partir de um ponto (A), Leste, para um ponto (B), Oeste, os tipos de relevos encontrados seriam, respectivamente
A exclusividade da cana era tamanha que os senhores alimentavam superstições alimentares para inibir o consumo de frutas pelos negros e moradores, verdadeiros tabus sobre a comida, um policiamento moral aos bens que resultavam em barreiras psicológicas contra a prática de comer frutas. De tal maneira que o hábito alimentar do povo do Nordeste se dá em torno do feijão com farinha. O “resto” é capricho, gulodice, mistura. Açúcar de manhã dá lombriga; de noite, estraga os dentes; melancia comida no mato dá febre; manga com leite é veneno; cana verde dá corrimento. Estes e outros mitos foram explorados por Josué de Castro em Fisiologia dos Tabus, na qual se evidencia o poder de tais interdições na dieta da população, o que evidencia a ganância do senhor de engenho em produzir somente cana. O excesso de açúcar presente na mesa do senhor, nos doces e guloseimas da culinária açucareira, em decorrência da cultura da cana, culmina na incidência do diabete nas famílias por gerações. Uma doença do metabolismo sobre os ricos açucarados, mais fracos que os pobres, desprovidos de tudo, expostos, mais do que estes, a tantas doenças provocadas pela grande quantidade de açúcar em seus corpos.
O texto demonstra traços importantes das interações sociais entre senhores de engenho e trabalhadores. As relações sociais, neste contexto, foram impactadas por razões ideológicas e culturais e criaram uma lógica colonial que perdura como estrutura na nação brasileira até os dias atuais. Um dos efeitos do ciclo do açúcar na sociedade: