A doutrina do interesse do acionista propõe que as empresas tenham, primordialmente, obrigações com
seus acionistas, tendo o compromisso de maximizar o lucro.
As decisões governamentais, no plano interno ou externo, obrigam os gestores a programar mudanças,
de modo a adaptar as organizações aos novos condicionantes, sob pena do desaparecimento delas.