Questões de Concurso
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A coluna da esquerda apresenta componentes do cabeamento óptico e a da direita, a finalidade de cada componente. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 - Crivador.
2 - Decaptador.
3 - Espaguete.
4 - OTDR.
( ) É uma ferramenta que serve para fazer o corte na fibra óptica.
( ) É um tipo de tala e serve para proteção.
( ) É um aparelho que serve para efetuar vários testes no cabo, um check.
( ) É uma ferramenta que faz a raspagem da fibra óptica.
Sobre as topologias de redes de computadores, qual topologia é caracterizada por um elemento central que gerencia o fluxo de dados da rede, estando diretamente conectado a cada ponto?
Qual tecnologia dos Processadores Intel® permite que uma plataforma de hardware funcione como várias plataformas virtuais?
Sobre a interface USB, analise as afirmativas.
I - É uma interface digital que utiliza um conector (plugue) padronizado para todos os dispositivos dos tipos serial e paralelo.
II - Fornece uma interface digital necessária para converter os sinais analógicos dos computadores em pulsos elétricos.
III - Quando se utilizam periféricos projetados com USB, não se pode conectar um periférico a outro.
Está correto o que se afirma em
Sobre a evolução do processador Itanium, analise as afirmativas.
I - O processador Itanium é a primeira implementação da arquitetura IA-64.
II - O núcleo do processador Itanium é capaz de até seis emissões por clock, com até três desvios e duas referências de memória.
III - O processador Itanium tem uma janela de emissão de instruções que contém até dois pacotes em qualquer instante dado.
Está correto o que se afirma em
Qual é o primeiro computador eletrônico de uso geral totalmente operacional do mundo construído por J. Presper Eckert e John Mauchly da Moore School University of Pennsylvania?
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 07 a 09.
Ande como alguém feliz para ser feliz, afirma estudo
1 Uma pesquisa publicada em uma revista internacional sobre Comportamento e Psiquiatria
afirma que para se sentir feliz, basta caminhar como uma pessoa alegre. Durante o experimento, uma
série de pessoas foi testada para saber se estufar o peito e balançar os braços realmente traz mais
felicidade do que passos pesados e olhares cabisbaixos.
5 No estudo, o grupo teve de caminhar durante 15 minutos em uma esteira enquanto alguns
fatores eram analisados. Os participantes foram acompanhados por câmeras com sensores de
movimento. Na frente da esteira, uma tela mostrava as ações de um medidor – que pendia à
esquerda quando caminhavam “deprimidos” e à direita quando “felizes”.
À medida que os minutos iam passando, a equipe de pesquisadores pedia para que as pessoas
10 tentassem jogar o medidor para a esquerda ou para a direita. Só que antes de começarem o teste
físico, os convidados tiveram que ler uma lista de palavras positivas e negativas.
Depois da caminhada, os participantes tiveram que escrever as palavras que lembravam. O
resultado mostrou que quem caminhava de maneira mais triste (seguindo a lógica de outro estudo)
conseguiu lembrar mais palavras tristes; e aqueles que andaram felizes se lembraram de mais
15 palavras positivas.
Para os pesquisadores, essa lógica está alinhada a de outros trabalhos publicados sobre o
tema. Segundo tais pesquisas, andar como um líder pode aumentar as chances de se tornar um; e
segurar uma caneta com os lábios pode aumentar a vontade de sorrir. Então não custa nada andar
mais “animado” por aí. Vai que contagia.
(Adaptado a partir de htttp://revistagalileu.globo.com/. Acesso em abril de 2017.)
A regra de concordância presente no trecho uma série de pessoas foi testada é a mesma em
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 07 a 09.
Ande como alguém feliz para ser feliz, afirma estudo
1 Uma pesquisa publicada em uma revista internacional sobre Comportamento e Psiquiatria
afirma que para se sentir feliz, basta caminhar como uma pessoa alegre. Durante o experimento, uma
série de pessoas foi testada para saber se estufar o peito e balançar os braços realmente traz mais
felicidade do que passos pesados e olhares cabisbaixos.
5 No estudo, o grupo teve de caminhar durante 15 minutos em uma esteira enquanto alguns
fatores eram analisados. Os participantes foram acompanhados por câmeras com sensores de
movimento. Na frente da esteira, uma tela mostrava as ações de um medidor – que pendia à
esquerda quando caminhavam “deprimidos” e à direita quando “felizes”.
À medida que os minutos iam passando, a equipe de pesquisadores pedia para que as pessoas
10 tentassem jogar o medidor para a esquerda ou para a direita. Só que antes de começarem o teste
físico, os convidados tiveram que ler uma lista de palavras positivas e negativas.
Depois da caminhada, os participantes tiveram que escrever as palavras que lembravam. O
resultado mostrou que quem caminhava de maneira mais triste (seguindo a lógica de outro estudo)
conseguiu lembrar mais palavras tristes; e aqueles que andaram felizes se lembraram de mais
15 palavras positivas.
Para os pesquisadores, essa lógica está alinhada a de outros trabalhos publicados sobre o
tema. Segundo tais pesquisas, andar como um líder pode aumentar as chances de se tornar um; e
segurar uma caneta com os lábios pode aumentar a vontade de sorrir. Então não custa nada andar
mais “animado” por aí. Vai que contagia.
(Adaptado a partir de htttp://revistagalileu.globo.com/. Acesso em abril de 2017.)
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
A bolha
1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa
das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,
quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,
quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o
5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém
que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor
acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir
um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no
verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis
10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de
opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos
agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de
15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e
ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção
“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o
vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem
20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho
tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém
surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,
descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,
a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam
outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E
o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em
si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa
parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo
30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
Há uns anos, não pegava celular no metrô, o sentido do verbo pegar, nesse contexto, é o mesmo em
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
A bolha
1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa
das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,
quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,
quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o
5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém
que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor
acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir
um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no
verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis
10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de
opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos
agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de
15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e
ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção
“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o
vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem
20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho
tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém
surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,
descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,
a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam
outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E
o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em
si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa
parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo
30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
As expressões grifadas em Ninguém mais olha o vazio (linha 1) e quem está por um fio (linha 4) trazem, respectivamente, implícito sentido de
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
A bolha
1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa
das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,
quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,
quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o
5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém
que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor
acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir
um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no
verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis
10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de
opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos
agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de
15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e
ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção
“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o
vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem
20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho
tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém
surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,
descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,
a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam
outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E
o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em
si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa
parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo
30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
INSTRUÇÃO: Leia atentamente o texto e responda às questões de 01 a 05.
A bolha
1 Ninguém mais conversa no metrô. Ninguém mais paquera. Ninguém mais olha o vazio, o mapa
das linhas, os anúncios, as luzes passando em sentido contrário, a própria imagem refletida nas janelas,
quem entra, quem sai, quem veste o que, quem está bem, quem está feliz, quem chora, quem dorme,
quem está por um fio, quem se dirige a uma manifestação de protesto, ou de apoio, quem defende o
5 que, gosta de qual banda, quem parte para um encontro secreto, ou acaba de ser beijada, por alguém
que sempre quis, e que nunca tomou a iniciativa, quem acaba de se apaixonar, ou descobre que o amor
acabou, quem espera gêmeos, está exultante e nem consegue mais dormir, quem acaba de conseguir
um emprego, quem não desce em nenhuma estação, e quer apenas um ar-condicionado no talo no
verão impiedoso, ou fugir da chuva, ou dar um tempo, viver sem sentir a vida, percorrer túneis
10 subterrâneos de uma grande metrópole, em que, apesar da multidão, se sente sozinho.
Ninguém troca ideias, opiniões divergentes, ninguém debate, é convencido de algo, muda de
opinião. A bolha que nos cerca nos protege. É como um escudo contra o que nos agride. A cidade nos
agride. O ódio nos agride. Todos nela nos agridem. Suas vozes incomodam.
Preferimos a música preferida da lista previamente selecionada que sai dos meus fones de
15 ouvido conectados por um cabo ao meu universo pessoal, em que sou Deus, em que decido o que ler e
ouvir, o que ver e curtir, o que assistir e ignorar, graças à opção “bloqueio”, à opção “excluir”, à opção
“apagar perfil”, “colocar em modo avião”, “não receber notificações”.
Há uns anos, não pegava celular no metrô. Os passageiros conversavam, paqueravam, miravam o
vazio, redescobriam estações no mapa das linhas, checavam os cabelos na imagem refletida, quem
20 entrava, saía, vestia o que, (…) quem estava bem, feliz, chorava, dormia, quem, pelo perfume, banho
tomado, roupa bonita, estava a caminho de um encontro secreto, fora beijada, por alguém
surpreendente, inexplicável, paixão que nasceu do fundo da alma, quem descobriu que não ama mais,
descobriu que estava grávida e não consegue mais dormir, tensa, quem acabou de perder um emprego,
a estação, o sentido de viver, porque se sente sozinho, apesar da multidão nas estações.
25 Trocavam-se ideias, opiniões, debatia-se, mudavam as convicções de alguém, apresentavam
outros pontos de vista, experiências e erros da história que se repetem. A bolha é nosso mundo agora. E
o que tem de tão urgente nos celulares, que não era na década anterior? O que é inadiável? A bolha em
si, e nela que se quer estar: protegido e isolado. O mundo é muito louco, tem muito louco por aí. E boa
parte, quando chega à sua estação, continua nela, caminha olhando ou falando para seu universo
30 pessoal. Haverá um dia em que as pessoas voltarão a interagir? O mundo corre perigo. (…)
Marcelo Rubens Paiva
(Adaptado a partir de: http://cultura.estadao.com.br/. Acesso em abril de 2017.)
A partir do título e no decorrer do texto, a palavra bolha aparece diversas vezes. Nesse contexto, bolha é entendida como
Considere a planilha abaixo do LibreOffice Calc, versão 5.1.4, onde as células B2 e B3 estão selecionadas.
Assinale a alternativa que apresenta o efeito na planilha, após clicar no botão com as células B2 e B3 selecionadas.
A Figura I apresenta um texto do Microsoft Word 2010 (idioma Português), em sua configuração padrão de instalação, com um parágrafo selecionado.
Figura I
Após ajustar algumas configurações de parágrafo, o texto apresentou-se como mostrado na Figura II.
Figura II
As configurações de parágrafo aplicadas no texto da Figura I para obter o da Figura II foram:
INSTRUÇÃO: Leia os parágrafos iniciais de uma reportagem sobre o que os jovens da atualidade pensam e fazem publicada na revista Época, nº 938, e responda às questões de 05 a 08.
Poucas palavras são tão abusadas como “geração”. Geração X, Geração Y, Geração Z, Geração do Milênio são meros rótulos que ajudam palestrantes, consultores e departamentos comerciais a vender. É impossível definir um padrão de comportamento comum a milhões de pessoas simplesmente porque elas compartilham, em seus documentos de identidade, datas de nascimento próximas. Quando se reduz o número de pessoas a observar e a pretensão da análise, fica mais fácil. Quando se fala em Geração Perdida, por exemplo, fala-se num grupo de escritores americanos que viveram em Paris e em outras partes da Europa nos loucos anos 1920. Nem todos os que viveram naquela era vanguardista e vibrante tiveram tanta aventura e liberdade como Hemingway, Fitzgerald e Gertrude Stein, por exemplo. Mas pode-se dizer que o grupo conhecido como Geração Perdida representava o espírito do seu tempo.
O mesmo ocorre com o grupo de brasileiros com menos de 30 anos reunido nas páginas desta revista. Eles não representam a realidade da maioria dos jovens do país. São jovens, no entanto, que se destacam em vários tipos de atividades e, por isso, representam o espírito de nosso tempo. São idealistas, sonhadores ― o que é bom, mas não uma novidade. A diferença é que essa geração não se limita a sonhar. Ela transforma as causas que abraça em projetos. Em objetivos de vida. Em profissões.
O uso correto dos sinais de pontuação, principalmente da vírgula, organiza as ideias de um texto e propicia o entendimento pelo leitor. Sobre o assunto, assinale a assertiva correta.
Em relação às estruturas organizacionais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A estrutura funcional tem como vantagens: facilitar a especialização profissional, a coordenação dentro da função, favorecer a redução de custos, proporcionar a flexibilidade para o aumento e redução do pessoal e facilitar a centralização.
( ) A estrutura matricial é uma estrutura de organização na qual existem dois tipos de órgãos: os órgãos principais de trabalho, projetos com prazo de duração limitado, e os órgãos de apoio funcional.
( ) Consideram-se desvantagens da estrutura matricial: a coordenação das diversas funções é feita no nível estratégico da organização, facilita a estreiteza da visão, dificulta a avaliação dos resultados de cada unidade.
( ) As estruturas divisionais são estruturas departamentalizadas no primeiro nível por área geográfica ou produto, e, em casos especiais, por clientela; os órgãos do primeiro nível são administrados com muita autonomia.
Assinale a sequência correta.
O ingresso para os cargos de carreira na Administração Pública é realizado via concurso público por meios meritocráticos, em que são medidos conhecimentos e habilidades do indivíduo sobre determinadas áreas, tornando o saber um recurso de poder. Esse contexto refere-se à característica da Administração Pública
Considere a planilha abaixo do LibreOffice Calc, versão 5.1.4, em sua configuração padrão.
A |
B |
C |
D |
E |
|
1 |
Nome |
Idade |
Profissão |
Salario |
|
2 |
João |
33 |
Professor |
R$ 3.532,00 |
|
3 |
Lucas |
28 |
Eng. Cívil |
R$ 5.032,00 |
|
4 |
Maria |
43 |
Administradora |
R$ 6.000,00 |
|
5 |
Luiza |
32 |
Eng. Quimica |
R$ 7.000,00 |
|
6 |
Se nas células E2 e E3 forem inseridas, respectivamente, as fórmulas =CONT.SE(D2:D5;">5000") e =SOMA(B2:B5)/4 essas células apresentarão os valores
A coluna da esquerda apresenta competências das lideranças e a da direita, característica de cada competência. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.
1 - Integridade
2 - Conhecimento do negócio
3 - Compulsão
4 - Inteligência emocional
( ) Motivação interna para alcançar seus objetivos.
( ) Sinceridade no sentido de traduzir palavras em ações.
( ) Capacidade de monitorar e diferenciar as suas próprias ações.
( ) Conhecimento tácito e explícito do ambiente da organização, possibilitando tomar decisões mais intuitivas.
Marque a sequência correta.