Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q396932 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
Responda às questões considerando a seguinte frase, no contexto

Em “trabalhar com o imponderável” verifica-se derivação imprópria, isto é, o adjetivo imponderável passa a designar, como substantivo, “o elemento indefinível que influi em determinada matéria ou assunto”.

Também ocorre derivação imprópria em:
Alternativas
Q396931 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
 Responda às questões considerando a seguinte frase, no contexto.

E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo
de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência
.” (2º parágrafo)

A conjunção como introduz uma oração que estabelece com a oração seguinte a relação lógica de:
Alternativas
Q396930 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
O elemento de composição “antrop(o) = homem, ser humano” é usado em antrópica, adjetivo que qualifica as vegetações resultantes da ação do homem sobre a vegetação natural. NÃO é correta a definição apresentada para o seguinte substantivo:
Alternativas
Q396929 Português
                        Texto: A melhor resposta à dor

        As cidades constituem-se como o maior artefato da cultura. E, justamente, se opõem à natureza. Qualquer condição urbana é um intervento sobre as condições naturais, o que desequilibra o status quo.
        O convívio é algo necessariamente conflituoso, tenso, perigoso. E, como não temos o controle sobre a natureza, precisamos trabalhar com o imponderável e revesti-lo de cuidados compatíveis com as possibilidades do universo em convivência.
        A ocupação das margens de rios é um modelo convencional na produção urbana. Todas as culturas o fizeram. Muitas cidades já sofreram com enchentes - e mesmo assim se mantiveram no mesmo lugar. É que razões mais determinantes foram escolhidas.
        Também a ocupação de encostas e de morros é outro modelo universal. Mas há encostas firmes, há encostas frágeis. Há encostas que rompem sem ação antrópica e outras onde é a ação do homem que causa a derrubada.
        No entanto, as cidades vitoriosas foram aquelas que souberam ajustar suas razões às da natureza. Mas, para o fazerem, planejaram, escolheram, construíram sistemas próprios, capazes de alcançar um patamar de confiança e conforto em que pudessem superar as incertezas do meio.
        O Rio de Janeiro é uma cidade que tem aprendido. Das tragédias da década de 60, emergiu o serviço de geotecnia extremamente bem-sucedido da GeoRio. Nesses 40 anos, a cidade tem investido poderosamente na contenção de encostas e na eliminação de risco.
        O Rio também tem investido na proteção a famílias em risco. É claro que não é simples, considerando-se que a falta de política habitacional é uma realidade no nosso país. Mas é considerável o esforço do município no reassentamento de famílias, pelo menos desde a década de 90, através do programa Morar Sem Risco.
        O monitoramento das condições meteorológicas é outro trabalho importante que obviamente não previne as chuvas, mas pode ser útil na prevenção do dano. Monitorar e informar, alertar as famílias em risco, é tarefa complexa, de grande exigência tecnológica, que hoje já pode ser feita com bom resultado.
        Agora, ante a dor, a melhor resposta será a busca da cooperação.


(Sérgio Magalhães - O Globo, 16/01/2011- disponível em: http://www.cidadeinteira.blogspot.com/ - fragmento)
Nos adjetivos convencional , universal e habitacional, formados de substantivos por derivação sufixal, o sufixo -al apresenta o sentido de:
Alternativas
Q396316 Serviço Social
O Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais de 1986 busca superar a concepção universal abstrata dada aos conceitos de pessoa humana e bem comum contida no Código que o antecedeu . Entretanto, também incorre, segundo Barroco (2001), em erros, dentre eles:
Alternativas
Q396315 Serviço Social
Segundo Barroco (2001), o III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (Congresso da virada), ocorrido em 1979, assinala o posicionamento ético-político que passa a se configurar como marco decisivo no:
Alternativas
Q396314 Serviço Social
Uma parcela da categoria profissional de Assistentes Sociais afirma que grande parte dos problemas da intervenção desse profissional é provocada pela ausência de sistematização do instrumental técnico. Yolanda Guerra (1995) discorda desse ponto de vista, justificando que:
Alternativas
Q396313 Serviço Social
A expressão “Questão Social” para Iamamoto é apreendida como:
Alternativas
Q396312 Serviço Social
Marilda Iamamoto (1998) identifica três armadilhas das quais a categoria profissional de Assistentes Sociais se viu prisioneira nos últimos anos, a saber: o teoricismo, o politicismo e o tecnicismo. Nesse sentido, indica sua posição quanto à relação entre os elementos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos, a saber:
Alternativas
Q396311 Serviço Social
A Assistente Social de uma empresa, em entrevista com um trabalhador, é informada por este que sua filha de 13 anos está grávida e há suspeita de abuso sexual, sendo a própria mãe (esposa do trabalhador) quem a levava à casa do possível agressor.

Dentre as dificuldades citadas por Potyara (2004), ao se eleger a família como fonte privilegiada de proteção social inserida no setor informal de bem-estar, o relato remete à seguinte dificuldade:
Alternativas
Q396310 Serviço Social
“O bom uso do salário, coisa entre nós ainda não generalizada, talvez por deficiência educacional, justificando a luta contra o botequim, o álcool, o jogo, exige a cooperação das mulheres, no seu fundamental papel de dona-de-casa. E a dolorosa verdade é que a economia doméstica tem sido, nos tempos que correm, assustadoramente prejudicada com o trabalho feminino fora do lar”

(extraído de Backx, Sheila. Serviço Social: reexaminando sua história. Rio de Janeiro: J Editora AS, 1994).

Trata-se de discurso de um profissional de Serviço Social . Com base na concepção de Regina Mioto (in Sales 2004) sobre Política de Família, a análise mais apropriada é:
Alternativas
Q396309 Serviço Social
Marilda Iamamoto (1998) afirma que os maiores desafios que o Assistente Social vivencia, hoje, são os seguintes:
Alternativas
Q396308 Serviço Social
O Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais de 1993 está fundamentado na ontologia social marxiana, na qual os valores fundamentais são:
Alternativas
Q396307 Serviço Social
Fávero (2004) afirma que toda intervenção na realidade, inclusive, por parte do Assistente Social, tem uma dimensão teleológica, ou seja, o profissional projeta, pelo pensamento, o resultado que quer alcançar. Esse projetar confere uma direção social à finalidade do trabalho. Para a autora uma direção social é condicionada:
Alternativas
Q396306 Serviço Social
Depoimento de um profissional de Serviço Social:


“...Há necessidade de um registro estatístico. É uma solicitação da empresa que responde também ao Serviço Social. Sabemos qual a maior incidência de problemática e desta nos setores. Para o Serviço Social, este registro, os dados, são utilizados sempre visando à intervenção de acordo com as necessidades constatadas” (extraído de Carvalho, R. R. Positivismo e Serviço Social. UFRJ/ESS. Teses, 1990).

Com base nesse depoimento, no que se refere às ponderações de Fávero (2004) quanto ao Estudo Social, a afirmação CORRETA é:
Alternativas
Q396305 Serviço Social
Um Assistente Social que pretenda intervir profissionalmente de maneira afinada com a perspectiva societal deve abordar a gestão visando a:
Alternativas
Q396304 Serviço Social
Seguindo as variáveis observadas por Ana Paula P. (2007), a Administração Pública Societal tem origem:
Alternativas
Q396303 Serviço Social
De acordo com Ana Paula P. (2007), os projetos políticos dos modelos de Administração Pública Gerencial e Administração Pública Societal, respectivamente, se caracterizam por:
Alternativas
Q396302 Serviço Social
Montaño avalia que o debate sobre o 3º Setor no país é protagonizado por distintos setores ideopolíticos (por vezes até antagônicos). Na opinião do autor, seria correto afirmar que a perspectiva hegemônica de análise sobre o 3º Setor fundamenta-se:
Alternativas
Q396301 Serviço Social
Tendo como base a “Reforma Gerencial”, implementada no Brasil nos anos 90, o Estado pode atuar em um grande número de ações (particularmente na área social e científica) de forma bem mais eficiente, por meio das seguintes medidas:
Alternativas
Respostas
3681: C
3682: D
3683: C
3684: B
3685: C
3686: A
3687: C
3688: D
3689: B
3690: D
3691: C
3692: A
3693: B
3694: C
3695: D
3696: C
3697: A
3698: B
3699: D
3700: A