Questões de Concurso
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I- Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização da vida individual e coletiva. II- Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diversas brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo. III- Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e limitar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais. IV- Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupos.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
Assinale a alternativa que corresponde à figura de linguagem em destaque no trecho a seguir:
“Músicas passam, perpassam finas, diluídas, finas, diluídas, e delas, como se a cor ganhasse ritmos preciosos, parece se desprender, se difundir uma harmonia azul, azul, de tal inalterável azul, que é ao mesmo tempo colorida e sonora, ao mesmo tempo cor e ao mesmo tempo som (...)”
(Cruz e Souza, 1995)
A mulher estava esperando o ônibus quando a chuva começou a cair.
Após ler atentamente o texto a seguir, assinale a alternativa CORRETA:
Colocando-se no lugar do outro
Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência.
Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. O estudo analisou respostas de um questionário aplicado em 61 países, com 104 mil pessoas, que tentava medir compaixão e empatia em situações hipotéticas. O Brasil ficou em 51º na lista, atrás de países como o Equador, Arábia Saudita, Peru, Dinamarca e Emirados Árabes, por exemplo. Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.
Juliana Contaifer e Renata Rusky
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