O “que”, em “que não sei desenhar” (l. 21), “que não sei fazer versos” (l. 22), “que não tenho crença”
(l. 23) e “que são apenas minhas” (l. 24), representa uma forma pronominal que recupera o mesmo
referente.
Em “Navegamos nas diferentes esferas que compõem a vida de forma fragmentária e superficial, e não
como totalidade articulada." (l. 19-20), o termo em negrito tem valor adversativo.