Questões de Concurso
Para omni
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Leia a tirinha a seguir e responda a questão.
(Disponível em: https://tirasarmandinho.tumblr.com/)
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O Brasil participou ativamente das discussões internacionais que culminaram, em 1989, na Convenção Sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), assinada por 196 países. Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br
O estatuto considerado parte desses avanços é fruto de um tempo em que a concepção sobre os direitos das crianças e adolescentes mudou no país e no mundo. Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br
A cada mil bebês nascidos vivos no país naquele ano, quase 50 não chegavam a completar um ano. Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br
Para pesquisadores e defensores dos direitos dessa população, o país deu um passo importante para mudar esse cenário naquele ano. Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br
O percentual de crianças e adolescentes fora da escola caiu de 20% para 4,2%, a mortalidade infantil chegou a 12,4 por mil, e o trabalho infantil deixou de ser uma realidade para 5,7 milhões de crianças e adolescentes. Disponível:https://agenciabrasil.ebc.com.br.
Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar — sozinho, à noite — Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. (“Canção do exílio”, Gonçalves Dias)
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Brasil deve atingir marca histórica de empreendedorismo em 2020
A vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta e, nos momentos de crise, torna-se ainda mais evidente. Em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade. O recorde estimado é verificado de acordo com a análise da série histórica da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que aponta aumento do empreendedorismo, principalmente em períodos de recessão, como os que ocorreram entre os anos 2008-2009 e entre os anos 2014-2016.
Neste ano, estima-se que a crise sem precedentes, causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus, deve impulsionar o número de pessoas que vão buscar o empreendedorismo como uma alternativa de renda. Em 2019, a GEM apontou que o país atingiu 23,3% de taxa de empreendedorismo, considerada a maior marca até agora e o segundo melhor patamar total de empreendedores (38,7% da população adulta, entre 18 e 64 anos) desde 2002, primeiro ano da série histórica desta variável.
De acordo com o último levantamento (GEM 2019), estima-se que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido.
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Brasil deve atingir marca histórica de empreendedorismo em 2020
A vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta e, nos momentos de crise, torna-se ainda mais evidente. Em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade. O recorde estimado é verificado de acordo com a análise da série histórica da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que aponta aumento do empreendedorismo, principalmente em períodos de recessão, como os que ocorreram entre os anos 2008-2009 e entre os anos 2014-2016.
Neste ano, estima-se que a crise sem precedentes, causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus, deve impulsionar o número de pessoas que vão buscar o empreendedorismo como uma alternativa de renda. Em 2019, a GEM apontou que o país atingiu 23,3% de taxa de empreendedorismo, considerada a maior marca até agora e o segundo melhor patamar total de empreendedores (38,7% da população adulta, entre 18 e 64 anos) desde 2002, primeiro ano da série histórica desta variável.
De acordo com o último levantamento (GEM 2019), estima-se que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido.
Para responder à questão, leia atentamente o texto a seguir:
Brasil deve atingir marca histórica de empreendedorismo em 2020
A vocação empreendedora do brasileiro nunca esteve tão em alta e, nos momentos de crise, torna-se ainda mais evidente. Em 2020, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade. O recorde estimado é verificado de acordo com a análise da série histórica da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que aponta aumento do empreendedorismo, principalmente em períodos de recessão, como os que ocorreram entre os anos 2008-2009 e entre os anos 2014-2016.
Neste ano, estima-se que a crise sem precedentes, causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus, deve impulsionar o número de pessoas que vão buscar o empreendedorismo como uma alternativa de renda. Em 2019, a GEM apontou que o país atingiu 23,3% de taxa de empreendedorismo, considerada a maior marca até agora e o segundo melhor patamar total de empreendedores (38,7% da população adulta, entre 18 e 64 anos) desde 2002, primeiro ano da série histórica desta variável.
De acordo com o último levantamento (GEM 2019), estima-se que existam um total de 53,4 milhões de brasileiros à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de um novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido.
Read and answer.
How do I pick the perfect pillow?
At the end of the day, your pillow’s most important job is to support you in your go-to sleeping position, all night long. And when I say, “support,” I don’t just mean that it feels soft and cozy. The right pillow should keep your head, neck, and spine, all in neutral alignment, and support the natural curvature of your spine. Keeping a neutral spine not only alleviates neck pain, it also relieves pressure throughout your entire body.
Pro Tip: If you’re not exactly sure how to tell if your spine is in neutral alignment, check to make sure your ears are in line with your shoulders, and your chin is in line with your sternum.
Adaptado de: RICCIO, Sarah. 2021. Disponível em: https://sleepopolis.com/guides/right-pillow-how-tochoose/. Acesso em: 25 mar. 2021.
The words “pillow”; “your” and “support” ,in this
context, belong, respectively, to these word classes:
Read and answer.
Teaching (English) in Multicultural Classes
When a person brought up in one culture finds himself in another and different one, his reaction may be anger, frustration, fright, confusion. When, at the same time, he has to learn a foreign language and conduct his academic studies in this language, the reaction may be stronger because he is faced with many unknown simultaneously. Until the threat is removed, the learning process is blocked.
Teachers can help the negative cultural shock to become
cultural and self-awareness of the learner. This way he
can bridge the gap - the distance as perceived which is
never actual distance. It is easier with children who are
never strong culture bound, having fewer worldviews
and set norms.
Every community has its own distinctive culture setting of norms and understandings which determine their attitude and behaviour. However the individuals are often not or not explicitly aware of their own culture.
Adaptado de: SÁRVÁRI, Judit. Teaching (English) in Multicultural Classes. Periodica Polytechnica, Budapest, v. 5, n. 2, p. 127-133, out. 1997.
According to the text, what is the teacher’s task to deal
with the challenge of teaching English in a multicultural
context?
Leia o texto para responder às questão.
It’s the Perfect Time to Discover Avatar: The Last Airbender
Spend your Labor Day weekend watching a 15-year-old Nickelodeon show aimed at children. You won’t regret it.
I’m a TV critic who’s constantly overwhelmed by the sheer amount of new television there is to consume; I can’t imagine how the average viewer must feel. Currently, 10 episodes of a new space opera, six episodes of a Civil War drama, a mini series about chess, an adaptation of a beloved novel, and the fourth installment of an anthology series are all vying for my attention—and those are just the ones I’m interested in watching, not the ones that I’ve already written off as being not worth my time.
Yet time and again, I’ve been frustrated by television in 2020. Seasons are bloated and meandering; character arcs are picked up and then abandoned; episodes don’t seem to cohere around any single idea, let alone a good idea; and often, shows are more interested in playing out their premise for as long as possible than they are in telling a story that has a compelling arc and a stunning end. Too many current shows seem to have been greenlit based on someone’s slightly deranged moodboard, or a movie idea spun into a series pitch; not enough are dramatically paced, well-written, coalescing around strong characters and a powerful theme or two. So it was a delight to spend some of the doldrums of August marathoning Avatar: The Last Airbender—a show so good, it puts prestige dramas, expensive streaming series, and wry comedies to shame. I’m a little embarrassed to admit it took the beloved Nickelodeon series’ arrival on Netflix to finally get me to watch its compact, elegant three seasons, which are purportedly intended for children but somehow also managed to make me cry like a baby. Anyway, I’m late to the party—Avatar premiered in 2005—but I’m not alone: After debuting on the platform in May, the series stayed in Netflix’s top 10 for 61 days, topping a previous record held by Ozark.
For an animated half-hour that lasted just three seasons, this is a lot of meta-text—but if you’ve seen it, it’s not surprising. The series, from creators Michael Dante DiMartino and Bryan Konietzko, introduces viewers to a fantasy world guided by fully non-European tradition, where certain powerful individuals can manipulate one of the four elements. The Avatar is a particularly powerful individual who has the ability to master all four elements; as their title implies, one is reincarnated every generation, holding all of those past lives inside them.
SARAYA, Sonia, 2020. Disponível em:
https://www.vanityfair.com/hollywood/2020/09/avatarthe-last-airbender-netflix. Acesso em 24 mar. 2021.
Leia o texto para responder às questão.
It’s the Perfect Time to Discover Avatar: The Last Airbender
Spend your Labor Day weekend watching a 15-year-old Nickelodeon show aimed at children. You won’t regret it.
I’m a TV critic who’s constantly overwhelmed by the sheer amount of new television there is to consume; I can’t imagine how the average viewer must feel. Currently, 10 episodes of a new space opera, six episodes of a Civil War drama, a mini series about chess, an adaptation of a beloved novel, and the fourth installment of an anthology series are all vying for my attention—and those are just the ones I’m interested in watching, not the ones that I’ve already written off as being not worth my time.
Yet time and again, I’ve been frustrated by television in 2020. Seasons are bloated and meandering; character arcs are picked up and then abandoned; episodes don’t seem to cohere around any single idea, let alone a good idea; and often, shows are more interested in playing out their premise for as long as possible than they are in telling a story that has a compelling arc and a stunning end. Too many current shows seem to have been greenlit based on someone’s slightly deranged moodboard, or a movie idea spun into a series pitch; not enough are dramatically paced, well-written, coalescing around strong characters and a powerful theme or two. So it was a delight to spend some of the doldrums of August marathoning Avatar: The Last Airbender—a show so good, it puts prestige dramas, expensive streaming series, and wry comedies to shame. I’m a little embarrassed to admit it took the beloved Nickelodeon series’ arrival on Netflix to finally get me to watch its compact, elegant three seasons, which are purportedly intended for children but somehow also managed to make me cry like a baby. Anyway, I’m late to the party—Avatar premiered in 2005—but I’m not alone: After debuting on the platform in May, the series stayed in Netflix’s top 10 for 61 days, topping a previous record held by Ozark.
For an animated half-hour that lasted just three seasons, this is a lot of meta-text—but if you’ve seen it, it’s not surprising. The series, from creators Michael Dante DiMartino and Bryan Konietzko, introduces viewers to a fantasy world guided by fully non-European tradition, where certain powerful individuals can manipulate one of the four elements. The Avatar is a particularly powerful individual who has the ability to master all four elements; as their title implies, one is reincarnated every generation, holding all of those past lives inside them.
SARAYA, Sonia, 2020. Disponível em:
https://www.vanityfair.com/hollywood/2020/09/avatarthe-last-airbender-netflix. Acesso em 24 mar. 2021.