O médico, ao concluir que “Este menino é mesmo um caso de poesia.” (l. 11), diagnostica
que o menino é portador de uma estranha anomalia física e mental.
No contexto do enunciado “Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra
passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo
ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico.” (l. 7-9), há uma relação de causa e efeito.
No período “Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol
durante quinze dias.” (l. 5-6), há uma relação de exclusão entre as duas concessões negadas
à criança.